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A Prefeitura de Afogados realizará no próximo Domingo (25), o sorteio da campanha de premiação de contribuintes que quitaram em dia os seus débitos com a municipalidade. Serão sorteados dez televisores em LED, dez geladeiras e uma moto Honda Titan 125 cilindradas. O sorteio será às 20h, na Praça de Alimentação. Os contribuintes que optaram […]
A Prefeitura de Afogados realizará no próximo Domingo (25), o sorteio da campanha de premiação de contribuintes que quitaram em dia os seus débitos com a municipalidade.
Serão sorteados dez televisores em LED, dez geladeiras e uma moto Honda Titan 125 cilindradas. O sorteio será às 20h, na Praça de Alimentação.
Os contribuintes que optaram pelo parcelamento dos débitos só terão direito à premiação caso tenham quitado as parcelas até o último dia 31 de Dezembro. Aqueles que quitaram tudo até 31 de dezembro, mas ainda não pegaram o cupom para concorrer, podem faze-lo até a próxima sexta (23), no setor de tributação, andar térreo da Prefeitura, no horário de 8 às 13h.
“Tivemos alguns contratempos nas licitações para aquisição dos prêmios, coisas naturais da burocracia que temos que obedecer, mas resolvemos tudo e vamos agora finalizar essa campanha exitosa e premiar aqueles que, pagando em dia seus tributos, tem nos ajudado a tocar as obras e ações que estão melhorando a vida dos afogadenses,” destacou o Secretário de Finanças de Afogados, Ney Quidute.
No local do sorteio, uma equipe da Secretaria de Finanças estará a postos para conferir no sistema utilizado pela tributação, a regularidade dos contemplados.
Por: Regina Bochicchio/A Tarde Preso ano passado durante a operação Tesouro Perdido em razão de uma digital sua ter sido encontrada em saco de dinheiro no “bunker” que escondia R$ 51 milhões, e citado pela imprensa e Polícia Federal como amigo próximo do ex-ministro Geddel Vieira Lima, Gustavo Ferraz hoje responde à Justiça em liberdade, após ser […]
Gustavo Ferraz, advogado e ex-diretor da Codesal. Foto: Joá Souza l Ag. A TARDE
Por: Regina Bochicchio/A Tarde
Preso ano passado durante a operação Tesouro Perdido em razão de uma digital sua ter sido encontrada em saco de dinheiro no “bunker” que escondia R$ 51 milhões, e citado pela imprensa e Polícia Federal como amigo próximo do ex-ministro Geddel Vieira Lima, Gustavo Ferraz hoje responde à Justiça em liberdade, após ser solto de recolhimento domiciliar pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 2 de fevereiro.
Após ser flagrado pela reportagem de A TARDE curtindo a sexta-feira de Carnaval, na Barra, Ferraz aceitou conceder entrevista exclusiva para dar sua versão dos fatos, a exemplo do episódio de 2012, quando foi à São Paulo, a pedido de Geddel, buscar dinheiro que, conta ele, imaginava que seria usado para campanha.
Gustavo afirma que, ao contrário do que dizem, nunca foi braço direito do ex-ministro. Fala em deslealdade e vai além: aposta em provar sua inocência para ser candidato à Prefeitura de Lauro de Freitas em 2020.
Quando abordado no Carnaval, você disse que não era operador e que a figura que estão pintando na imprensa não corresponde à realidade. Mas o que todos dizem é que você era o braço direito de Geddel…
Todos quem?
A imprensa, políticos e até a Polícia Federal…
Não tem laudo da Polícia. Estamos aqui diante de vários documentos [mostra peças jurídicas e laudo da papiloscopia] que remetem a acreditar que muito do que foi dito pela imprensa nacional, infelizmente, é desproporcional à minha pessoa. Quando eu te falei lá [no Carnaval], que achava… que eu entendia que foi criado um personagem nesta história, de fato foi. A história precisava de alguém que tivesse ajudado. E o tempo passou e não sou essa pessoa. Até porque, você há de convir que é incompatível com os meus bens, é incompatível com minha história política, é incompatível com a origem da minha família por exemplo… a minha fiança foi paga pela minha mãe, estou desempregado – fiança de 100 salários mínimos, depois conseguimos reduzir pela metade. Acredito eu que a Justiça não faria essa redução se tivesse encontrado um patrimônio nababesco. Só tenho uma casa financiada pela Caixa Econômica Federal e um carro de um consórcio. Evidente que aquelas imagens chocam [das malas de dinheiro no apartamento da Graça, apelidado ‘bunker’], mas eu não tive nenhum benefício, nem obtenho nenhum benefício político ou financeiro da política. Eu não faço negócio, faço política de forma correta. Quando foi feita a busca e apreensão [na casa dele, em Vilas do Atlântico] só encontraram dois celulares, um computador e um jingle de campanha. As pessoas que me conhecem, tá certo, que convivem comigo, me defendem. Sou pessoa de classe média. Eu nunca me envolvi com coisas que são erradas. Talvez o único erro que eu cometi nessa história toda foi não perguntar a origem do dinheiro [que foi buscar em São Paulo em 2012]. Mas já passou, e eu estou pagando por isso.
O senhor era funcionário do PMDB? (hoje MDB)
Eu era um funcionário do partido… era contratado como assessor de bancada da liderança do PMDB na Assembleia Legislativa da Bahia com uma remuneração de R$ 3 mil…
E também devolvia dinheiro, como o Job Ribeiro?
Não! Claro que não. Era envolvido com as campanhas, dezenas de milhares de pessoas pelo estado inteiro. É um partido, o MDB na Bahia, sabe que tem campanha em quase todos os municípios da Bahia. E a sede do partido, a sede estadual, você deve imaginar como não fica em tempo de campanha. Campanha naquela época demorava três meses, eram filas de pessoas, de candidatos a vereadores, de prefeitos, etc… todos eles pedindo ao partido ajuda para suas campanhas.
Vamos, então, do início: quem pediu para o senhor ir buscar o dinheiro, como foi?
As pessoas do partido…Geddel era o presidente…’você pode pegar uma contribuição de campanha pra mim?’. Porque não? Posso. Talvez meu erro tenha sido não perguntar: ‘vem cá, da onde é esse dinheiro?’. Talvez poucas pessoas pudessem fazer essa pergunta. Talvez o meu erro, talvez, tenha sido não questionar. Mas como funcionário que era, está certo, talvez poucos na minha função perguntassem. Eu com a filha recém-nascida, tendo que pagar minhas contas, você vai se insubordinar à pessoa que está ali… que de uma certa forma te mantém, com a sua vida regular? Com suas contas pagas e etc? Meu emprego dependia disso, não é verdade?
Então foi o ex-ministro Geddel quem pediu?
Sim, o presidente do partido…
E aconteceu como foi noticiado? O senhor chegou lá [em São Paulo], se hospedou em um hotel?
Não me hospedei em hotel nenhum, não tenho nenhuma hospedagem em hotel. Eu fui encontrar uma pessoa [identificada pela PF como Altair Alves] que estava hospedada nesse hotel [Clarion], que eu também não conheço. Eu conheci aquela pessoa daquela vez. É a mesma coisa de você perguntar: qual é a cor da calça que você usava na época? É a mesma coisa você perguntar como era a pessoa que você só viu uma vez na vida, há cinco anos. Eu fui ao hotel e fiquei esperando a pessoa chegar. A pessoa chegou, me levou ao local onde eu ia pegar o recurso. Deveria ser o que: uns R$ 300 mil mais ou menos… um pouco menos, um pouco mais do que isso, não sei. Está certo? Mas nada absurdo. Daí a você saber a origem [do dinheiro]… não tem nenhuma caracterização. Foi tudo muito rápido. Eu estava aqui [no hotel], sentei um pouco, daqui a pouco vem o cara e diz ‘está lá, depois o carro vai te levar no aeroporto’. Claro que você não vai circular isso pelas vias normais né, em um embarque de passageiros com dinheiro de campanha. Embarquei em Congonhas, não foi em avião de carreira, foi em avião particular. Agora, quem é o dono, eu não sei. Cheguei [em Salvador], entreguei o recurso e tal e… fiz a minha parte, está certo?. E está lá a minha digital porque eu talvez eu tenha aberto a mala para mostrar que de fato o dinheiro estava lá, não tinha tirado nada. Não tem digital nenhuma em cédulas. Estava em saco plástico. Era um recurso envolvido no saco com a etiqueta do Banco do Brasil. Nesse pegar para mostrar foi que a digital ficou. A digital do dedo anelar direito, metade do dedo.
E depois?
Voltei para Salvador e continuei a minha vida. Normal, fazendo campanha, fazendo política. Fui candidato a prefeito [de Lauro de Freitas] na eleição de 2016, não recebi nenhuma contribuição, é só olhar a minha conta de campanha. Nenhuma, zero. Minha conta foi 00. Não tive nem a presença deles [dos irmãos Vieira Lima] na minha campanha. Nem do deputado [Lúcio Vieira Lima], nem do ex-ministro [Geddel]. E como é que eu sou o braço direito? Você acha que eu não ia ter nenhum dinheiro para campanha?
Então qual é a sua relação com Geddel e Lúcio?
Eu nunca neguei a vocês [da imprensa] a relação política. Apareço em fotos, em várias fotos no meio da rua. Agora, fotos do aniversário… eles foram em minha casa, sabem onde eu moro? Foram no aniversário da minha filha, da minha mulher, meu? Ou eu fui nas festas de aniversários que não foram em lugares públicos, foram em lugares restritos, na casa…- porque político faz festa em lugar público, mas faz também em lugares restritos…essa relação, vamos dizer assim… além da política, fica difícil de você falar. O que as pessoas estão tentando atribuir, na verdade, é uma mentira. Isso [de ser braço direito] não é verdade, isso é falso.
Mas então de onde o senhor acha que partiu essa ‘mentira’?
Não sei. Dos adversários políticos que eu tenho ao longo desse caminho, evidentemente, e também por pleitear a prefeitura de Lauro de Freitas. Acredito que a prefeita [Moema Gramacho, do PT], quer dizer, deputada né…porque ainda não virou prefeita, até porque não sentou na cadeira ainda, não mostrou para que veio, né, talvez ela tenha o interesse nisso, o grupo político dela. E fica ali os grupos no whatsapp, não sei o que, tal, fazendo essas matérias difamatórias, matérias fake sobre mim…porque tem uma série de documentos aqui que atestam que o que está sendo dito não é. E é tudo via Estadão [as fake news]. Acho que a Polícia Federal deveria estar atenta aos fakes que são lançados muitas vezes e que parte da imprensa … Além dos veículos tradicionais, teve muita fake news. As pessoas fisicamente tem que ser responsáveis pelas informações que elas passam. E os veículos tradicionais replicaram. Teve um caso hoje [em 14/02, quinta-feira] dizendo lá que eu troquei e-mail com Job. Eu não troquei e-mail nenhum! Dizendo que a fonte é o Estadão. Você vai lá buscar a informação no Estadão e não tem nada. Não é verdade. Não troquei e-mail, zero e-mail.
Mas você está querendo dizer que este grupo político tem algum tipo de influência sobre tudo o que aconteceu?
Não tem influência, mas colabora. Com relações de compadrio para confundir a opinião pública. O que eu acho que está acontecendo nesse momento é uma grande confusão do que de fato aconteceu, com o que eles querem passar para a opinião pública.
Você conhece o Job Ribeiro?
Conheço Job de vista , era um funcionário lá da família, assessor, via de vista lá, entrar e sair. Eu afirmo que é mentira essa notícia, não tem e-mail, não é verdade. Isso tem que acabar. Eu não posso fazer uma fofoca sobre você e usar o veículo para te difamar. Eu recebo fake news mas eu não passo pra ninguém, porque tenho respeito pelas pessoas. Prefiro ligar, conversar, tentar entender porque a pessoa fez aquilo e, de uma forma, até perdoar, não guardo raiva de ninguém, nem mágoa. A vida que segue, a roda gira pra todo mundo. Dia você está na alta, outro está na baixa, um dia você precisa de mim, outro eu preciso de você. Se a gente se respeita, vamos ter sempre o elo. Se a gente desequilibra a relação, um dia eu em alta, você em baixa… te dou um chute na canela? Não. Vamos fazer Política com ‘p’ maiúsculo, não é verdade? Enquanto a prefeita teve um problema sério de saúde eu estava orando pela saúde dela. Eu acredito que ela deveria estar fazendo o mesmo por mim.
E o senhor é religioso?
Sou religioso sim. Sou católico apostólico romano. Acredito. Tenho fé no Senhor do Bonfim. Tive as medidas cautelares suspensas na Festa de Iemanjá, dia 2 de fevereiro. Fui lá agradecer, joguei a minha florzinha na praia, eu, minha esposa e minha filha, não é? Fui na Igreja do Bonfim também agradecer ao Senhor do Bonfim com uns amigos que estavam comigo. Então assim…tenho uma vida tranquila. O que eu acho é que a política nesses tempos, ela se reduz a ataques, muitas vezes covardes. E talvez a prefeita tenha que entender um pouco isso e o grupo político do qual ela faz parte. Uma cidade como a nossa [Lauro de Freitas], de 200 mil habitantes, não pode ter uma prefeita que em um ano não faz absolutamente nada pela cidade, que pinta os postos de saúde de vermelho, cor do partido dela. Se utiliza da máquina par ficar promovendo ações do partido, enquanto ela deveria estar se preocupando com a cidade. Viajando pelo país inteiro atrás da defesa do ex-presidente Lula – que eu até entendo, mas a cidade é pobre e precisa da presença física do prefeito. Até porque o salário dela é o mais generoso do Brasil. Inclusive o prefeito João Doria [de São Paulo] recebe menos do que ela.
Voltando para a mala de dinheiro. O senhor voltou a Salvador e este dinheiro foi entregue a quem?
Foi entregue a quem de direito, a quem eu devia repassar. Foi entregue a Geddel. E ele ficou de resolver, de repassar para as campanhas, enfim… do que eu imaginei que fosse ser feito. E que deve ter sido feito, não sei…
Você afirmou, no Carnaval, que não disse que se sentiu traído por Geddel, conforme está no depoimento da Polícia Federal e foi noticiado à larga…
[corta] À larga em matérias, tá. Eu fiz um depoimento, ainda na Polícia Federal em Salvador antes de ir à Brasília. Talvez pela pressa que eles tinham, de repente, de pegar uma confissão além do que eu fiz. E eu fiz isso sem advogado. Chegando à Brasília também fui atendido por um delegado federal. E também fiz um depoimento sem advogado. Eu caminho nessa história com a verdade: em nenhum momento eu fui ouvido, além desses dois depoimentos. Não tive audiência de custódia, por exemplo, para contar o que eu fiz, não tive absolutamente nada. E fiquei 40 dias em Brasília, no 19 Batalhão da Polícia Militar, onde tinha advogados, bombeiros, Polícia Militar, etc..
Mas você disse ou não disse que se sentiu traído?
Vou esclarecer. Vou te dar um exemplo. Você está tomando um depoimento meu, você é a delegada: ‘você se sentiu traído pelo Geddel?’.
E o senhor respondeu o que?
Ele colocou lá: ‘se sentiu traído pelo Geddel’. Porque… eu acho que isso é menor, você está entendendo? Poderia ter dito ‘você está decepcionado?’, ‘vc está…’
Então eu vou perguntar: o senhor se sentiu traído pelo Geddel?
Bicho, não sou eu que tenho que responder isso, quem tem que responder isso é ele próprio [Geddel], se ele usou… Para mim isso é coisa passada e menor.
O senhor não disse então?
Ele [o delegado] me perguntou! Eu não respondi. Ele colocou: ‘ele se sentiu traído por Geddel’.
Então o delegado errou?
Não sei se ele errou, também não quero entrar nessa polêmica. O delegado, eu só estive com ele uma vez na vida, está certo? Isso pra mim, do ponto de vista do que eu tenho que me defender, tecnicamente falando, é irrelevante, né.
Mas a partir do momento em que se viu que tinha um dinheiro lá no bunker, em um saco que tinha sua digital…
[corta] Eu estou sendo absolutamente sincero com você. No começo eu fiquei muito assustado, está certo? Porque é incomum as pessoas passarem pelo que eu passei. Evidente que quando você tem alguma culpa, você carrega isso dentro da sua alma, em algum momento você espera que isso pode acontecer com você. Eu não esperava que isso fosse acontecer comigo.
Como foi a abordagem?
Fui muito bem tratado, na minha casa. É que, humanamente, quando você tem alguma culpa.. se eu tivesse lá uma série de obras de arte, uma série de recurso, tivesse um cofre com somas, evidente que em algum momento você pode até esperar que isso pudesse acontecer na sua vida. Não tenho…sou um trabalhador como outro qualquer, você está entendendo? Sou um advogado, militante, tudo o que conquistei ao longo da minha vida foi também com produção artística, viajei muito com artistas, vendendo shows, cuidando deste universo que hoje é o Carnaval. Veio daí o meu apartamento que eu comprei. Esse apartamento eu vendi e dei entrada em uma casa. Sempre tive carro financiado, pago meus financiamentos… como qualquer trabalhador de classe média no Brasil.
Então porque o senhor acha que te prenderam? Houve exagero da Polícia Federal?
Eu não sei… Estou me defendendo, evidente, de tudo isso. Se hoje estou aqui é porque a Justiça entendeu de que são desnecessárias nesse momento as medidas impostas a mim, vou poder retomar a minha vida né. Inclusive posso até exercer função pública, o que não quero neste momento. Quero cuidar um pouco da minha família e buscar uma alternativa, talvez, na advocacia. Não tenho emprego, estou vivendo de ajuda do meu pai, da minha família, que está me ajudando a pagar as minhas contas. Eu tenho uma filha de cinco anos para criar e que ela precisa do leite todo dia em casa. Mas vou voltar a trabalhar, evidente, não tenho medo do trabalho. Tenho um sonho de ser prefeito em Lauro de Freitas, não vou abandonar esse sonho, mesmo com tudo o que está acontecendo. Eu acho que o tempo é o senhor da razão e tudo vai ficar muito bem esclarecido. Não acho que houve exagero… eu só acho que você, para chegar numa prisão, é um momento mais extremo, é uma medida extrema. A prisão é você retirar as prerrogativas de cidadão, de alguém e se você não tem tanta certeza – porque se você for ver, diante de tudo o que foi dito, o que é fato – você há de convir, se você analisar, que existe uma desproporção. E infelizmente isso poderia ter sido feito de uma outra forma. E que chegaríamos ao mesmo lugar. Porque me prenderam e não teve, por exemplo, condução coercitiva para prestar depoimento?
Mas tem uma digital…
Tem uma digital, um fragmento de digital que poderia ter sido explicado também. Esse mesmo fragmento está lá…
…Em um dos sacos de dinheiro. Então, um daqueles sacos que o senhor pegou em São Paulo, já que está lá o fragmento [da digital], não foi para campanha, estava lá, no bunker? Para você, fica claro isso?
Sim, fica. E assim, eu lamento que isso tenha acontecido porque a intenção era a que esse recurso fosse usado na campanha. Caixa 2 de campanha faz parte da cultura política brasileira, infelizmente.
Mas então o senhor sabia que era caixa 2?
Não, não sabia. Quando você está num processo desse é como se fosse uma gincana de escola, você tem que ganhar né. Então, você vai e dá o seu sangue ali, a sua alma para aquilo. E eu era funcionário do partido, eu recebia pra aquilo, então eu fui cumprir essa missão. Talvez tivesse errado porque devesse perguntar, tivesse o cuidado de fazer alguns questionamentos. Não fiz, estou respondendo por eles, acredito na minha inocência e tenho certeza que tudo vai passar e ficar esclarecido.
Você chegou a ter contato com o ex-ministro e Lúcio depois da prisão?
Não, nem posso. Nunca recebi nenhum contato de ninguém.. não devo fazer isso, acho, porque a minha linha de defesa é uma linha totalmente diferente, não tem nada a ver com o bunker.
O senhor foi exonerado no mesmo dia da sua prisão pelo prefeito ACM Neto… teve contato com ele depois de tudo?
Se eu fosse um gestor público eu faria a mesma coisa. Qual a saída para um momento desse? Ficar sangrando ou tomar atitude que precisa ser tomada para que as coisas parem de repercutir de forma negativa? Não, não tive contato, não tenho que ter contato com ele, minha relação com o prefeito é uma relação de subordinado, não tenho relação pessoal. Eu estava li para cumprir uma tarefa. Infelizmente não consegui chegar até o final dela.
Algum político lhe prestou solidariedade?
Não, normalmente os amigos, mas políticos não. Eu até entendo também que em um momento como esse as pessoas preferem esperar a poeira baixar para se manifestar. E eu entendo. Eu não entendo é deslealdade. Mas o recolhimento, o silêncio, a gente entende.
E houve deslealdade de alguém?
Aí fica para quem foi desleal. Não vou citar, eu não quero causar uma polêmica aqui. Mas que houve deslealdade, houve. E aí fica para os desleais.
Geddel chegou a dizer que amigos de longa data o lançaram no vale dos leprosos…
Não sei nem quem são esses amigos de longas datas, pra lhe ser sincero. Aí é uma coisa que quem tem que responder é ele né… Não posso responder por ele. Mas, enfim.. se lançaram…
O que se investiga é um esquema do Geddel com [Eduardo] Cunha, com suposto dinheiro da Caixa. O senhor sabia em algum momento de algum esquema?
Não, nunca exerci nenhuma função pública em Brasília. Não convivia com esse ambiente. Vamos lá, numa escala de zero a 10, eu estava como se fosse o sexto escalão do PMDB [da Bahia], você está entendendo? Tem pessoas que tem muito mais destaque do que eu, pessoas que já estão há muito mais tempo do que eu … não é questão de ser presa ou estar envolvido em alguma coisa, não é isso não…é importância. Eu estou falando de importância, da proximidade, de tudo, você está entendendo? Eu não tenho como te afirmar uma coisa que eu não vivi, você está entendendo? Eu não vivi, não participo.
A revista Veja publicou certa vez que havia filmagens mostrando o senhor saindo do apartamento [da Graça] pelo menos 12 vezes. O senhor já esteve naquele apartamento, ajudou a levar o dinheiro?
Nunca estive e está comprovado que a Polícia Federal não tem fita nenhuma. Acabei de mostrar um documento para você [inquérito, soltura e laudo papiloscópico]. Então, assim, a revista Veja mentiu, infelizmente, uma revista que tem uma inserção especialmente na classe média alta e que não pode fazer um jornalismo deste naipe, né, se utilizar de informações inverídicas, atribuir responsabilidades a alguém que não teve essas responsabilidades. Ninguém pode pagar pelo que não fez. Se eu tiver que pagar por alguma coisa, que pague pelo que eu fiz. Não pelo que eu não fiz. Estou me defendendo pelo que eu não fiz. E infelizmente no Brasil você primeiro é acusado, depois você mostra sua inocência. O jornalismo, uma parte dele…pode ser até mínima parte, mas assim, primeiro eles acusam para depois você vir aqui e se defender, então, estou me defendendo. Sei que houve confusão muito grande na cabeça das pessoas pelo que aconteceu, um turbilhão de informações e que, por mais que eu me dedique a atender todos os jornalistas que me ligarem daqui pra frente pra que eu diga a verdade, não será um terço do que colocaram sobre mim de forma equivocada, errada.
Como foi lá em Brasília, como era o local da prisão?
Fiquei no 19 Batalhão da Polícia Militar. Era um alojamento, beliches. Fui super bem tratado lá. Os advogados têm prerrogativas né…você tem direito de ficar numa sala de estado maior. Então eu, como advogado, exerci minha prerrogativa de ficar em um ambiente onde tivesse uma sala de estado maior, lá em Brasília. Eram beliches com várias bicamas, super rotativo porque tem as pessoas que estão ali de passagem, na verdade. Devia ter umas 15 pessoas. Tinha advogados, pessoas que são militares, que eventualmente… exemplo: tem um coronel da polícia que teve uma briga no trânsito…e aí desacatou uma autoridade, foi pra lá e ficou 30 dias e saiu. Você fica ali no ambiente. Tem um campinho de futebol que você pode praticar o futebol, você tomava sol. Joguei futebol, com eles lá, com o pessoal que estava comigo lá. E que hoje boa parte dessas pessoas já saíram, não estão mais lá. No dia a dia você acorda, toma café, acorda às 8h. O café da manhã a gente fazia, cada um tinha o seu café da manhã. No alojamento tinha tipo uma cozinha improvisada, uma pia, um fogão elétrico, uma geladeira. Comia comida normal, arroz, feijão, bife…
Você cozinhava?
Cada dia tinha uma pessoa. Então todo mundo tem que aprender a cozinhar. E tem que lavar a cozinha também. Então, o cara que está durante o dia na cozinha lava a cozinha toda depois. Na sexta-feira as famílias iam almoçar lá também, então a gente tinha que lavar tudo, limpava tudo tal, pra receber as famílias. Eu cozinhei o tradicional: feijão, arroz, macarrão à bolonhesa… um feijão mais incrementado com umas coisas mais nordestinas né… Eu cozinhava pouco né, porque não tenho tanta variedade assim, não (risos). O pessoal gostou. Alguns deles eu ainda falo por telefone até hoje, tenho relação , enfim, são amigos que eu fiz, pessoas que eu tenho muito carinho, até porque quando você passa por uma situação tão difícil quanto essa, é difícil você esquecer as pessoas… A família levava um quilo de arroz, um quilo de feijão, para a semana. E a gente cozinhava. Minha família esteve lá, minha mãe, minha esposa. Minha filha eu preferi não participar disso, uma criança né… e que evidentemente, no tempo certo ela vai ter a condição de entender…
Você chegou a chorar, como Geddel chorou?
Quando você carrega culpa, geralmente você sofre mais. Eu não tinha culpa pra carregar, não derramei nenhuma lágrima sobre isso. A lágrima que eu derramei foi no dia que tudo se resolveu.
Você disse que seu sonho é ser prefeito de Lauro de Freitas. Mas ficaria no MDB? E você acha que a população vai digerir a sua versão da história?
Veja só, essa coisa de partido político hoje em dia no Brasil é uma sigla né, você precisa de uma sigla não é verdade? Então, bola pra frente né… Não preciso sair correndo com isso porque não vou participar de nenhuma eleição gora. Minha eleição é em 2020, ainda tem muito tempo até lá pra que eu defina qual é o caminho que eu vou seguir. Veja bem, muitas pessoas me conhecem, sou uma pessoa pública lá, sabem da forma como eu ajo, tenho muitos amigos em Lauro de Freitas, tenho um grupo político que me defendeu desde o primeiro momento. Evidente que tem outro que fica mais balançado, mas também porque talvez se eu tivesse na mesma situação também ficasse. Vou provar minha inocência.
Pelo menos duas cidades do Estado querem prestar o serviço e se estruturam para municipalizar as operações Por: Angela Fernanda Belfort e Renata Monteiro/JC Online Com a proximidade da eleição, volta à tona uma discussão que já se tornou antiga: a municipalização dos serviços de água e esgoto. As prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, […]
No Cabo, várias localidades não têm tratamento de esgoto Foto: Diego Nigro/ JC Imagem
Pelo menos duas cidades do Estado querem prestar o serviço e se estruturam para municipalizar as operações
Por: Angela Fernanda Belfort e Renata Monteiro/JC Online
Com a proximidade da eleição, volta à tona uma discussão que já se tornou antiga: a municipalização dos serviços de água e esgoto. As prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, no Sul do Grande Recife, e a de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, estão se estruturando para que esses serviços passem a ser prestados pela esfera municipal. A primeira chegou a publicar, com a aprovação da Câmara Municipal, a Lei 3.203 de 12 de maio de 2017 criando uma empresa para assumir o esgotamento sanitário e a distribuição de água. A segunda, por sua vez, já selecionou cinco empresas para elaborar estudos técnicos, jurídicos e financeiros sobre os setores e, em junho deste ano, promete lançar edital para escolher a companhia que vai explorar o serviço sob concessão na cidade.
A gestão desses serviços representaria mais uma fonte de receita para os municípios, além da possibilidade de contrair financiamentos para fazer grandes obras necessárias. Tanto em Petrolina como no Cabo de Santo Agostinho o serviço seria superavitário, caso fosse prestado de forma isolada. Mas o interesse pelo serviço também passa pelo cenário político. Tanto o prefeito do Cabo, Lula Cabral, quanto o de Petrolina, Miguel Coelho, apesar de serem do mesmo partido do governador Paulo Câmara (PSB), têm flertado com opositores ferrenhos ao governo estadual. Miguel, inclusive, é filho de Fernando Bezerra Coelho (PMDB), pré-candidato ao Palácio do Campo das Princesas e um dos principais adversários de Paulo no pleito deste ano.
Os gestores municipais negam motivação política para as movimentações em torno do tema. Segundo os socialistas, a mobilização se dá porque a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) presta um serviço deficiente à população. “Concordo que para quem vê de fora, em ano eleitoral, acha que é só uma questão política. Isso, com todo respeito, é uma justificativa muito pobre, porque não vê o mau serviço prestado pela Compesa ao longo de vários anos em Petrolina”, avaliou Miguel Coelho, que já relatou casos de áreas da cidade que passam cerca de 20 dias sem abastecimento de água. Petrolina, entretanto, tem índices de atendimento de água e esgoto maiores do que a média do Estado e da Região Metropolitana do Recife (RMR).
A tentativa de municipalizar os serviços de água e esgoto em Petrolina vem desde 2001, quando FBC exercia seu primeiro mandato como prefeito da cidade e fazia oposição a Jarbas Vasconcelos (PMDB), então governador do Estado. Mudanças de gestão e batalhas judiciais, no entanto, atrasaram o processo, que foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2006, já que o município não faz parte de um sistema integrado de saneamento, atuando de forma isolada.
Cabo
A situação do Cabo, no entanto, é diferente. Por estar localizada no Grande Recife, a cidade deve gerir os serviços de água e esgoto de forma integrada com o Estado, segundo o presidente da Compesa, Roberto Tavares, que cita a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) de nº 1842 do Supremo Tribunal Federal (STF) que trata da titularidade para prestar o serviço de água e esgoto nas Regiões Metropolitanas e sistemas integrados numa decisão tomada em 2013. E resume: “O STF retirou essa atribuição do município sozinho decidir o que fazer nas regiões metropolitanas. O interesse não é local, mas regional”. A Compesa é superavitária desde 2012 e no ano passado registrou um lucro de R$ 182 milhões em 2017. Esse resultado é fruto das cidades que são superavitárias na prestação do serviço, como Cabo e Petrolina.
O secretário de assuntos jurídicos do Cabo de Santo Agostinho, Osvir Guimarães Thomaz, disse não ter conhecimento da ADI nº 1842. “Estamos avaliando se vamos comprar a água bruta, tratar e distribuir a mesma. Ou se faremos uma concessão na área de água e esgoto e nesse caso, o município do Cabo, seria somente o regulador do serviço”, contou. Mas o serviço de esgoto do Cabo já não está numa concessão que é a Parceria Público-Privada (PPP) do Saneamento? “A Compesa não cumpriu o cronograma dessa concessão. O esgotamento sanitário não andou em nada. E isso dá o direito do serviço ser prestado pelo município”, resumiu.
PPP do saneamento
A PPP do Saneamento previa a universalização do serviço nos 14 municípios da Região Metropolitana do Recife mais Goiana. Inicialmente, a empresa privada que estava à frente da PPP era a Odebrecht Ambiental, subsidiária da Construtora Odebrecht, cujo ex-presidente Marcelo Odebrecht foi preso em 2015 em decorrência da Operação Lava Jato, que revelou um esquema de propina bilionário envolvendo construtoras, políticos e diretores da Petrobras. Isso descapitalizou a empresa que vendeu a sua participação da PPP para o fundo canadense Brookfield, que passou a se chamar BRK.
Um homem com uma perfuração de arma branca deu entrada inicialmente no hospital de São José do Belmonte na noite da última sexta (17), e em seguida foi socorrido para o Hospam em Serra Talhada. Mas a falta de cirurgião na unidade, em um dos pólos médicos do estado fez com que ele tivesse que […]
Um homem com uma perfuração de arma branca deu entrada inicialmente no hospital de São José do Belmonte na noite da última sexta (17), e em seguida foi socorrido para o Hospam em Serra Talhada.
Mas a falta de cirurgião na unidade, em um dos pólos médicos do estado fez com que ele tivesse que ser encaminhado para o Hospital Regional de Arcoverde. São quase 160 quilômetros e mais de duas horas de distância via BR 232.
Bruno Farias, 25 anos, foi esfaqueado em um bar da cidade, após uma discussão.
De acordo com o Hospital Regional de Arcoverde, Bruno foi submetido a cirurgia e está na UTI se recuperando. Segundo informação repassada por sua esposa, ele não corre risco de morte.
Em meio ao problema de Febre Amarela, enfrentado em alguns Estados brasileiros, a notícia de um caso confirmado em Pernambuco, na última semana, pode ter causado receio e apreensão da população. Pensando nisso, o deputado estadual Diogo Moraes, com objetivo de ajudar no esclarecimento desta questão, divulgou em suas redes sociais uma nota com informações da […]
Em meio ao problema de Febre Amarela, enfrentado em alguns Estados brasileiros, a notícia de um caso confirmado em Pernambuco, na última semana, pode ter causado receio e apreensão da população.
Pensando nisso, o deputado estadual Diogo Moraes, com objetivo de ajudar no esclarecimento desta questão, divulgou em suas redes sociais uma nota com informações da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco.
Na sua publicação, o parlamentar declarou que é muito importante divulgar informações oficiais e corretas, a fim de evitar que a população fique confusa e assustada.
O caso registrado em Pernambuco foi de um morador do município de Bezerros, que passou as férias em Mariporã (São Paulo), portanto adquiriu a doença fora de Pernambuco, que não está na zona de risco da doença.
Esclarecimentos da Secretaria Estadual de Saúde:
1. Trata-se de um paciente que adquiriu a doença fora de PE e portanto trata-se de um caso importado;
2. Isto não caracteriza a entrada da doença em PE até este momento;
3. Os técnicos da SES, Ministério da Saúde e OMS não orientaram a mudar as recomendações para PE.
4. A partir de 2017, por autorização do Governador Paulo Câmara, a SES monitora os primatas não-humanos e os mosquitos que são as fontes iniciais da doença. Até este momento, não há registro da circulação do vírus da febre amarela dentro do estado de PE.
TRF4 determinou que Lula cumpra pena ao final dos recursos na segunda instância Do Estadão Conteúdo Enquanto torcem para que o Supremo Tribunal Federal (STF) conceda um habeas corpus em favor de Luiz Inácio Lula da Silva, petistas próximos ao ex-presidente discutem o que fazer caso o líder máximo do partido vá para a prisão. […]
TRF4 determinou que Lula cumpra pena ao final dos recursos na segunda instância
Do Estadão Conteúdo
Enquanto torcem para que o Supremo Tribunal Federal (STF) conceda um habeas corpus em favor de Luiz Inácio Lula da Silva, petistas próximos ao ex-presidente discutem o que fazer caso o líder máximo do partido vá para a prisão. Os petistas calculam que, se consumada, a prisão de Lula deve ocorrer em março.
O debate ainda não foi colocado formalmente para deliberação das instâncias partidárias, mas um grupo restrito formado por dirigentes, parlamentares, ex-ministros e líderes de movimentos sociais tem conversado sobre quais ações podem ser postas em prática enquanto Lula estiver na prisão.
As discussões vão desde a estratégia eleitoral em caso de impedimento de Lula até mobilizações de rua, campanhas na internet e o comportamento do próprio ex-presidente na cadeia. Segundo um petista próximo de Lula, o ex-presidente não vai reconhecer “moralmente” a condenação a 12 anos e 1 mês de prisão imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), não deve ser um preso dócil e “vai dar trabalho”.
Alguns petistas chegam a falar em greve de fome, mas auxiliares mais próximos do ex-presidente garantem que Lula nunca cogitou a ideia. Ele ficou seis dias sem comer quando foi preso em 1980, durante a ditadura militar, por liderar uma paralisação de 41 dias dos metalúrgicos do ABC. Mas em 2005, quando era presidente, Lula criticou essa forma de protesto quando o bispo Luiz Flávio Cappio fez uma greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco. “Greve de fome é judiar do próprio corpo”, disse Lula, à época.
Algumas iniciativas têm sido tomadas à revelia do ex-presidente. No dia 1.º de fevereiro a Frente Brasil Popular (FBP), formada por cerca de 200 movimentos sociais ligados ao PT e ao PCdoB, aprovou proposta do Movimento dos Sem Terra (MST) para a realização de um acampamento na frente da casa do petista, em São Bernardo, a partir desta segunda-feira, 18. O objetivo seria constranger a Polícia Federal ou até, no limite, impedir o cumprimento de um eventual mandado de prisão. Lula não foi consultado e integrantes da direção da Frente acham pouco provável que a proposta seja colocada em prática.
Alguns dirigentes petistas sugeriram a realização de uma vigília na frente da prisão em Curitiba para onde o ex-presidente pode ser levado. Um grupo de parlamentares do partido propõe organizar caravanas diárias para visitar Lula e, assim, propagar as mensagens do petista para fora da cadeia e manter seu nome em evidência. Ainda não há decisão se, em caso de prisão, ele vai se entregar ou esperar a chegada da PF em casa. Os petistas acham difícil a manutenção de grandes mobilizações populares.
Segundo auxiliares e pessoas que estiveram com Lula nos últimos dias, ele está tranquilo e mantém o bom humor. O ex-presidente encara a possibilidade de ser preso como um ato político que tem como objetivo tentar tirá-lo da disputa presidencial. Ele tem dito que em três anos de investigações, os responsáveis pela Lava Jato não conseguiram desmoralizá-lo perante o eleitorado e seus aliados políticos.
Assessores de Lula comparam a situação com a do senador Aécio Neves (PSDB-MG), flagrado em conversa na qual pede dinheiro ao empresário Joesley Batista, da JBS, e marginalizado por muitos de seus próprios companheiros de partido.
“Lula não é o Geddel (Vieira Lima) nem o (deputado) João Rodrigues (PSD-SC, preso no dia 8 deste mês)”, afirmou o deputado Carlos Zarattini (PT-SP). “Estamos vivendo uma situação em que de um lado o prestígio de Lula e do PT aumentam sensivelmente e do doutro a perseguição judicial não cessa”, completou.
Enquanto isso, os petistas se mobilizam para tentar convencer o plenário do STF a aceitar o habeas corpus de Lula. O ex-ministro do Supremo Sepúlveda Pertence, recém incorporado à defesa do petista, tem circulado pelos gabinetes da Corte. O périplo começou no mesmo dia (6 de fevereiro) em que sua inclusão foi anunciada, quando houve a posse do ministro Luiz Fux na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gilberto Carvalho, o advogado e ex-deputado Sigmaringa Seixas, o deputado Vicente Cândido (PT-SP) e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha também foram escalados.
Otimismo
Depois da entrada de Pertence na equipe de defesa, o clima de pessimismo foi substituído por um otimismo controlado. “Apesar de todos sinais contrários, ainda tenho esperança de que vai se fazer justiça nas Cortes superiores. Não aceito a normalização da prisão do Lula”, disse o deputado Wadih Damous (PT-RJ). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Avião segui de Teerã para Yasuj, de acordo com agência de notícias iraniana Do Estadão Conteúdo e AFP Aeronave de companhia iraniana que fazia um voo doméstico e levava cerca de 60 passageiros e seis tripulantes caiu em uma região montanhosa no sul do Irã neste domingo, sem deixar sobreviventes. O avião iria de Teerã […]
Avião segui de Teerã para Yasuj, de acordo com agência de notícias iraniana
Do Estadão Conteúdo e AFP
Aeronave de companhia iraniana que fazia um voo doméstico e levava cerca de 60 passageiros e seis tripulantes caiu em uma região montanhosa no sul do Irã neste domingo, sem deixar sobreviventes.
O avião iria de Teerã para Yasuj, uma pequena cidade ao norte de Shiraz, de acordo com a agência oficial de notícias da República Islâmica.
“Após a busca na zona onde o avião caiu, fomos informados de que todas as pessoas a bordo morreram”, declarou o porta-voz da companhia, Mohamad Tabatabai, à televisão pública iraniana.
Avião
Reza Jafarzadeh, porta-voz da Organização de Aviação Civil do Irã, disse à TV estadual que o avião havia sido fabricado pela ATR da Europa e pertencia à Aseman Airlines do Irã.
Campeã Beija-Flor, Paraíso do Tuiuti, Mocidade, Mangueira, Portela, Salgueiro e desfilaram neste domingo (18). Do G1 Sem a pressão dos jurados, mas ainda com muita animação, as seis escolas mais bem colocadas no carnaval do Rio de Janeiro voltaram à Sapucaí na noite deste sábado (17) e madrugada de domingo (18). Mocidade Independente A primeira […]
Vampiro da Tuiuti volta à Sapucaí sem faixa presidencial na fantasia. Foto: Marcos Serra Lima/G1
Campeã Beija-Flor, Paraíso do Tuiuti, Mocidade, Mangueira, Portela, Salgueiro e desfilaram neste domingo (18).
Do G1
Sem a pressão dos jurados, mas ainda com muita animação, as seis escolas mais bem colocadas no carnaval do Rio de Janeiro voltaram à Sapucaí na noite deste sábado (17) e madrugada de domingo (18).
Mocidade Independente
A primeira a desfilar foi a Mocidade. A escola iniciou o desfile com 15 minutos de atraso e apesar de não estar com os carros completos – muitas composições faltaram- desfilou empolgada.
Mangueira
A segunda da noite foi a Mangueira, que voltou a abrir seu desfile com o famoso “esquenta” ao som de marchinhas de carnaval. A verde-e-rosa trouxe um enredo que critica o corte de verbas da prefeitura do Rio para o carnaval, e a presença ilustre do vice-prefeito Fernando Mac Dowell chamou atenção. Enquanto assistia ao desfile da escola, batia palmas acompanhando o samba.
“Sou Mangueira. Vir ao desfile é uma chance espetacular de ver isso quando tem no Rio de Janeiro. É uma coisa fora de série que todo mundo tem de prestigiar. Venho sempre. Digo sempre porque sou carioca apostólico romano, não posso perder um espetáculo desses”, disse o vice que não se deixou fotografar quando o carro com um Judas com a foto do prefeito Crivella passou na avenida.
Portela
A Portela ficou em quarto lugar e foi a terceira escola a passar pela Sapucaí na noite do desfile das campeãs. A carnavalesca Rosa Magalhães veio como destaque no abre-alas no lugar de Monarco. Ela, que já renovou seu contrato com a escola para 2019, disse que ainda não sabe qual será o próximo enredo.
Salgueiro
O Salgueiro foi a quarta escola da noite a passar pela avenida e trouxe, novamente, alegorias e fantasias luxuosas. O carnavalesco Alex de Souza, que estreou na escola, muito gripado, tomou uma injeção e participou do desfile.
“Não podia perder. Fui muito bem recebido pela escola e fiquei muito feliz com o resultado do trabalho. O que faltou para o Salgueiro vencer? Um décimo”, disse o carnavalesco, que teve seu contrato renovado em dezembro.
A escola também entrou com uma faixa de agradecimento à residente Regina Celi.
Vice-campeã
Com gritos de “é campeã” e “fora Temer”, a Paraíso do Tuiuti entrou na Sapucaí comemorando o vice-campeonato. O personagem icônico da escola, o vampiro neo-liberalista, esteve novamente como destaque do desfile, mas, desta vez, sem a faixa presidencial.
O carnavalesco da Tuiuti, Jack Vasconcelos, também se emocionou com o resultado: “a ficha ainda não caiu”, disse ele.
Integrantes da escola também aproveitaram para se manifestar durante o desfile com faixas de ‘Fora Temer’.
Arrastão na Sapucaí
Campeã do carnaval, a Beija-Flor de Nilópolis fechou novamente a noite dos desfiles com um “arrastão” atrás da escola.
Responsável pelo enredo e pelas alegorias, Marcelo Misailidis, que também é coreógrafo da comissão de frente da escola, comentou o resultado:
“Acho que foi uma luta difícil conseguir esse resultado porque era o tipo de coisa que algumas pessoas estavam receosas, mas a diretoria sempre me deu apoio e a gente deu um resultado bom pra escola”, comemorou Misailidis.
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ligado à Secretaria de Transportes (SETRA) iniciou a operação tapa buracos na PE 337. No início do mês, o órgão havia respondido denúncia feita ao blog pelo suplente de vereador Djaci Marques. Djaci enviou as imagens do péssimo estado em que se encontra a PE 337, na ligação […]
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ligado à Secretaria de Transportes (SETRA) iniciou a operação tapa buracos na PE 337.
No início do mês, o órgão havia respondido denúncia feita ao blog pelo suplente de vereador Djaci Marques.
Djaci enviou as imagens do péssimo estado em que se encontra a PE 337, na ligação entre Flores e o Distrito de Jericó, Triunfo lembrando que a ação é de responsabilidade do Secretário Sebastião Oliveira que conhece a situação da via.
Apesar do indicativo ser de recapeamento total, a Assessoria de Comunicação do DER informou que iniciaria uma Operação Tapa-buracos na via, no trecho que vai do entroncamento com a PE-320, em Flores, passando por Jericó, até a divisa entre Pernambuco e Paraíba.
O órgão iniciou a operação no trecho próximo ao Distrito de Jericó, entre a cidade de Flores e a divisa com a Paraíba.
Choveu bem em boa parte do estado na noite deste sábado. No Sertão do Estado, choveu em boa parte das cidades. Dados da APAC indicam que choveu nas últimas 24 horas em cidades como Calumbi (59 mm), Belmonte (50 mm), Iguaracy (39,8 mm), Triunfo (35,7 mm), Sertânia (36,12 mm), Custódia (23 mm), Floresta (17 mm), […]
Choveu bem em boa parte do estado na noite deste sábado. No Sertão do Estado, choveu em boa parte das cidades.
Dados da APAC indicam que choveu nas últimas 24 horas em cidades como Calumbi (59 mm), Belmonte (50 mm), Iguaracy (39,8 mm), Triunfo (35,7 mm), Sertânia (36,12 mm), Custódia (23 mm), Floresta (17 mm), Afogados (10,85 mm) e Brejinho (5,17 mm).
O monitoramento meteorológico da Agência Pernambucana de Águas e Clima registrou acumulado de chuvas nas últimas 03 (três) horas superiores a 40 mm na Zona da Mata Sul, onde há sempre alerta quando aumenta o volume de chuvas.
Choveu forte em Catende (64 mm), Cortês (61 mm), Belém de Maria (49 mm) e Amaraji (44).
A previsão do tempo indica continuação das chuvas e possível intensificação na região.
Não houve elevação significativa no nível dos rios, de acordo com as estações de
monitoramento da APAC.
A população deve seguir as orientações da Defesa Civil, segundo o órgão.
O acompanhamento das chuvas pode ser feito no site da Apac.
Jogando no estádio Vianão, o Afogados FC recebeu o Pesqueira, na noite deste sábado (17), em jogo válido pela 7ª rodada do Campeonato Pernambucano. A Coruja do Sertão conquistou sua primeira vitória diante do seu torcedor, em jogo marcado por fortes chuvas, principalmente no primeiro tempo. De quebra, ultrapassou dois grandes do Estado, Santa Cruz […]
Jogando no estádio Vianão, o Afogados FC recebeu o Pesqueira, na noite deste sábado (17), em jogo válido pela 7ª rodada do Campeonato Pernambucano.
A Coruja do Sertão conquistou sua primeira vitória diante do seu torcedor, em jogo marcado por fortes chuvas, principalmente no primeiro tempo. De quebra, ultrapassou dois grandes do Estado, Santa Cruz e Sport, um feito merecedor de registro.
O torcedor compareceu ao Vianão apesar do toró para ver a vitória do tricolor por 2 a 1. O Afogados teve diversas oportunidades de ampliar o placar, mas o jogo terminou mesmo em 2 a 1 para a Coruja do Sertão.
OsOs go do Afogados foram marcados por Ozéas e Fabinho (contra). O Pesqueira marcou com Daniel Tavares. Todos no primeiro tempo.
Com a vitória, o Afogados subiu na tabela, ocupando agora a quarta colocação no estadual. Na próxima terça-feira, o Tricolor vai enfrentar o Náutico, na Arena de Pernambuco, às 20h.
Do Blog da Folha A intervenção federal no Rio de Janeiro tem levantado questionamentos da oposição com relação a suas reais atribuições. Segundo o líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE), os passos prometidos pelo Chefe do Executivo durante a intervenção, não estão totalmente esclarecidos. “À medida que o próprio Temer já admite suspender […]
A intervenção federal no Rio de Janeiro tem levantado questionamentos da oposição com relação a suas reais atribuições. Segundo o líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE), os passos prometidos pelo Chefe do Executivo durante a intervenção, não estão totalmente esclarecidos. “À medida que o próprio Temer já admite suspender a intervenção para tentar a Reforma Previdência, fica claro que há uma razão política para esta medida”.
Ainda segundo o senador, jamais uma medida extrema como esta poderia ter sido tomada antes de o governo ter tentado outras alternativas, como a realização de uma ação coordenada entre as Forças Armadas e a polícia do Estado. Para Humberto Costa, um dos principais riscos da intervenção federal é o de “comprometer a democracia”.
O parlamentar avaliou também que os políticos devem “estar atentos” para o caso da medida ser “aplicada em outros estados”. “Nós, da oposição, estaremos absolutamente firmes no sentido de acompanhar esta intervenção para que ela seja absolutamente controlada pelo Congresso, pelo Ministério Público e pelo Judiciário, para que isto não se torne um instrumento contra a democracia”, ponderou.
Fernando Coelho fica até março Privatização de estatal preocupa Do Poder 360 Em meio às discussões da reforma do setor elétrico e da privatização da Eletrobras, as associações do setor aguardam o nome do novo ministro de Minas e Energia até o fim de 2018. O mais cogitado é o atual secretário-executivo, Paulo Pedrosa. Para […]
Em meio às discussões da reforma do setor elétrico e da privatização da Eletrobras, as associações do setor aguardam o nome do novo ministro de Minas e Energia até o fim de 2018. O mais cogitado é o atual secretário-executivo, Paulo Pedrosa.
Para os representantes do setor ouvidos pelo Poder360, o ideal é que o novo chefe tenha perfil técnico, tenha participado da elaboração das propostas que estão em andamento e que esteja alinhado com o atual ministro Fernando Coelho Filho. Ele deixará o cargo em março para disputar o governo de Pernambuco ou a reeleição a deputado federal.
Com a saída de Coelho Filho há duas possibilidades. O sucessor ser 1 dos secretários do MME, ou o cargo ser moeda de troca por apoio político.
Os atuais secretários são Paulo Pedrosa (executivo), Márcio Félix (Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) ou Fábio Alves (Energia Elétrica). Entre eles, Pedrosa leva vantagem.
Para Alexei Vivan, diretor-presidente da ABCE (Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica), “a intenção é que Paulo Pedrosa fique”. “Se fôssemos votar, votaríamos para que ele permanecesse. Se houver uma preocupação do governo com o setor elétrico, como acreditamos que haverá, a manutenção dele é essencial“, afirmou.
O presidente da comercializadora Focus Energia, Alan Zelazo, confirmou a expectativa de Pedrosa ser o escolhido. “Tecnicamente, ele teria toda capacidade.” Zelazo defende a permanência da equipe atual do ministério e de Luiz Augusto Barroso no comando da EPE (Empresa de Pesquisa Energética).
Para Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica), o atual secretário-executivo é a opção mais “graduada em termos técnicos”. “Seria natural, por ele ser o secretário-executivo e ter estado em muitas decisões.”
Indicação política
A possibilidade de uma indicação política preocupa o setor. A avaliação é de que ela ameaçaria o andamento das pautas prioritárias. A poucos dias, o MME encaminhou a proposta de reforma do setor elétrico, que estipula a abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores, de forma gradual. O projeto também inclui uma solução para o impasse bilionário do risco hidrológico, quando as usinas hidrelétricas produzem energia abaixo do que estava previsto em contrato.
Edvaldo Santana, presidente da Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres), acredita que a entrada de alguém que não dê continuidade às pautas propostas por Coelho Filho seria “jogar uma ducha de água fria no mercado”. “Não pode ser alguém novo, que queira refazer tudo. Isso é perder tempo e vai esculhambar o setor elétrico”, afirmou.
Além de conhecimento técnico, o presidente da Abragel (Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa), Luiz Otávio Koblitz, aponta que é necessário que o ministro tenha uma boa articulação no Congresso Nacional. “As coisas não se resolvem no técnico, temos barreiras a cruzar. Não pode ser 1 alienígena no Congresso.”
Por ser ano eleitoral, há dificuldade na busca de 1 político para chefiar o órgão. Deputados ligados ao setor devem concorrer às eleições e precisariam sair de cargos no Executivo até 7 de abril. A presidente da ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica), Élbia Gannoum, aponta que o nome poderá sair do Senado Federal, já que 1 terço não terá mandato renovado.
Paulo pedrosa, o técnico
Pedrosa é conhecido no setor elétrico. Antes de integrar a atual equipe do MME, o secretário estava na presidência da Abrace. Coelho Filho o escolheu pela “excelente capacidade de diálogo com os diversos segmentos do setor energético”.
Entre 2001 e 2005, Pedrosa esteve na direção da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Também trabalhou na Eletronorte e na Chesf, subsidiárias da Eletrobras. Engenheiro mecânico formado pela UnB (Universidade de Brasília), foi conselheiro do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), da Equatorial Energia, da Cemar e da Light.
Do UOL A ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal) afirmou ver com preocupação a possível transferência da Polícia Federal da esfera do Ministério da Justiça para o Ministério da Segurança Pública — cuja criação foi anunciada pelo presidente Michel Temer no sábado (17). O presidente da ADPF, Edvandir Paiva, disse que a nova […]
Edvandir Paiva é presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal. Foto: Divulgação/ADPF
Do UOL
A ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal) afirmou ver com preocupação a possível transferência da Polícia Federal da esfera do Ministério da Justiça para o Ministério da Segurança Pública — cuja criação foi anunciada pelo presidente Michel Temer no sábado (17).
O presidente da ADPF, Edvandir Paiva, disse que a nova estrutura administrativa “parece ser uma daquelas medidas criadas para passar à sociedade a ideia de que algo está sendo feito”.
“Não sei se é só marketing, mas a PF não pode fazer parte de marketing. A princípio, não nos agrada”, disse.
O presidente Temer disse em pronunciamento que a nova pasta vai coordenar as ações de segurança pública em todo o país “sem invadir as competências dos Estados”. Ele afirmou que a criação deve ocorrer nas próximas duas semanas.
O assunto já vinha sendo discutido no governo e ganhou força com necessidade de resposta criada pela mais recente onda de violência no Rio de Janeiro. Segundo um esboço feito pelo Palácio do Planalto, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Secretaria Nacional de Segurança Pública seriam englobadas pelo novo ministério.
Paiva disse que a Secretaria Nacional de Segurança Pública já coordena a segurança pública nacionalmente.
Porém, defensores da ideia dizem que um ministério pode trazer mais estrutura e recursos para a realização desse trabalho.
O presidente Temer não informou quem estará à frente do novo ministério, mas, durante a semana, o nome do ex-secretário de Segurança do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame foi cogitado.
Nesta sexta (16), Temer assinou decreto de intervenção federal na segurança pública do Rio, que será apreciada pelo Congresso nesta semana. Com o ato, ele designou um interventor –o general Walter Braga Netto– para comandar a área no Estado. O governo quer que o novo ministério seja concretizado simultaneamente ao início da intervenção no Rio.
O presidente da ADPF também disse que a Polícia Federal é um órgão permanente, expressamente previsto na Constituição Federal de 1988. “É complicado ficar passando a PF de um ministério para o outro. A PF tem reflexo na segurança pública, mas vai além.”
“O governo está em crise há muito tempo. A gente vive um momento até de expectativa porque teremos eleições e um novo governo… e aí vem mexer com a Polícia Federal. (O governo) não está em condições de (ter) apoio e credibilidade para fazer mudanças desse naipe”, disse Paiva.
O fato de o ministério recém-anunciado ser extraordinário, com prazo de validade definido, também foi criticado pelo dirigente sindical, que é delegado da PF. “Acho muito temerário”, disse.
“Preferiríamos que o governo estivesse anunciando medidas de fortalecimento da PF. Não vi nenhuma nesse momento, muito pelo contrário”, afirmou.
Beltrame
Questionado sobre a possibilidade de Beltrame, que é delegado aposentado da Polícia Federal, assumir a nova pasta, Paiva elogiou o ex-secretário de segurança.
“Ele tem uma experiência enorme num lugar dos mais complicados. Não temos nenhum tipo de crítica a fazer ao nome do doutor Beltrame”, afirmou.
O mais importante, para o presidente da ADPF, é que o chefe da pasta seja alguém que “conheça do assunto”.
Articulação PT-PSB pode ter sido iniciada tarde demais A análise é do petista Emídio Vasconcelos, um orgânico do partido, ao reagir ao encontro entre Lula e Paulo Câmara esta semana, em São Paulo, passo dos que articulam a aliança entre PT e PSB. “A articulação do bloco que quer essa aliança veio tarde demais”. Diz […]
Articulação PT-PSB pode ter sido iniciada tarde demais
A análise é do petista Emídio Vasconcelos, um orgânico do partido, ao reagir ao encontro entre Lula e Paulo Câmara esta semana, em São Paulo, passo dos que articulam a aliança entre PT e PSB. “A articulação do bloco que quer essa aliança veio tarde demais”.
Diz o petista, que está na ala dos que lutam pela candidatura própria: “O prazo para apresentação de tese de candidatura própria no PT é até sexta-feira da semana que vem, dia 23. Nós estamos convencidos de que dificilmente eles – que defendem a aliança – irão reunir condições políticas para apresentar uma tese de Coligação com o PSB”.
Acrescenta: “maior prova disso é que eles, sabendo que não vão conseguir já lançaram um candidato (Odacy Amorim) para neutralizar Marília Arraes e gerar o conflito interno”.
Além disso, diz Emídio, a Executiva Nacional hoje não tem o poder de intervenção que teve em outros momentos. Ele usa por argumento o fato de que quando Lula e Dilma estavam no poder eles conseguiam ter uma maioria consolidada dentro da nacional que orientava esse tipo de decisão em nome das alianças pró-governabilidade, o que não é o caso agora. “Há uma fragmentação interna na Executiva Nacional que não dá condições para impor uma intervenção dessa em Pernambuco. Acreditamos que vamos ter candidatura própria sim”.
Outro fato levantado por ele é o de que entidades como MST, FETAPE, CONTAG , CUT estão fechadas com Marília Arraes. “Fica difícil o PT romper com essas instituições em Pernambuco”.
Claro, a posição vem contaminada pela parcialidade de quem analisa e defende sua tese. Mas só reforça que, mesmo que todas essas condicionantes caiam por terra e passe a aliança em torno de Paulo Câmara no argumento de “defesa do projeto nacional”, ela nascerá enfraquecida, sem convencimento pleno de lado a lado.
Uma alternativa seria um pacto de boa convivência no primeiro turno e aliança no segundo, já que Câmara e Marília não admitem aproximação com candidatos ligados ao governo Temer ou que tenham apoiado a reforma trabalhista, como Armando. Vai ser um sapo menor para digerir, mesmo com farto material já publicado de Marília criticando o que chama de “falta de liderança de Câmara”.
O tempo é curto, os nós para desatar são muitos, com gente torcendo e virando a cara para a possibilidade de lado a lado. Hoje, apostar em qualquer um dos dois cenários, de aliança ou de cada um pra seu lado, é impossível. Corre ao pau e corre ao machado…
Campanha em Salgueiro
Desde que Clebel Cordeiro deixou o Salgueiro FC, ele caiu de produção e só leva de lapada nas competições que disputa. Desde que Clebel Cordeiro assumiu a prefeitura de Salgueiro, a gestão virou na mesma proporção saco de pancada da oposição e parte importante da população. Assim, está para nascer nas redes sociais a campanha : “Dá pra destrocar?”
Fogo amigo
Petistas já começam a separar material farto para, com base na história recente, brigar pela candidatura própria de Marília Arraes. No segmento “manchetes de jornais”, eis algumas: “Tira essa mulher dali”, diz Paulo Câmara sobre Dilma; “Paulo Câmara é o resultado daquilo em que eu não acredito”, diz Lula. Dilson Peixoto, assessor de Humberto, brada: “Lula vai governador PE com Marília Arraes”.
Cartão de visitas
O Delegado Rodrigo Passos já chegou com uma grande operação policial em Santa Terezinha, com apoio do Seccional Marlon Frota e do Comandante do 23° BPM, Coronel Sá. A ordem é frear a crescente criminalidade na área do município.
Uma coisa é uma coisa…
A questão da professora que morreu em Sertânia atingida por um telão é caso para o Delegado Antonio Júnior e equipe, devendo ser apurado com todo rigor, indicando todas as responsabilidades. Fora isso, tentar explorar politicamente tal fatalidade beira o que há de mais podre na política.
Inchaço
Chamou a atenção essa semana o tamanho do comprometimento da gestão Luiz Carlos com a folha em Custódia, em números que iam de 74% a quase 79%. Na história recente, só Flores, Ingazeira, Itapetim, Quixaba e Triunfo, ficaram abaixo do limite alerta do TCE no Pajeú.
Dois coelhos numa cajadada
Não são poucos os que afirmam que a intervenção Federal determinada por Temer no RJ teve duas finalidades: tentar melhorar a popularidade do presidente, ligando seu nome a uma decisão de austeridade para combate à violência e escapar de um vexame: o de fata de votos para aprovar a Reforma da Previdência.
Recado
A entrevista de Waldemar Borges a esse blogueiro, foi encarada por aliados do prefeito José Patriota como um recado para o interesse do Deputado em apoiar projeto capitaneado por Totoinho Valadares e seu bloco em 2020. “Tô doido para arregaçar as mangas para trazer projetos para Totonho e Daniel”, disse. Borges não digere o gestor afogadense, por seu apoio a Anchieta Patriota e não a ele, para Estadual, há quatro anos.
Mais um
Esse outdoor pró Bolsonaro foi colocado na manhã deste sábado em Tabira sob o olhar atento de dois policiais da ROCAM, quase como que monitorando o trabalho. É entre os militares que o Deputado tem a maior votação em Pernambuco.
Frases da semana:
“Não é mudando o governo daqui [de Pernambuco] que o povo vai reaver suas perdas de emprego, salário, saúde educação” – João Paulo defendendo que isso só acontecerá com a eleição de Lula apoiada pelo PSB.
“O PT de Pernambuco “não vai ser tábua de salvação pra governo ruim” – Marília Arraes, reafirmando a luta pela candidatura própria.
Blog do Camarotti Durante a reunião no Rio de Janeiro neste sábado (17) com autoridades para tratar da intervenção federal no estado, o presidente Michel Temer anunciou pela primeira vez sua decisão de criar o Ministério da Segurança Pública. Até então Temer só tinha tratado do tema em consultas com integrantes da equipe. Mesmo assim, ele […]
Durante a reunião no Rio de Janeiro neste sábado (17) com autoridades para tratar da intervenção federal no estado, o presidente Michel Temer anunciou pela primeira vez sua decisão de criar o Ministério da Segurança Pública.
Até então Temer só tinha tratado do tema em consultas com integrantes da equipe. Mesmo assim, ele não anunciou nenhum nome para a futura pasta.
A criação do Ministério da Segurança Pública vinha sendo debatidadentro do governo como uma medida para auxiliar no combate à violência no país.
Após a reunião, em uma fala à imprensa, Temer disse que pretende criar a nova pasta nas próximas semanas. Ele disse que o ministério vai coordenar as ações de segurança pública no país, “sem invadir as competências dos estados”. O presidente não deu mais detalhes.
De acordo com o que já vinha sendo elaborado no governo, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional e a Secretaria de Segurança Pública sairiam da alçada do Ministério da Justiça e ficariam sob o comando da nova pasta.
O Ministério da Justiça seguiria desenvolvendo políticas preventivas de combate às drogas e programas de recuperação de ativos no exterior, além de ficar responsável pelos temas relacionados a estrangeiros e refugiados, pelo combate a carteis econômicos e pela defesa do consumidor.
Neste mês de fevereiro, a CDL Afogados esteve representada no Recife para o treinamento de reciclagem profissional vinculado a Certificação Digital como unidade de atendimento adquirida recentemente pela entidade. O representante da entidade José Neto, esteve na empresa central de atendimento Certipe vinculada a Soluti, onde realizou capacitação para atividades de certificação Digital. O momento serviu para esclarecimentos […]
Neste mês de fevereiro, a CDL Afogados esteve representada no Recife para o treinamento de reciclagem profissional vinculado a Certificação Digital como unidade de atendimento adquirida recentemente pela entidade.
O representante da entidade José Neto, esteve na empresa central de atendimento Certipe vinculada a Soluti, onde realizou capacitação para atividades de certificação Digital.
O momento serviu para esclarecimentos de dúvidas, sugestões para com a emissão, e melhorias do serviço, cujo objetivo principal está em beneficiar os clientes com agilidade, qualidade e segurança.
Com efeito, o treinamento garante mais satisfação e transparência aos clientes em adquirir os serviços de certificação digital fornecida pela CDL de Afogados da Ingazeira para as diversas finalidades que os mesmos desejam para suas atividades pessoais e profissionais.
G1 O Presidente Michel Temer reiterou nesta sexta-feira (16), em pronunciamento na cadeia nacional de rádio e TV, que aintervenção federal no estado do Rio de Janeiro foi “construída em diálogo” com o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Mais cedo, nesta sexta, Temer assinou decreto que permitirá às Forças Armadas comandar as ações de segurança pública […]
O Presidente Michel Temer reiterou nesta sexta-feira (16), em pronunciamento na cadeia nacional de rádio e TV, que aintervenção federal no estado do Rio de Janeiro foi “construída em diálogo” com o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).
Mais cedo, nesta sexta, Temer assinou decreto que permitirá às Forças Armadas comandar as ações de segurança pública no Rio de Janeiro.
Após a assinatura do decreto, Pezão afirmou em Brasília que, inicialmente, havia pedido a implantação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ampliada, medida diferente da adotada por Temer. Mas, segundo Pezão, o governo federal insistiu que a intervenção seria necessária.
Além disso, segundo a colunista do G1 Andréia Sadi, Pezão teve de ser convencido a aceitar a intervenção.
“O governo dará respostas duras, firmes e adotará todas as providências necessárias para derrotar o crime organizado e as quadrilhas. Não aceitaremos mais passivamente a morte de inocentes. É intolerável que estejamos enterrando pais e mães de família, trabalhadores honestos, policiais, jovens e crianças”, afirmou o presidente no pronunciamento.
“A intervenção foi construída em diálogo com o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Nomeei interventor o comandante militar do Leste, General Walter Souza Braga Netto, que terá poderes para restaurar a tranquilidade do povo. As polícias e as forças armadas estarão nas ruas, avenidas, comunidades. Unidos, derrotaremos aqueles que sequestram a tranquilidade do povo em nossas cidades”, acrescentou.
Na TV, Temer repetiu o mesmo discurso de mais cedo, quando assinou o decreto. A única diferença é que, na fala anterior, ele havia mencionado a reforma da Previdência, o que não aconteceu no pronunciamento.
Com a publicação do decreto no “Diário Oficial”, a intervenção no Rio de Janeiro já está em vigor, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para continuar valendo. A votação, na Câmara, já está marcadapara a próxima segunda (19).
Por Anchieta Santos Mais uma Ação de Improbidade em desfavor de Sávio Torres e outros envolvidos, decorrente de realização de Festas Juninas “Revivendo o “São João” conveniadas entre o Ministério e o Município, saiu e foi explorada pela oposição ao gestor essa semana. A Justiça manteve a condenação do Prefeito de Tuparetama Sávio Torres e consequentemente […]
Mais uma Ação de Improbidade em desfavor de Sávio Torres e outros envolvidos, decorrente de realização de Festas Juninas “Revivendo o “São João” conveniadas entre o Ministério e o Município, saiu e foi explorada pela oposição ao gestor essa semana.
A Justiça manteve a condenação do Prefeito de Tuparetama Sávio Torres e consequentemente pede a cassação dos seus Direitos Políticos por cinco anos, bem como o ressarcimento dos R$ 315 mil devidamente corrigidos.
Segundo o Blog Tribuna do Povo, de Joel Gomes, Sávio Torres pagou R$ 4.675,00. No entanto, na Ação de Improbidade 343-79-2.015, nos Embargos de Declaração, o Juiz corrigiu o ‘erro material’ sentenciando para que sejam devolvidos os valores integrais.
O que diz a defesa de Sávio
A assessoria jurídica de Sávio informou que cabe apelação. “Em outras apelações de ações similares revertemos as sentenças”, diz a nota.
Na esfera criminal, a defesa diz ter revertido todas as decisões em primeira instância. “Já revertemos duas na esfera cível”, acrescenta. “Todas essas decisões em primeira instância devem ser revistas”.
Outra informação da defesa é de que não há condenação no valor indicado por Joel de R$ 4 mil. Também que o juiz reconhece que houve o evento, questionando apenas o processo licitatório. “Por isso acreditamos na reversão em segunda instância”, conclui.
Afogados FC e Pesqueira fazem hoje á noite no Vianão o jogo daqueles que querem encontrar a regularidade no Campeonato Pernambucano. As duas equipes só venceram um jogo na competição e tem os mesmos 33,3% de aproveitamento. A Coruja vai para a segunda partida seguida sem vencer no Vianão e tem como último resultado uma […]
Afogados FC e Pesqueira fazem hoje á noite no Vianão o jogo daqueles que querem encontrar a regularidade no Campeonato Pernambucano. As duas equipes só venceram um jogo na competição e tem os mesmos 33,3% de aproveitamento.
A Coruja vai para a segunda partida seguida sem vencer no Vianão e tem como último resultado uma derrota para o Santa Cruz. O Tricolor tem seis pontos e pode terminar a rodada entre os quatro primeiros colocados. Já a Águia vem de vitória fora de casa contra o Flamengo de Arcoverde e busca se afastar da zona de rebaixamento.
O Pesqueira está na oitava colocação com cinco pontos, um a mais que o Belo Jardim, que abre a zona de rebaixamento. Ontem o técnico Pedro Manta encerrou a preparação da Coruja do Sertão visando a partida de logo mais diante do Pesqueira.
A Comissão Estadual de Arbitragem de Pernambuco (Ceaf-PE) em audiência pública designou os árbitros que irão apitar os jogos da 7ª rodada do Campeonato Pernambucano Série A1/2018.
Para Afogados da Ingazeira x Pesqueira, arbitragem de Giorgio Wilton; Assistente 1: Charles Rosas, Assistente 2: Dhiego Cavalcanti. Quarto Árbitro: Nairon Pereira.
O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) visitou nesta sexta-feira (16/02) as cidades de Ipojuca (Região Metropolitana) e Cortês (Mata Sul). Durante as agendas, ele conversou com lideranças políticas municipais e discutiu projetos de infraestrutura. Em Ipojuca o senador foi recebido pela prefeita Célia Sales (PTB) e pelo secretário de Governo Romero Sales. Na pauta, demandas […]
O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) visitou nesta sexta-feira (16/02) as cidades de Ipojuca (Região Metropolitana) e Cortês (Mata Sul). Durante as agendas, ele conversou com lideranças políticas municipais e discutiu projetos de infraestrutura.
Em Ipojuca o senador foi recebido pela prefeita Célia Sales (PTB) e pelo secretário de Governo Romero Sales. Na pauta, demandas nas áreas de saúde, habitação, turismo e desenvolvimento social. Outro tema presente no debate foi a construção de moradias populares. Fernando colocou o gabinete de Brasília à disposição da prefeitura, para apoiar em ações que tenham interface com o Governo Federal.
Em seguida o senador foi a Cortês, onde foi recebido pelo ex-prefeito Ernane Borba (PSDB) e pela vereadora Fátima Borba (MDB). Fernando concedeu uma entrevista à Rádio Nova Cortês FM, respondendo a perguntas de ouvintes e radialistas locais.
“Por onde tenho andado em Pernambuco, vejo que as pessoas querem a mudança. O atual governo do Estado frustrou as expectativas das pessoas e não conseguiu dar sequencia às boas administrações de Eduardo Campos. Pernambuco é o campeão nacional do desemprego e tem índices de criminalidade jamais vistos em nossa história”, afirmou.
A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) julgou irregular o processo de gestão fiscal da Prefeitura de Custódia (Sertão do Moxotó), relativo ao 1°, 2° e 3º quadrimestres de 2015, sob a responsabilidade do prefeito à época, Luiz Carlos Gaudêncio (PT). A decisão ocorreu este mês com a constatação de […]
A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) julgou irregular o processo de gestão fiscal da Prefeitura de Custódia (Sertão do Moxotó), relativo ao 1°, 2° e 3º quadrimestres de 2015, sob a responsabilidade do prefeito à época, Luiz Carlos Gaudêncio (PT).
A decisão ocorreu este mês com a constatação de que os limites com despesa de pessoal, estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (PRF), haviam sido descumpridos pela gestão municipal.
O voto da conselheira Teresa Duere, relatora do processo TC nº 1770016-4, baseou-se no relatório de auditoria elaborado pela equipe da Inspetoria Regional de Arcoverde, que apontou o contínuo aumento do comprometimento da folha de pagamento em relação à receita corrente líquida do município.
Segundo a equipe do TCE-PE, o limite de 54 % estabelecido pela LRF vinha sendo descumprido desde 2012. Nos três primeiros quadrimestres 2015, o comprometimento atingiu os seguintes percentuais: 76,43%, 78,69% e 74,88%, respectivamente.
Além disso, medidas para a redução dos gastos com pessoal, na forma e nos prazos determinados legalmente, não foram adotadas pelo então prefeito, caracterizando infração administrativa. Apesar de devidamente notificado, o gestor não apresentou defesa.
Por Anchieta Santos O Garantia-Safra ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, começou a ser pago nos municípios de São Jose do Egito, Santa Terezinha, Santa Cruz da Baixa Verde, Serra Talhada, Triunfo, Caruaru, Terra Nova, Pedra e Sairé. A primeira parcela do total de R$ 850 foi liberada ontem. Na região do Pajeú […]
Garantia safra auxilia agricultores na maior estiagem dos últimos 50 anos
Por Anchieta Santos
O Garantia-Safra ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, começou a ser pago nos municípios de São Jose do Egito, Santa Terezinha, Santa Cruz da Baixa Verde, Serra Talhada, Triunfo, Caruaru, Terra Nova, Pedra e Sairé.
A primeira parcela do total de R$ 850 foi liberada ontem. Na região do Pajeú vários municípios ainda esperam pela liberação do recurso como Afogados da Ingazeira, Tabira, Ingazeira, Solidão e outros.
De acordo com a Secretaria Especial do Desenvolvimento Agrário, os pagamentos serão realizados nas datas definidas pelo calendário de pagamento de benefícios sociais da Caixa Econômica.
Em contato com a produção dos programas Rádio Vivo e Cidade Alerta, Mauricio Bezerra, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tabira declarou não ter novidades sobre a reunião do Comitê Gestor do Garantia-Safra que decidiria ontem se o pagamento do benefício do município sairia em março e ou se foi cancelado.
Posição similar passou esta semana o Secretário de Agricultura de Afogados da Ingazeira Ademar Oliveira, dizendo estar aguardando a definição do calendário por parte do Governo Federal. “Nossa parte foi feita”, garante.
Além de votar no início da próxima semana o decreto presidencial da intervenção federal no Rio, a Câmara dos Deputados deve deliberar sobre um pedido de criação de uma comissão parlamentar externa para acompanhar as ações na segurança fluminense. O deputado Pedro Paulo (MDB-RJ) enviou hoje um ofício ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), […]
Além de votar no início da próxima semana o decreto presidencial da intervenção federal no Rio, a Câmara dos Deputados deve deliberar sobre um pedido de criação de uma comissão parlamentar externa para acompanhar as ações na segurança fluminense.
O deputado Pedro Paulo (MDB-RJ) enviou hoje um ofício ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), requerendo a criação da comissão externa. A comissão deve ser formada principalmente por deputados do Rio.
“É razoável que a Câmara acompanhe a intervenção. Foi uma medida abrupta, sem planejamento, mas necessária dado o caos na segurança do Rio. Temos que cuidar para que não seja só um paliativo, mas tenha efeitos permanentes. Colocar os tanques na rua aumenta a sensação de segurança, reduz eventualmente a criminalidade, mas precisamos de ações de longo prazo na inteligência, formação das polícias, na política penitenciária, de uma força tarefa com a Justiça e o Ministério Público, além de evitar que se cometam abusos”, disse o deputado.
Os deputados esperam devem antecipar a volta a Brasília, na expectativa de que seja convocada uma sessão extraordinária no início da semana que vem para votar o decreto do presidente Michel Temer.
Portal FolhaPE Pernambuco teve o primeiro caso confirmado de febre amarela, hoje, depois de 90 anos. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), o vírus foi detectado após realização de exame em um morador de 45 anos do município de Bezerros, no Agreste do Estado. Segundo a pasta, o paciente contraiu o patógeno […]
Pernambuco teve o primeiro caso confirmado de febre amarela, hoje, depois de 90 anos. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), o vírus foi detectado após realização de exame em um morador de 45 anos do município de Bezerros, no Agreste do Estado. Segundo a pasta, o paciente contraiu o patógeno em São Paulo – área considerada de risco, descartando possibilidade de contaminação dentro de Pernambuco.
Apesar do resultado do teste laboratorial ter saído nesta sexta, o homem já havia recebido alta médica em 29 de janeiro, em bom estado de saúde e sem o vírus no corpo. Desde o início do ano, a SES já investigou quatro casos suspeitos da doença em Pernambuco.
A SES afirma que não há nenhum indício de circulação do vírus da febre amarela no Estado, caracterizada como área de baixo risco de transmissão, à luz dos critérios do Ministério da Saúde
A secretaria promete que, a partir da próxima semana, o Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE) irá começar a fazer exames sorológicos para a febre amarela, facilitando a análise dos casos suspeitos. Hoje as amostras colhidas de pacientes são enviadas a laboratórios nacionais de referência.
Vereadora dirigiu-se a petistas e disse que legenda em PE não vai ser “tábua de salvação para governo ruim” A vereadora do Recife e pré-candidata do PT ao governo do Estado, Marília Arraes, refutou em áudio para um grupo do PT no WhatsApp a que o blog teve acesso que o encontro entre Lula e […]
Marília quando esteve na Rádio Pajeú. Foto: André Luis/Arquivo do blog.
Vereadora dirigiu-se a petistas e disse que legenda em PE não vai ser “tábua de salvação para governo ruim”
A vereadora do Recife e pré-candidata do PT ao governo do Estado, Marília Arraes, refutou em áudio para um grupo do PT no WhatsApp a que o blog teve acesso que o encontro entre Lula e Paulo Câmara ontem tenha tido como pano de fundo o desmonte da candidatura própria e aceno para aliança entre PT e PSB.
“É muito importante a gente ressaltar que o presidente Lula é um estadista. Está trabalhando para devolver o Brasil ao povo. E está fazendo seu papel nesse momento tão difícil da nossa história”, disse, para justificar o encontro.
Marília acrescentou que o PT de Pernambuco “não vai ser tábua de salvação pra governo ruim”.
“Estamos firmes. A candidatura própria segue firme respeitando as instâncias partidárias e nos momentos adequados. Estamos na luta para disputar e para ganhar a eleição”. Ouça:
Do G1 A Câmara dos Deputados convocou para as 19h da próxima segunda-feira a votação do decreto de intervenção na segurança do estado do Rio de Janeiro. A medida foi assinada hoje pelo presidente Michel Temer e tem efeito imediato, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para continuar valendo. Na prática, com o decreto, […]
A Câmara dos Deputados convocou para as 19h da próxima segunda-feira a votação do decreto de intervenção na segurança do estado do Rio de Janeiro.
A medida foi assinada hoje pelo presidente Michel Temer e tem efeito imediato, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional para continuar valendo.
Na prática, com o decreto, o governo federal assume o comando da segurança pública do Rio, incluindo a Secretaria de Segurança, Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e do sistema carcerário no estado do Rio.
O interventor no estado será o general do Exército Walter Souza Braga Netto, do Comando Militar do Leste, que deverá permanecer no Rio até o dia 31 de dezembro de 2018.
Como será a votação
O decreto tem que ser votado primeiro pelos deputados e, se aprovado, pelos senadores, em sessões separadas.
Na Câmara, a análise da medida será feita diretamente no plenário. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), irá nomear um relator para elaborar um parecer em nome da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Em seguida, terá início a discussão sobre o relatório entre os deputados inscritos. Por se tratar de uma matéria urgente, depois que seis parlamentares tiverem debatido o tema, poderá ser apresentado um requerimento para encerrar a discussão.
Passada essa fase, será feito o encaminhamento com discursos de dois deputados favoráveis e dois contrários ao tema. A partir daí, cada partido fará a orientação de voto para as suas respectivas bancadas.
A votação poderá ser simbólica, sem a contagem de votos. Nesse caso, o presidente da Câmara apenas pergunta ao plenário se os deputados estão de acordo com a aprovação da matéria. Se a maioria não levantar a mão em protesto, o decreto estará aprovado.
No entanto, se for solicitado por alguma bancada, a votação poderá ser nominal, com o registro de votos no painel eletrônico. Para ser aprovado, basta obter a maioria simples dos votos, estando presentes 257 parlamentares.
No entendimento de técnicos do Congresso, na votação, os deputados não poderão propor emendas, modificando o teor do decreto, uma vez que ele já está em vigor.
Se for aprovado, o decreto legislativo segue para votação no Senado. Caso seja rejeitado, não irá ao Senado, e a intervenção é encerrada.
As chuvas seguem caindo em Afogados da Ingazeira e outras áreas do Pajeú desde 6ª feira da semana passada, onde houve registro de 28 mm. Choveu também na segunda-feira de Carnaval e houve uma chuva fina na noite de ontem. Esta tarde, chove desde as 13h30 na região com relativa intensidade e em boa parte […]
As chuvas seguem caindo em Afogados da Ingazeira e outras áreas do Pajeú desde 6ª feira da semana passada, onde houve registro de 28 mm.
Choveu também na segunda-feira de Carnaval e houve uma chuva fina na noite de ontem.
Esta tarde, chove desde as 13h30 na região com relativa intensidade e em boa parte da região do Pajeú.
A previsão da meteorologia é de que deverá continuar ocorrendo pancadas de chuvas até 2ª feira da próxima semana. Com as chuvas que estão caindo, muitos agricultores já iniciaram suas plantações para aproveitar as primeiras precipitações.
Chuva na noite da 5ª feira no Pajeú – A chuva ontem caiu em Afogados da Ingazeira registrando 7,5 mm; Carnaiba foram 52 mm. No Moxoó, houve registro também em Custódia, em áreas da zona rural. Já na zona rural choveu nas comunidades do Romão, Várzea da Cruz, Serra Branca, Riacho do Peixe, Salgadinho e Varzea.
A Escola de Contas do TCE (ECPBG) e a Controladoria Geral do Município do Recife (CGM) assinaram, hoje, Acordo de Cooperação Técnica (ACT) visando à participação de servidores em cursos oferecidos pelas instituições. O objetivo do Acordo é a formação de quadros técnicos qualificados nas respectivas áreas de atuação das entidades envolvidas (TCE, Escola de […]
A Escola de Contas do TCE (ECPBG) e a Controladoria Geral do Município do Recife (CGM) assinaram, hoje, Acordo de Cooperação Técnica (ACT) visando à participação de servidores em cursos oferecidos pelas instituições.
O objetivo do Acordo é a formação de quadros técnicos qualificados nas respectivas áreas de atuação das entidades envolvidas (TCE, Escola de Contas e CGM). A assinatura do ACT foi feita pelo controlador geral do Município, Rafael Bezerra, no Gabinete do conselheiro diretor da Escola de Contas, Ranilson Ramos.
Pelo Acordo firmado entre as duas instituições, serão beneficiários dos cursos oferecidos: servidores da Escola de Contas, servidores do TCE e servidores da CGM-Recife.
A participação dos servidores das entidades envolvidas poderá ser efetuada da seguinte forma: complementação das turmas de cursos presenciais executados pela Escola de Contas e pela CGM; disponibilidade de vagas nos cursos a distância (EAD) e presenciais oferecidos pela Escola de Contas e pela CGM, conforme área de interesse das entidades envolvidas.
“Pretendemos com este Acordo de Cooperação, estabelecer uma parceria de troca de conhecimentos necessários ao aprimoramento do quadro técnico das duas instituições envolvidas. Objetivamos que os agentes públicos beneficiados pelas capacitações se habilitem de forma cada vez mais satisfatória para o desempenho de suas atribuições legais”, destacou o conselheiro diretor da ECPBG, Ranilson Ramos.
O Acordo de Cooperação terá vigência de 24 meses e nele estão previstas as obrigações das partes envolvidas em sua execução.
Responsável pelo plano estratégico de redes sociais do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o publicitário Daniel Braga, da Social QI, é o entrevistado do Ponto a Ponto, da BandNewsTV, deste sábado (17). A entrevista com Daniel Braga, comandada por Mônica Bergamo e Antonio Lavareda, irá ao ar às 0h, horário de Brasília, com reprise […]
Responsável pelo plano estratégico de redes sociais do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o publicitário Daniel Braga, da Social QI, é o entrevistado do Ponto a Ponto, da BandNewsTV, deste sábado (17).
A entrevista com Daniel Braga, comandada por Mônica Bergamo e Antonio Lavareda, irá ao ar às 0h, horário de Brasília, com reprise no domingo (18), às 16h30.
De acordo com pesquisa do CNT-MDA, realizada entre 13 e 16 de setembro de 2017, de 2.002 entrevistados, 40,6% disseram que não compartilham notícias na internet; 33% sempre compartilham e dizem evitar divulgar notícias não verdadeiras; 16,8% às vezes se preocupam em confirmar se aquilo que está compartilhando é, de fato, real; 5,9% nunca checam e 3,6% não souberam ou não responderam.
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