Teve início neste último domingo (22), no município de São José do Belmonte, no Sertão Central de Pernambuco, a XXIV Cavalgada da Pedra do Reino, manifestação cultural que reconta o episódio da tragédia sebastianista na Serra do Catolé. A iniciativa conta com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura e […]

Teve início neste último domingo (22), no município de São José do Belmonte, no Sertão Central de Pernambuco, a XXIV Cavalgada da Pedra do Reino, manifestação cultural que reconta o episódio da tragédia sebastianista na Serra do Catolé.
A iniciativa conta com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Cultura e Fundarpe, e é uma realização da Associação Cultural da Pedra do Reino, em parceria com a Prefeitura de São José do Belmonte.
Com o tema “Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do sangue do vai- e- volta”, aprogramação conta com as tradicionais festividades que atraem visitantes de toda região. Dentre elas, destacam-se a Cavalhada e a Cavalgada à Pedra do Reino, na qual os cavaleiros participantes mais uma vez anunciarão o legado do Rei Desejado, evocando a figura do rei D. Sebastião.
Para Márcia Souto, presidente da Fundarpe, esta é uma importante manifestação cultural do sertão pernambucano. “Não foi à toa que este movimento tão rico inspirou boa parte da literatura de Ariano Suassuna. A Cavalgada da Pedra do Reino cumpre mais uma vez a missão de fortalecer os laços de cada território com sua própria tradição, valores e costumes”, opina.
Durante a Cavalhada, que acontece na tarde do sábado (28), duas equipes de cavaleiros, intituladas Azul e Encarnado, reproduzem jogos típicos da Idade Média, procurando acertar argolas penduradas com suas lanças durante a corrida. A concentração será em frente à Igreja Matriz de São José, e depois o público segue em direção ao Carvalhão, com direito a apresentações da Banda Filarmônica São José, Banda de Pífanos do Mestre Ulisses e Grupo de Cavalhada de Zeca Miron. Ainda no sábado (28), às 9h, a Praça Sá Moraes receberá apresentações de cultura popular, com bandas de pífanos, reisados, violeiros e repentistas, entre outras atrações.
O domingo (29) começa cedo com o ponto alto da celebração popular, quando os fogos de artifício são acionados e os primeiros cavaleiros começam a surgir em frente à Igreja Matriz de São José. O trajeto da Cavalgada à Pedra do Reino contará com apresentação de corais, bandas filarmônicas e de pífanos, e segue até o Sítio Histórico da Pedra do Reino, onde uma multidão aguarda a chegada dos cavaleiros uniformizados para a tradicional festa. Este ano o rei da Cavalgada à Pedra do Reino é o Sr. José Iran de Oliveira Barros, que participa do evento desde a primeira cavalgada e foi um dos fundadores da Associação Cultural Pedra do Reino.
História – A Pedra do Reino é formada por duas grandes rochas (uma com 30 e outra com 33 metros de altura), na Serra do Catolé, Município de São José do Belmonte (a 479 km do Recife). Este endereço é o destino final da cavalgada que acontece todos os anos e que relembra o movimento sebastianista liderado por João Antônio dos Santos, em 1838. No local, o auto proclamado Rei João Antônio formou uma comunidade de fiéis seguidores, prometendo um reino de justiça, liberdade e prosperidade, no qual os pobres ficariam ricos e até os pretos renasceriam brancos.
Em 1971, o escritor Ariano Suassuna publicou o livro “O Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta”, resgatando e dando notoriedade ao episódio. O Memorial da Pedra do Reino, situado à Praça Pires Ribeiro, 34, no Centro de São José do Belmonte, expõe quadros, livros, documentos e fotos que se relacionam com o movimento e toda história de fé, fanatismo, tragédia e festa ocorridos no local.



Na reunião plenária desta terça-feira, o deputado Júlio Cavalcanti foi à tribuna para destacar o aniversário de 143 anos de emancipação municipal de Sertânia.


O Deputado Estadual Ângelo Ferreira (PSB) também emitiu nota pelos 143 anos de Sertânia.


O último ato que levou à cassação do ex-senador Delcídio Amaral veio de Romero Jucá, o ministro do Planejamento que foi oficialmente exonerado nesta terça-feira (24). Acusado de tentar obstruir as investigações da Lava Jato, Delcídio teve sua cassação acelerada após uma cartada de Jucá, que apresentou um requerimento de urgência para a realização da votação. Agora, é o ministro quem foi flagrado em uma gravação tentando travar as mesmas investigações.
Em Serra Talhada, a presença do líder do governo Luciano Duque (PT) no ato de lançamento da pré-candidatura de Nena Magalhães (PTB) fez com que ele tivesse que se explicar.







Depois de bater cabeça em busca de um nome para apresentar como candidato à Prefeitura de Tabira o PSB parece se aproximar do objetivo. A informação em primeira mão foi dada pelo radialista Anchieta Santos, no Programa Rádio Vivo de hoje, na Rádio Pajeú.
As chuvas caíram bem no Moxotó. Cidades como Arcoverde, Custódia e Sertânia estiveram entre as que registraram precipitações. Também choveu bem na região do Pajeú.



Temer recebido no Senado sob gritos de “golpista”: Ao chegar ao Senado para se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente interino Michel Temer foi recebido nesta segunda-feira (23) com gritos de “golpista, golpista, golpista” por parlamentares do PT.


Neste final de semana a Delegacia de Polícia do município de Jatobá, Sertão de Itaparica, foi arrombada por bandidos. A denúncia é do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco) que esteve na localidade na manhã desta segunda-feira (23).



Sertânia comemora 143 anos nesta terça-feira (24). Hoje (23), a programação tem continuidade com a inauguração da Academia da Saúde e da praça do Alto do Rio Branco, às 19h.
O governador Paulo Câmara presidiu, nesta segunda-feira (23.05), solenidade de formatura de 843 sargentos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Pernambuco, no Centro de Convenções, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

O ministro do Planejamento, Romero Jucá, afirmou nesta segunda-feira (23), em entrevista à GloboNews, que considera “algo banal” a gravação de um diálogo que teve com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, no qual ele sugere um “pacto” para tentar barrar a Operação Lava Jato.














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