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Nill Júnior Podcast: debate não muda cenário
Voto está tão consolidado que debate da Band entre Lula e Bolsonaro aparentemente não mudou cenário. Virou clássico com cada um torcendo pra seu candidato.
Nem vídeo do Bolsonaro com o “pintou um clima” ou ligar Lula à corrupção parecem interferir nessa reta final.
Acompanhe no Nill Júnior Podcast de hoje! O formato é de cinco minutos em média, para facilitar sua escuta e avaliação, mantendo você por dia do que é notícia no blog e no nosso trabalho na Rádio Pajeú.
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Pesquisa CNT/MDA: Lula tem 53,5% dos votos válidos; Bolsonaro, 46,5%

Nos votos totais, Lula tem 48,1% das intenções, contra 41,8% de Bolsonaro.
Pesquisa CNT/MDA para as eleições presidenciais de 2022, divulgada nesta segunda-feira (17), traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 53,5% dos votos válidos, e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 46,5%.
O segundo turno das eleições está marcado para o dia 30 de outubro. Os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições. Nas disputas para presidente e governador, o candidato que atinge mais de 50% dos votos válidos vence o pleito.
Levando em conta os votos totais, Lula fica com 48,1% das intenções, contra 41,8% de Bolsonaro. Os que afirmaram não votar em nenhum dos candidatos ou que pretendem votar em branco ou nulo somam 6,0%. Os indecisos são 4,1%.
A pesquisa MDA entrevistou 2.002 pessoas de forma presencial entre 14 e 16 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-05514/2022.
Tarcísio sai às pressas de Paraisópolis após tiros em agenda de campanha

Foto: Divulgação
Candidato a Governador de São Paulo fala sobre atentado. Polícia desmente versão
Uma agenda do candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi interrompida por um tiroteio na manhã de hoje na comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo.
A reportagem do UOL Notícias, que estava no local, presenciou pessoas sendo orientadas a deitar no chão e a se afastar das janelas. O candidato, que participava da inauguração do primeiro polo universitário da comunidade, deixou o local às pressas em uma van blindada, escoltado por seguranças. Ele não se feriu. Uma pessoa foi baleada, mas não há mais informações sobre a identidade dela.
“Fomos atacados”. Tarcísio se manifestou sobre o episódio em sua conta no Twitter. Ele disse que sua equipe foi alvo de ataque. Segundo ele, um suspeito foi baleado. Contudo, a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), ainda não se posicionou sobre o caso.
“Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1º Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da @PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, tuitou Tarcísio.
Onde o episódio ocorreu. Tarcísio estava no terceiro andar de um prédio onde ocorria o evento. Já os jornalistas que acompanhavam a agenda estavam no segundo piso quando começou o tiroteio.
Polícia desmente versão de atentado
As informações iniciais passadas pela campanha eram de que os criminosos atiraram contra o prédio onde Tarcísio estava. Contudo, fontes ligadas à polícia desmentem a versão, informando que o confronto ocorreu no interior da favela, sem que houvesse disparos na direção do local onde estava o candidato.
Policial federal com Tarcísio desceu armado de prédio. O policial federal Danilo Campetti, que concorreu a uma vaga na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) e acompanhava Tarcísio, desceu do prédio com a arma em punho assim que começaram os disparos.
Após o fim do tiroteio, policiais militares na ocorrência orientaram as pessoas a sair do local. Alguns jornalistas entraram em uma van da equipe de Tarcísio.
Governador de SP manda investigar
Rodrigo Garcia (PSDB), governador de São Paulo, usou o seu perfil no Twitter para se posicionar sobre o caso. Ele disse ter determinado “imediata investigação” do caso e disse ter conversado com o próprio Tarcísio. “Ele e sua equipe estão bem”, escreveu.
“Acabei de falar com Tarcísio de Freitas e ele e sua equipe estão bem. A polícia militar agiu rápido e garantiu a segurança de todos. Determinei a imediata investigação do ocorrido’ tuitou Garcia.
Polícia Rodoviária Federal apreende 100 kg de maconha em Sertânia

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 100 kg de maconha na BR-110, em Sertânia, no Sertão de Pernambuco, na manhã desta segunda-feira (17).
Segundo a PRF, a droga estava embalada em forma de “tijolos”, envoltos em uma fita adesiva, e era transportada em um veículo. Ao dar ordem de parada ao motorista, o mesmo não obedeceu e foi perseguido pelos policiais.
O suspeito abandonou o veículo com a droga e fugiu. A droga foi apreendida e levada para delegacia. O suspeito ainda não foi localizado, até o momento desta publicação.
Zé Negão diz que se convocado por Raquel, não vê problemas em discutir 2024 com Sandrinho
Político anunciou também voto para presidente
O ex-vereador e candidato a prefeito nas últimas eleições, Zé Negão, disse não ver dificuldade em conversar com Sandrinho sobre 2024.
Esse cenário pode se tornar possível caso Raquel Lyra seja eleita governadora e tome a decisão de construir uma base forte para sua gestão.
Zé Negão disse que, caso chegue a esse cenário, não vê problema. “Isso é normal da democracia. Não me nego a sentar com ninguém”.
Ele também disse entender que os prefeitos da região terão seus espaços em um possível governo da tucana. Mas destacou seu protagonismo e alinhamento desde o início.
Perguntado sobre quem apoiará para presidente, Zé disse que segue a maioria da orientação do partido e seu grupo: vai votar em Lula para presidente. “Segui a orientação da maioria do meu partido, mas respeito quem vota Raquel e Bolsonaro”, disse.
Natal Home Center apresenta “Luzes de Natal 2022”
Um natal mágico, cheio de luzes e decorações espera por você! O maior showroom do sertão, Natal Home Center, lançou sua coleção de móveis, decorações e enfeites Natalinos.
O luzes de Natal foi um projeto idealizado no ano de 2020 com o intuito de lançar sua coleção exclusiva de decoração natalina. Um projeto sem muita ambição, com o objetivo de trazer clientes que se identificavam com esse universo. O Luzes de Natal tem sido o evento mais comentado por toda região.
Com a participação de designers, arquitetos e engenheiros, o evento promete superar todas as expectativas neste ano. A Natal é uma empresa familiar, nordestina e que nasceu em Triunfo, presente também na cidade de Serra Talhada, trará um natal mágico sempre pensando em você!
Tendência, conforto, funcionalidade e elegância são os diferenciais do novo showroom do Natal Home Center e no período natalino não será diferente, o Luzes de Natal é o evento ideal para escolha da decoração e móveis para sua casa ficar ainda mais linda para a época mais especial do ano. Veja o vídeo:
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Falta de repasses federais ameaça SAMU Regional
Segundo Vinicius Machado, controlador do Cimpajeú, que gere o SAMU Regional, a demora do governo Federal em assumir sua parte no custeio do SAMU está gerando o impasse sobre o modelo do programa.
“O custeio é tri partite, com 25% dos municípios, 25% do estado e 50% do Governo Federal. Um ano após a instalação, cumprindo todos os pré requisitos, alimentando sistemas do Governo Federal, o programa não recebeu nenhum repasse. A gente não consegue honrar os compromissos. O contrato venceu em setembro. Não tem a garantia de nova renovação por igual período se não tem confirmação. Fizemos um aditivo de mais um mês e vamos aguardar a decisão de Brasília”, disse.
Ele lembrou a reunião que a diretoria do Cimpajeú, com Luciano Torres, teve com Ana Juliana Rodrigues, que coordena todo o SAMU Nacional. À época, ficou acertado que até setembro, o Termo de Adesão seria assinado pelo Ministro da Saúde, e ficaria normalizada a situação do SAMU da II Macrorregião. Isso não ocorreu. “Assim, prefeitos vem fazendo mágica pra custear serviços sozinhos. O estado fez o repasse de 6 meses, mais aditivos de mais três meses. Mas fica impedido se não houver o repasse federal.
Caso não haja novidades, após o aditivo, deverá ser formatado um novo modelo com os remanescentes. Estão regulares com o SAMU as cidades e gestores de Custódia (Manuca), Petrolândia (Fabiano Marques), Sertânia (Ângelo Ferreira), Afogados da Ingazeira (Sandrinho Palmeira), Carnaíba (Anchieta Patriota), Iguaracy (Zeinha Torres), Ingazeira (Luciano Torres), Itapetim (Adelmo Moura), Flores (Marconi Santana) e Serra Talhada (Márcia Conrado).
Campanha de Raquel diz ter apoio de 110 prefeitos
A candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra, já soma ao seu projeto de unir Pernambuco o apoio declarado de 110 prefeitos de todas as regiões do estado.
A campanha da candidata tucana usa o argumento de que há várias linhas ideológicas a apoiando. Esse é o mote para justificar a neutralidade entre Lula e Bolsonaro.
Segundo nota, são prefeitos da Região Metropolitana do Recife (RMR), como Elcione Ramos (Igarassu), Célia Sales (PTB – Ipojuca), Keko do Armazém (PL – Cabo de Santo Agostinho), Professor Lupercio (SD – Olinda) e Edmilson Cupertino (PSB – Moreno).
Da Zona da Mata, há o apoio dos prefeitos de Catende (Dona Graça/PSDB), Vicência (Guiga/Cidadania), Carpina (Manuel Botafogo/PDT), Vitória de Santo Antão (Paulo Roberto/MDB), Palmares (Júnior de Beto/PP), Escada (Mary Gouveia/PL) e Ribeirão (Marcelo Maranhão/PSB), dentre vários outros.
Do Agreste, alguns que também declararam apoio a Raquel são Lucielle (União Brasil – Bezerros), Rodrigo Pinheiro (PSDB – Caruaru), Canhotinho (PSDB – Sandra Paes), Gustavo Adolfo (PSB – Bonito), Roberto Asfora (PL – Brejo da Madre de Deus) e Arquimedes Valença (MDB – Buíque), além de muitos outros.
E do Sertão, a campanha cita a presença de Márcia Conrado (PT – Serra Talhada), Sandrinho Palmeira (PSB – Afogados da Ingazeira), Wellington Maciel (MDB – Arcoverde) e Ricardo Ramos (PSDB – Ouricuri).
Deputados estaduais e federais: Raquel Lyra também já conta com o apoio de 29 deputados estaduais e 13 deputados federais, entre eleitos e com mandato. “São lideranças com forte atuação em todas as regiões do estado e que darão imensa contribuição ao futuro governo, aprovando projetos e conseguindo recursos para tirar do papel propostas”, diz a campanha em nota.
Apoio de Clarissa Tércio é usado por quem taxa Raquel de Bolsonarista
Quem acusa Raquel de Bolsonarista ganhou mais um mote: no balaio do Progressistas, de Dudu da Fonte, declarando apoio a Raquel, está Clarissa Tércio.
Taxada como “megafone da nova direita e bolsonarismo pernambucanos”, a Capitã Cloroquina de Pernambuco, acusada de apoiar integralmente o grupo de médicos negacionistas “Doutores da Verdade”.
Muita gente teve complicações ou morreu na onda desse tipo de tratamento.
A presença de Clarissa, Júnior Tércio e Cleiton Collins, Kaio Maniçoba, conservadores ultrabolsonaristas está sendo explorada por quem quer atrelar a candidata à direita, no debate sobre nacionalização.
Modelo do debate gerou apreensão, mas ao final, escaparam todos
Se em relação à pergunta sobre quem ganhou o debate cada um age como em uma torcida organizada, há uma unanimidade em relação ao formato inovador da Band, com uma hora de confronto direto entre os candidatos.
Se o nível não foi dos melhores, culpa da polarização, o encontro gerou imagens e aquele clima de “o que vai acontecer”. Havia receio de como eles se comportariam andando livremente pelo estúdio.
Um dos medos era de que eles se estranhassem. Mas não ocorreu. O momento em que Jair Bolsonaro (PL) tocou em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o debate provocou risos entre os aliados dos dois candidatos presente na sala ao lado onde acontece o embate.
A interação ocorreu quando Lula respondia sobre os questionamentos sobre a corrupção na Petrobras e atacou o legado da Lava Jato no setor.
Para evitar as confusões como no 1º turno, quando Ricardo Salles e André Janones se exaltaram e precisaram ser contidos, a emissora colocou grades para separar os aliados de Bolsonaro e Lula. A estratégia deu certo.
Serra Talhada registra o 14º homicídio do ano
Serra Talhada registrou o 14º homicídio do ano na tarde desse domingo (16). De acordo com o Farol de Notícias, o crime ocorreu na região do Saco da Roça, na zona rural.
O agricultor Albino Angelino de Souza, foi morto após ser atingido por vários disparos de arma de fogo na região do tórax.
A Polícia Civil foi informada do fato quando o corpo já se encontrava no Hospital Regional Agamenon Magalhães (Hospam).
O corpo do agricultor foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML) de Caruaru. A Polícia já busca informações sobre o suspeito de ter praticado o homicídio.
PF apura origem de R$ 173 mil apreendidos às vésperas do 1º turno das eleições na Paraíba
Um mandado foi cumprido em Teixeira
A Polícia Federal deflagrou operação nesta sexta-feira (14) para obter obter provas que esclareçam a origem dos R$ 173 mil apreendidos com material de campanha em Santa Luzia, Sertão da Paraíba, às vésperas do 1º turno das Eleições 2022. A investigação também quer saber qual seria a destinação do dinheiro.
São cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e empresariais nas cidades de João Pessoa, São José do Sabugi e Teixeira. De acordo com a Polícia Federal, são apurados os crimes de corrupção eleitoral e lavagem de dinheiro.
O montante e o material de campanha sob investigação foram apreendidos no dia 23 de setembro, no quilômetro 292 da BR-230, depois que o carro que transportava os itens se envolveu em um acidente com uma moto. Três pessoas sofreram ferimentos leves. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada para registrar a ocorrência e, durante inspeção, encontrou o material.
Dinheiro e material de campanha apreendidos foram levados à Delegacia da Polícia Federal de Patos, que investiga o caso. O inquérito foi instaurado há 21 dias. As ações desta sexta-feira (14) foram deferidas pela Justiça Eleitoral da Paraíba.
Cimpajeú confirma rompimento de contrato, mas garante continuidade do SAMU

Consórcio assumirá a administração direta do SAMU após romper contrato com o ITGM.
O Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú (Cimpajeú) confirmou através de nota que o contrato com o Instituto de Técnica e Gestão Moderna – ITGM será finalizado no próximo dia 31 de outubro, conforme o blog havia informado nesta sexta-feira (14).
Apesar do rompimento de contrato, o consórcio informa que assumirá a administração direta e o serviço continuará em funcionamento na região. “Entretanto, o SAMU irá continuar com administração direta e o CIMPAJEÚ deseja continuar com todos os profissionais que estão em atividade”.
O Cimpajeú esclarece ainda o rompimento de contrato foi motivado por questões financeiras, uma vez que o governo federal ainda não fez os repasses necessários para o custeio do serviço. “O motivo da não renovação foi o fato de que o SAMU completou um ano de atividade e o Governo Federal ainda não habilitou as bases, não havendo repasse da contrapartida que corresponde a 50% das despesas do sistema. Com a administração direta, no novo modelo a ser implementado e que será proposto aos associados, prevemos uma significativa redução de custos”.
Tuparetama: após polêmica, Câmara de Vereadores elege Mesa Diretora nesta segunda-feira
Sessão que reelegeria atual presidente, foi suspensa por uma liminar da justiça
Por André Luis
Nesta segunda-feira (17), às 8h30, a Câmara de Vereadores de Tuparetama realiza Sessão Ordinária com eleição da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024.
O atual presidente, Arlã Markson, que é governista, tenta a reeleição numa chapa composta por vereadores de oposição a gestão Sávio Torres: Joel Gomes (vice-presidente); Domenico Perazzo (1º Secretário); e Plécio Galvão (2º secretário).
A outra chapa, toda formada por governistas, tem: Luciana Paulino – atual 1ª secretária (presidente); Valmir Tunú (vice-presidente); e Vandinha da Saúde – atual vice-presidente (1ª secretária).
Apenas os vereadores Danilo Augusto e Tanta Sales não fazem parte de nenhuma das duas chapas.
A eleição da Mesa Diretora acontece após muita polêmica envolvendo o atual presidente da Casa, vereador Arlã Markson.
Relembre o caso
Uma decisão liminar havia suspendido até segunda ordem a sessão que elegeria a Mesa Diretora da Câmara de Tuparetama. A liminar foi concedida pelo judiciário local.
A sessão aconteceria no dia 1º de setembro. A ação foi capitaneada pelos vereadores Luciana Paulino, Vandinha da Saúde e Valmir Tunú.
Antes, em uma sessão bastante tumultuada, recheada de queixas por traição e puxar de tapete, o vereador Arlã Markson conseguiu aprovar o direito à reeleição na Câmara de Tuparetama.
Para ser reeleito, Arlã colocou em votação emenda à Lei Orgânica do município e Regimento Interno da Câmara que permitiram o direito à reeleição dentro do mesmo mandato.
Para conseguir e driblar os colegas governistas, Arlã conseguiu os votos de Tanta Sales, Joel Gomes, Domenico Perazzo, Plécio Galvão e Danilo Augusto. A mudança passou por 6 a 3.
Mobilização reúne prefeitos por pautas municipalistas em Brasília
Nesta terça-feira (18), a Confederação Nacional de Municípios (CNM) promove uma Mobilização Municipalista que deve reunir em Brasília cerca de 500 gestores municipais. Entre as reivindicações, está o pedido de urgência na promulgação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 122/2015 e o avanço de matéria que prevê a ampliação em 1,5% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) aos cofres públicos municipais.
A PEC 122 proíbe a criação de novos encargos sem a previsão de recursos para custeá-los, já a outra pauta é a matéria apresentada pelo deputado Hildo Rocha (MDB-MA) – primeiro subscritor -, que está na fase de coleta de assinaturas, e prevê a ampliação em 1,5% do FPM aos cofres públicos municipais. Até o momento, foram colhidas aproximadamente 70 assinaturas, de um total de 171 necessárias.
Ainda sobre a ampliação do FPM, no Senado a CNM também atua pela aprovação da PEC 23/2022, do senador Wellington Fagundes (PL-MT) – primeiro subscritor -, que também aumenta em 1% o FPM. A aprovação de uma das matérias é considerada fundamental pelo movimento municipalista para o custeio do piso da enfermagem.
Liderados pelo presidente da Confederação, Paulo Ziulkoski, os prefeitos se reunirão na sede da entidade, em Brasília, para debater ainda outras demandas urgentes do movimento que serão abordadas nas próximas ações lideradas pela entidade. Além do piso da enfermagem, o líder municipalista destaca ainda a necessidade de encontrar alternativas que possam viabilizar o pagamento do reajuste de outros pisos, como o do magistério.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, destaca a importância do comparecimento em massa na capital federal. “É o momento de o prefeito cobrar a aprovação de pautas que irão amenizar a situação lá na ponta e encerrar o ano da gestão local de uma forma menos incômoda.
Outras pautas
A programação prevê ainda ações no Congresso Nacional diretamente com deputados e senadores para que demandas municipais fundamentais da gestão local avancem antes do encerramento do mandato dos parlamentares.
A pauta da mobilização também inclui a PEC 253/2016, que permite a entidade de representação de Municípios de âmbito nacional propor Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC); o PL 4175/2021, que estabelece critérios de atualização do piso do magistério pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC); e a derrubada de vetos relativos à compensação do impacto nos recursos vinculados à Saúde e à Educação e à atualização do repasse da União aos Municípios da merenda escolar no exercício de E 2023. As informações são da CNM.
Ouro Velho: Augusto Valadares tem 96,1% de aprovação, diz pesquisa Opinião
Pesquisa realizada pelo Instituto opinião mostra que o prefeito de Ouro Velho, Dr. Augusto Valadares, tem 96,1% de aprovação popular.
Os dados confirmam o chefe do executivo municipal como um dos gestores mais bem avaliados do estado.
A pesquisa foi divulgada no sábado (15) pelo Instituto Opinião.
O gestor comemorou os números. “Devo isso primeiramente a Deus e em segundo lugar a nossa equipe. Essa aprovação é fruto de muito trabalho com honestidade e transparência. Quero agradecer a todos e dizer que muita coisa boa ainda está por vir”, garantiu. As informações são do Blog do Teixerinha.
Flores: Prefeitura entrega sistema simplificado de água em comunidade rural
O prefeito de Flores, Marconi Santana, inaugurou, no último sábado (15), mais um sistema simplificado de água. Desta vez no Sítio Queixo de Pau, região rural do povoado do Tenório.
“Mais um momento ímpar, marcado por muita felicidade e demonstração do tamanho do nosso compromisso com as questões primordiais da nossa população rural, e uma delas é a água. A todos o nosso muito obrigado aos amigos, equipe de governo e aos familiares do casal Zezinho Ferraz e Maria Cecília pelo carinho e acolhida”, disse Marconi.
O agricultor seu Zezinho Ferraz, agradeceu em nome da comunidade ao governo municipal pela ação.
Debate entre Lula e Bolsonaro tem troca de acusações sobre corrupção e fake news
Também houve discussões sobre vacina e orçamento secreto
G1
Os candidatos à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) participaram neste domingo (16) do primeiro debate do segundo turno das Eleições 2022. O encontro foi organizado por TV Bandeirantes, TV Cultura, UOL e Folha de S. Paulo.
No primeiro bloco, os dois candidatos responderam a uma mesma pergunta sobre orçamento. Depois, debateram em confronto direto sobre temas como a gestão federal na pandemia de Covid, o pagamento de auxílios como Bolsa Família e Auxílio Brasil e as obras realizadas em governos anteriores.
No segundo bloco, questionados por jornalistas, Lula e Bolsonaro trataram de temas como propostas para mudar a composição do Supremo Tribunal Federal (STF), preços dos combustíveis, divulgação de fake news e relação com o Congresso, além da acusação de suposta pedofilia por parte Bolsonaro – repudiada pelo candidato.
No terceiro bloco, os candidatos responderam a uma mesma pergunta sobre o déficit educacional na pandemia. Depois, voltaram ao confronto direto e usaram a maior parte do tempo para trocar acusações sobre corrupção. Por fim, apresentaram suas considerações finais.
O debate foi realizado duas semanas antes da votação de segundo turno para presidente, marcada para 30 de outubro.
O candidato eleito em segundo turno toma posse no cargo no próximo dia 1º de janeiro, em cerimônia no Congresso Nacional. Desta vez, o mandato presidencial terá quatro dias a mais: uma reforma eleitoral aprovada em 2021 definiu que, em 2027, a posse presidencial será em 5 de janeiro.
Corrupção e apoio no Congresso
O tema do combate à corrupção e dos escândalos das últimas décadas apareceu nos três blocos do debate.
O jornalista Josias de Souza, do UOL, questionou Lula e Bolsonaro sobre a negociação com o Congresso – e citou os escândalos do “petrolão” (governos Lula e Dilma) e do orçamento secreto (governo Bolsonaro), ligados à compra de apoio de parlamentares do Centrão.
Bolsonaro negou que tenha comprado o centrão com o orçamento secreto e disse que pode até entender que o “parlamento trabalha melhor na distribuição de renda” do que o Executivo.
“Eu comprei com o orçamento? Eu vetei. Derrubaram o veto. Agora, se eu comprei, eu tenho voto. Vamos supor que o senhor seja deputado, se o senhor recebeu um dinheiro do orçamento secreto, o senhor vai votar comigo. É lógica, ou não é? Eu tenho aqui uma lista preliminar, 13 deputados do PT que receberam recurso desse tal orçamento secreto. Eu não tenho nada a ver com esse orçamento secreto. Posso até entender que o parlamento trabalha melhor na distribuição de renda do que nós do lado de cá, o meu Ministério da Economia e o presidente”.
Lula disse que os deputados são responsabilidade do povo brasileiro e que, se eleito, pretende criar um orçamento participativo.
“Eu vou tentar confrontar essa história do orçamento secreto, eu vou tentar criar um orçamento participativo que foi uma coisa que criamos nos estados brasileiros […] vamos pegar o orçamento e vamos mandar para o povo dar opinião para saber o que ele quer efetivamente que seja feito para ver se a gente consegue diminuir o poder de sequestro que o centrão fez no presidente Bolsonaro”.
No terceiro bloco, durante o confronto direto, Lula e Bolsonaro voltaram ao tema, com foco nas denúncias de corrupção e desvio de recursos na Petrobras em anos anteriores.
“Se houve corrupção na Petrobras, prendeu-se o ladrão que roubou, acabou. Prendeu porque houve investigação, porque no nosso governo nada era escondido. A gente não tinha sigilo do filho, da filha, do cartão de crédito, das casas, nada. Era o Portal da Transparência e a Lei de Acesso à Informação”, disse Lula.
“Você entregou para partidos políticos diretorias da Petrobras, fez um leilão em troca de apoio no parlamento, botava gente indicada por grupos partidários e o pessoal entrava para saquear. E você, com os votos caindo para aprovar propostas, você se refestelava”, acusou Bolsonaro.
Auxílio Brasil x Bolsa Família
Logo no primeiro trecho do confronto direto, Jair Bolsonaro usou parte do tempo para comparar o Bolsa Família, criado na gestão PT, com o Auxílio Emergencial pago na pandemia e o Auxílio Brasil criado para suceder o Bolsa Família no ano passado.
“Só de Auxílio Emergencial, em 2020, nós gastamos o equivalente a 15 anos de Bolsa Família. O Bolsa Família pagava muito pouco, eu tinha vergonha de ver as pessoas mais humildes especial do Nordeste, do interior do Nordeste recebendo, algumas famílias começando a receber R$ 42 reais. Se podia dar algo melhor, como tá dizendo agora, por que que não deu lá atrás?”, disse Bolsonaro.
Em resposta, Lula citou outras medidas de assistência social adotadas pelo governo federal entre 2003 e 2010, quando era presidente.
“O nosso programa de inclusão social não era só o Bolsa Família. O nosso programa de inclusão social foi a maior política de distribuição de renda que esse país já conheceu para o pobre. Era ajuda ao pequeno produtor rural, era 1,4 milhão de cisternas que nós fizemos para o Nordeste. Era o Pnae [programa de alimentação escolar] para levar comida para as crianças mais pobres, e a gente comprava do pequeno produtor. Além do aumento do salário mínimo de 74%”, enumerou.
Conduta na pandemia
Na primeira rodada de confronto direto, Lula questionou Bolsonaro sobre a conduta do governo na pandemia. Até este domingo, o Brasil contabilizava 687.195 mortes pela Covid.
“A sua negligência fez com que 680 [mil] pessoas morressem quando mais da metade poderia ter sido salva. A verdade é que o senhor não cuidou, debochou, riu, desacreditou a vacina. […] O senhor gozou das pessoas, imitou as pessoas morrendo afogadas por falta de oxigênio em Manaus. Não tem na história de nenhum governo no mundo alguém que brincou com a pandemia e com a pandemia como você brincou”, disse Lula.
Em resposta, Bolsonaro citou a ocasião em que Lula disse “ainda bem” ao se referir ao papel da Covid-19 em demonstrar a necessidade do Estado. E defendeu a política do governo contra o vírus.
“A primeira vacina no mundo foi aplicada em dezembro de 2020. Em janeiro do ano seguinte, um mês depois. O Brasil começou a vacinar. Nós compramos mais de 500 milhões de doses de vacina. E todos aqueles que quiseram tomar vacina, tomaram. E o Brasil foi um dos países que mais vacinou no mundo e em tempo mais rápido. Então, o senhor se informe antes de fazer acusações levianas e mentirosas”, disse Bolsonaro.
Orçamento e cortes
No primeiro bloco, os dois candidatos foram questionados sobre quais cortes farão no orçamento, se eleitos, para viabilizar os projetos prometidos na campanha.
Primeiro a responder, Bolsonaro disse que o Auxílio Brasil será “permanente” e bancado a partir da reforma tributária que ainda tramita no Senado.
“Bem como nosso governo estuda, ao se privatizar alguma coisa, uma parte obviamente vai para pagar juros da dívida e outra parte para irrigar projetos outros que podem acontecer”, disse.
Lula fez referência ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que implementou em seu segundo mandato. O candidato também citou a aprovação de uma reforma tributária pelo Congresso para “taxar menos os mais pobres e os trabalhadores”.
“Por isso é que nós propomos uma isenção até R$ 5 mil, não pagamento do Imposto de Renda. E cobrar dos mais ricos, que muitas vezes não pagam sobre o lucro e sobre o dividendo. Aí, vamos ter dinheiro para fazer as políticas que nós fizermos”, completou.
Mudanças no Judiciário
Lula e Bolsonaro foram questionados pela jornalista da TV Cultura Vera Magalhães sobre as propostas em tramitação no Congresso que podem alterar regras do Supremo Tribunal Federal, incluindo o número de ministros. Ambos negaram intenção de propor algo nesse sentido.
Combate às fake news
Lula e Bolsonaro foram questionados pela jornalista Patricia Campos Mello, da Folha, se se comprometeriam a propor lei específica para punir autoridades eleitas e servidores que divulguem fake news.
Os candidatos usaram o tempo para acusar o adversário de propagar notícias falsas – e nenhum dos dois respondeu à pergunta.
“Eu já participei de outras campanhas contra o FHC, o Collor, o Serra e o nível era outro. Era um nível civilizado, em que a verdade sempre prevalecia. […] Eu acho que a campanha tem que ser regulada, a Justiça tem que tomar decisão e, toda vez que houver mentira, nós vamos entrar com processo para tirar”, diz Lula.
Em resposta, Bolsonaro citou a decisão do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, que mandou a campanha do PT tirar do ar um vídeo de Bolsonaro com fala sobre meninas venezuelanas.
“Me acusou de pedofilia, tentando me atingir naquilo que tenho mais de sagrado. Defesa da família brasileira, defesa das crianças”, defendeu-se o candidato à reeleição.
Pandemia e danos à educação
No terceiro bloco, Lula e Bolsonaro foram questionados sobre como resolver a defasagem educacional agravada pela pandemia, e a desigualdade que afeta os alunos em sala de aula.
“O governo federal vai compartilhar com governadores e prefeitos a responsabilidade de recuperar essas aulas, para que esses alunos possam aprender mais. Nós vamos ter que fazer um verdadeiro mutirão. Convidar professores, quem sabe, trabalhar de domingo, quem sabe, trabalhar de sábado para que a gente possa fazer que essa meninada consiga aprender o que deixaram de aprender na pandemia”, prometeu Lula.
“A garotada ficou dois anos em casa, eu fui contra isso. Nós já estamos fazendo, o nosso ministro da Educação tem um aplicativo que está há um ano em vigor. Chama-se GraphoGame. […] No tempo do Lula, a garotada levava três anos pra ser alfabetizada. Agora, no nosso governo, leva seis meses. Nós vamos começar agora com o Fies técnico, para a garotada do ensino médio ter uma profissão. Auxiliar de enfermagem, enfermeiro, entre tantos outros”, disse Bolsonaro.
O bolsonarismo de gravata borboleta
Por André Luis
A frase é de um amigo: “o Novo é o bolsonarismo de gravata borboleta”. E a reação tomada de radicalismo do partido, de seus líderes e de filiados, ao anúncio de João Amoêdo – fundador do partido e ex-candidato a Presidência em 2018, de que votará em Lula no 2º turno das eleições deste ano, mostra que o amigo tem razão.
Confesso que cheguei a ser seduzido pela forma do Novo de fazer política. Não usa fundo eleitoral, nem partidário; a pessoa que pretende concorrer a algum cargo eletivo precisa passar por uma seleção, além de não poder ser ficha suja, são realmente alguns diferenciais que confesso gostar.
Mas sempre fiz uma crítica a falta de aproximação do partido com o povo, com a massa. ‘Só pensam na economia. Não se vê uma fala pelo social’, sempre disse, no que recebia a resposta que dá título a este artigo opinativo.
As reações falam muito do que é o partido. Para as lideranças e maioria dos filiados do Novo, o importante é o combate ao lulopetismo. Não importa se o candidato adversário flerta constantemente com a autocracia, um dos motivos alegados por Amoêdo para a sua decisão.
Vejam só a crítica feita pelo ex-presidenciável Felipe D’avila ao João Amoêdo em seu Twitter: “A declaração de voto de Amoedo ao Lula é uma traição aos valores liberais, ao partido Novo e a todas as pessoas que criaram um partido para livrar o Brasil do lulopetismo que tantos males criou ao Brasil. Amoêdo: pega o boné e vai embora. Você não representa os valores liberais”.
Perceba que para D’Avila nada pode ser maior que o combate ao lulopetismo e aos valores liberais. Chega a dizer que o Novo foi criado com o intuito único de combater o lulopetismo. E eu que achei que o partido havia sido criado para ser um ponto de moralização da política, combatendo as mamatas e o escoamento de dinheiro público para os bolsos de parlamentares inescrupulosos. Santa inocência.
O Novo, ao defender Bolsonaro como o “mal menor”, frase que ouvi do ex-candidato a deputado federal Júnior Santiago representante do partido em Afogados da Ingazeira, ao entrevistá-lo após o pleito deste ano, não leva em consideração as barbaridades e atrocidades que partem de Bolsonaro.
Cheguei a questionar a Santiago que a questão ‘corrupção’ não podia servir de métrica na avaliação do apoio do partido – visto que o PP, um dos partidos com mais envolvidos nos esquemas de corrupção do governo Lula, comanda a Casa Civil, uma das principais pastas do Governo Bolsonaro.
A decisão de apoiar Bolsonaro e o tratamento dado a João Amoêdo ao exercer a sua liberdade de expressão, um dos pilares do Novo com amparo no seu Estatuto, em Diretriz Partidária vigente e em uma nota recente que textualmente reafirmou a liberdade de seus filiados em votar segundo suas convicções, como bem lembrou Amoêdo, mostra o quanto o partido está distante das pessoas que mais sofrem com a vulnerabilidade social.
Como pode ser um mal menor um governo que mergulhou o Brasil numa crise econômica?
Como pode ser um mal menor um governo responsável pelo aumento da fome, da miséria e da vulnerabilidade social. Hoje temos 33 milhões de pessoas passando fome no Brasil e mais da metade da população em situação de insegurança alimentar.
Como pode ser um mal menor, um governo que fez com que o salário mínimo tenha parado de crescer?
Como pode ser um mal menor um governo que destrói a educação, a ciência e os programas sociais?
Como pode ser um mal menor um governo que retira dinheiro da educação para beneficiar aliados políticos? Isso sem se falar do orçamento secreto, que tem sido chamado de ‘bolsolão’, que serve unicamente para comprar apoio político de congressistas. Dizem, inclusive, que é comprovadamente o maior esquema de corrupção que o país já teve.
Como pode ser um mal menor para o país um governo que teve uma gestão irresponsável e criminosa durante a pandemia, apostando em tratamentos ineficazes, falando contra as medidas de proteção, indo de encontro a ciência, levando à morte milhares de pessoas? E depois, ainda, se negando a comprar vacina, inventando mentiras contra os imunizantes chegando a associar casos de Aids com a inoculação da vacina?
O governo Bolsonaro tem, sim, corrupção. Só não foi comprovada, ainda, pois diferentemente dos governos do PT, agora não se consegue investigar. Basta observar as trocas de delegados na Polícia Federal toda vez que um chega perto de algum membro do clã Bolsonaro e os diversos decretos de sigilo de cem anos em documentos públicos. A transparência acabou.
O próprio Sergio Moro, ex-ministro da justiça, saiu do governo acusando o presidente de interferir na Polícia Federal. Agora, após ter sido comprovado que teve uma atuação direcionada para um proposito pessoal, volta com o rabo entre as pernas a base do atual presidente.
É totalmente incoerente a decisão do Novo de apoiar Bolsonaro. João Amoêdo mostrou ser o único sensato dentro do partido. O único capaz de pensar com a cabeça e não com o fígado. Um verdadeiro democrata.
O Novo, que já está velho, é mesmo “o bolsonarismo de gravata borboleta”.
Debate na Band: Lula e Bolsonaro terão 1 hora de confronto direto
Nesta noite, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontram pela primeira vez desde o confronto nas urnas que apontou uma forte polarização entre os dois já no primeiro turno das eleições presidenciais. Às 20h deste domingo, os candidatos participam de debate promovido por pool formado pelo portal UOL, o grupo Bandeirantes, a Folha de S.Paulo e a TV Cultura, com apoio do Google e YouTube.
Os presidenciáveis travam embate no domingo que encerra a primeira metade das campanhas de um segundo turno, até aqui, marcado por trocas de acusações, informações falsas e busca por apoios políticos ao redor do país. Enquanto isso, propostas para o próximo mandato são relegadas ao segundo plano. As informações são do Correio Braziliense.
O debate será dividido em três blocos e terá perguntas feitas por jornalistas e embates diretos entre os participantes. Uma hora inteira será reservada para que os candidatos façam perguntas entre si com tema livre. Em caso de ofensas morais ou pessoais, Lula e Bolsonaro poderão pedir direito de resposta, que, se concedido, dará 1min a mais para o candidato ao fim de cada bloco.
O debate bloco a bloco
O primeiro encontro do segundo turno ocorre após eleição marcada pela polarização já na primeira etapa, com Lula somando 48,43% dos votos e Bolsonaro, 43,20%. As pesquisas eleitorais apontam que o resultado das urnas no dia 30 seguirá a tendência de uma disputa acirrada. Se seguir as tendências dos debates do primeiro turno e das campanhas de ambos os candidatos, temas como religião, corrupção e ataques pessoais devem ser a tônica da noite de hoje.
No primeiro bloco, os candidatos serão perguntados pelos mediadores do debate. Lula será o primeiro a responder. Ambos terão um minuto e meio para a resposta.
Depois, os participantes iniciam um embate direto e cada um terá 15 minutos para administrar entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas.
No segundo bloco, quatro jornalistas dos veículos que formam o pool formularão perguntas aos presidenciáveis. Bolsonaro responde à primeira e à terceira perguntas; e Lula a segunda e quarta questões. Cada candidato terá 1min30 para a resposta e não haverá réplica ou comentários.
O terceiro e último bloco começa com uma mesma pergunta sendo feita pelos mediadores para os dois candidatos. Lula começa respondendo, e ambos terão 1min30 para a resposta. Na sequência, os presidenciáveis terão 15 minutos para embate direto, nos mesmos moldes do primeiro bloco. O debate se encerra com 1min30 para considerações finais dos dois participantes. Leia a íntegra da reportagem de Bernardo Estillac no Correio Braziliense.
Blog retransmite – Você também poderá acompanhar o debate desta noite entre Bolsonaro e Lula, aqui no nosso blog.
Tuparetama: após polêmica, Câmara de Vereadores elege Mesa Diretora nesta segunda-feira
Sessão que reelegeria atual presidente, foi suspensa por uma liminar da justiça
Por André Luis
Primeira mão
Nesta segunda-feira (17), às 8h30, a Câmara de Vereadores de Tuparetama realiza Sessão Ordinária com eleição da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024.
O atual presidente, Arlã Markson, que é governista, tenta a reeleição numa chapa composta por vereadores de oposição a gestão Sávio Torres: Joel Gomes (vice-presidente); Domenico Perazzo (1º Secretário); e Plécio Galvão (2º secretário).
A outra chapa, toda formada por governistas, tem: Luciana Paulino – atual 1ª secretária (presidente); Valmir Tunú (vice-presidente); e Vandinha da Saúde – atual vice-presidente (1ª secretária).
Apenas os vereadores Danilo Augusto e Tanta Sales não fazem parte de nenhuma das duas chapas.
A eleição da Mesa Diretora acontece após muita polêmica envolvendo o atual presidente da Casa, vereador Arlã Markson.
Relembre o caso
Uma decisão liminar havia suspendido até segunda ordem a sessão que elegeria a Mesa Diretora da Câmara de Tuparetama. A liminar foi concedida pelo judiciário local.
A sessão aconteceria no dia 1º de setembro. A ação foi capitaneada pelos vereadores Luciana Paulino, Vandinha da Saúde e Valmir Tunú.
Antes, em uma sessão bastante tumultuada, recheada de queixas por traição e puxar de tapete, o vereador Arlã Markson conseguiu aprovar o direito à reeleição na Câmara de Tuparetama.
Para ser reeleito, Arlã colocou em votação emenda à Lei Orgânica do município e Regimento Interno da Câmara que permitiram o direito à reeleição dentro do mesmo mandato.
Para conseguir e driblar os colegas governistas, Arlã conseguiu os votos de Tanta Sales, Joel Gomes, Domenico Perazzo, Plécio Galvão e Danilo Augusto. A mudança passou por 6 a 3.
Passeata pró Lula reúne bom público em Afogados da Ingazeira
Por André Luis
Neste sábado (15), o grupo chamado “Jovens Independentes Pró Lula”, de Afogados da Ingazeira, realizou, em Afogados da Ingazeira, uma caminhada em defesa do candidato petista.
A concentração aconteceu na Igrejinha, no bairro São Sebastião as 18h.
De lá, uma multidão seguiu por diversas ruas da cidade.
Este foi o segundo ato em defesa da candidatura de Lula realizado em Afogados da Ingazeira.
Nas redes sociais os apoiadores do candidato comemoram a adesão ao evento, como a professora Maria Rita Dias: “é o sentimento das pessoas manifestado nas ruas da nossa cidade. Um povo que clama a volta de Luiz Inácio Lula da Silva. Descemos a pé, ao lado dos que lutam pelo amor, pela paz, pela chegada de dias melhores. Em Afogados da Ingazeira já temos presidente da República. Dia 30 vamos soltar o grito que está preso na garganta há 4 anos… Vamos fazer a maior festa que a democracia já viu”, escreveu a professora em seu perfil no Instagram legendado a foto que ilustra essa matéria.
Venezuelana refuta fala de Bolsonaro e diz que casa abrigava ação social
UOL
Uma das venezuelanas visitadas pelo candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) em São Sebastião, região administrativa do Distrito Federal, em 2021, rechaçou a fala do presidente sobre ter encontrado adolescentes vindas da Venezuela “arrumadas para ganhar a vida”, insinuando prostituição infantil.
A declaração do presidente foi dada a um podcast na sexta-feira (14), quando também se referiu ao encontro dizendo que “pintou um clima”. Segundo a mulher, no dia em que Bolsonaro fez a visita, estava acontecendo uma ação social para refugiados no local.
“Não tem nada a ver com o que ele está falando agora”, diz a venezuelana, que pediu para ter seu nome preservado, pois teme retaliação. O UOL confirmou que ela estava no local no dia da visita do presidente.
“Esse dia foi uma ação que acontecia na minha casa. Uma brasileira que fazia curso de estética vinha até aqui para fazer a prática do que estava aprendendo, de corte de cabelo, design de sobrancelha. Então, nós reuníamos um grupo de mulheres e era isso o que acontecia naquele dia”, afirmou a mulher.
Ainda de acordo com a mulher, havia adolescentes na casa naquele dia, entre elas, sua filha e sua sobrinha.
O encontro de Bolsonaro com venezuelanas em São Sebastião foi transmitido, na época, por redes sociais. Nas imagens, é possível ver que Bolsonaro conversa com as mulheres, algumas com máscara de proteção contra a covid-19 e algumas de rosto descoberto.
Na ocasião, o presidente falou contra o isolamento social para combater a pandemia e conversou sobre as dificuldades na Venezuela. Se Bolsonaro suspeitou de prostituição infantil no local, não fez qualquer menção a isso durante a visita, nem sequer se mostrou desconfortável com qualquer situação.
Itapetim: Prefeitura realiza homenagem aos professores e professoras
Para comemorar o Dia do Professor, celebrado neste sábado (15), o Governo Municipal de Itapetim realizou na sexta-feira (14) uma festa em homenagem aos profissionais.
O evento aconteceu na Quadra Poliesportiva Governador Eduardo Campos e contou com um jantar para todos os educadores das escolas da Rede Municipal de Ensino. A festa foi animada pela banda Forró do Nosso Jeito da cidade de Teixeira-PB.
“Parabenizo todos os nossos mestres por esta data e por tudo o que fazem pela educação de Itapetim. Quero deixar os meus agradecimentos a todos os professores por tanta dedicação e amor na formação dos nossos alunos. Os educadores sempre serão respeitados e valorizados pelo Governo Municipal. Um feliz Dia do Professor!”, disse o prefeito Adelmo Moura.
Além de Adelmo, também estiveram prestigiando a festa o vice-prefeito Chico de Laura, as secretárias Luciana Paulino (Educação), Edilene Machado (Assistência Social), Alda (secretária interina de Saúde), Ailson Alves (Cultura), o vereador licenciado e secretário de Agricultura Júnio Moreira, e o diretor de Ensino Vandivaldo Piancó.
“Como assim, uma candidata diz que ‘tanto faz'”?, questiona Marília Arraes
O Globo
A candidata do Solidariedade ao governo de Pernambuco, Marília Arraes, diferente de sua adversária, aposta na polarização nacional para disputada estadual. Em entrevista ao O Globo, além de defender a candidatura de Lula, Marília tentou colocar em Raquel Lyra (PSDB) a pecha de bolsonarista, aproveitado o anúncio de neutralidade da adversária e os apoios de políticos ligados direta, ou indiretamente, com o atual presidente. Leia a entrevista:
A senhora tem o apoio declarado do ex-presidente Lula no segundo turno. Qual a importância de mostrar um lado na polarização nacional?
Vivemos um momento crítico de ataques às instituições e à imprensa. Reproduzimos em Pernambuco o campo pela defesa da democracia. Quem está com Lula é contra Bolsonaro e, em nome disso, temos superado divergências políticas para mostrar que Pernambuco também precisa de um projeto de país, um projeto local que dê suporte a este resgate que queremos localmente com a minha eleição. Vamos intensificar a campanha do Lula. Em Pernambuco, trabalhamos com a perspectiva de um crescimento de 700 mil votos em relação ao primeiro turno. Hoje, a minha eleição e a do Lula são uma coisa só, é uma campanha casada.
A sua adversária diz que permanecerá isenta em relação à disputa presidencial. Como vê essa postura?
Considero uma irresponsabilidade dela com o Brasil. O lado em que você está hoje em relação à disputa para a Presidência diz muito sobre a pessoa, o gestor, o cidadão. Como assim, uma candidata diz que “tanto faz”? Tanto faz entre a democracia e o fascismo? Tanto faz entre a fome e a injustiça social? Entre a ciência e a morte? Mas é a opção dela. Só acho que precisamos ser honestos com o eleitor e mostrar em que lado realmente estamos.
Ela diz que prefere debater as questões do estado…
Como vamos falar em combate à fome em Pernambuco sem falar da política econômica nacional, por exemplo? Pernambuco não é uma ilha. Por isso, nacionalizamos, sim. Existe uma política anti-povo capitaneada por Bolsonaro. Mas, é claro que temos os nossos projetos, como a criação do Fundo de Erradicação da Miséria, o apoio à agricultura familiar e as cozinhas comunitárias. Mas, questões como a construção do Arco Metropolitano e as barragens do estado estão diretamente ligadas à União. Não dá para dizer que tanto faz e ter bolsonaristas a seu lado, como ela faz.
A senhora foi crítica à gestão do PSB no estado, mas hoje o partido a apoia. Não teme ser herdeira dessa rejeição? O apoio vale a pena?
É importante frisar que Pernambuco levou para o segundo turno duas candidatas de oposição ao PSB. Ninguém tem dúvidas quanto à minha posição, mas precisamos olhar para o futuro. O PSB não está exatamente ao meu lado. Na nota que fizeram de alinhamento, sequer citaram meu nome. Mas a Raquel Lyra tem várias lideranças do PSB a seu lado. As lideranças históricas, da época do Miguel Arraes, estão comigo. A ala mais liberal do partido, ligada a Paulo Câmara, caminha com ela.
Como enxerga essa aposta do povo pernambucano em duas mulheres?
É importante termos duas mulheres disputando cargos deste tamanho, independente de serem direita ou esquerda. Pernambuco elegeu uma mulher, a Teresa Leitão (PT), senadora. É um grande avanço. O que eu quero é que outras mulheres nos vejam e digam: “Eu posso ser o que eu quiser”. Precisamos, sim, disputar espaços cada vez maiores.
Quais a senhora apontaria como os maiores problemas de Pernambuco?
Tenho um compromisso claro com a recuperação do sistema de saúde do estado, para atendimentos de alta e média complexidade. Hoje temos dificuldades de realizar atendimentos fora da capital e levar profissionais para o interior. Também tenho preocupação com as rodovias estaduais. Além disso, conto com o governo Lula para dar dignidade às pessoas e garantir três refeições por dia.
Como reverter o quadro mostrado hoje pelas pesquisas, que apontam a Raquel Lyra à frente?
A eleição ainda está distante e tivemos um primeiro dia pós-primeiro turno atípico, pelo que ocorreu com a Raquel (a morte do marido). Agora começará uma discussão propositiva e com os pés no chão. Sei que vamos virar. As pessoas precisam entender que temos um palanque, do Lula e outro que não assume, mas tem lado, sim.
“Não farei campanha para ninguém”, volta a afirmar Raquel Lyra
O Globo
A candidata do PSDB ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra, evita a polarização nacional, em entrevista ao O Globo, dizendo querer discutir as pautas do estado, e tenta colar na adversária Marília Arraes (Solidariedade) o desgaste da gestão do governador Paulo Câmara (PSB), devido ao apoio do partido dele à ex-petista no segundo turno. Leia a entrevista:
Por que a senhora não declarou alinhamento a nenhum candidato à Presidência?
Não farei campanha para ninguém. O momento em Pernambuco é desafiador e o legado do mandato do Paulo Câmara (PSB) é devastador. O estado é considerado o pior para a geração de negócios e os índices de violência batem recordes. Precisamos de pautas locais em debate. A minha decisão de não me atrelar a ninguém é o que me trouxe até aqui.
No cálculo de não declarar apoio a ninguém há o medo de perder votos dos eleitores de direita ou esquerda?
Não estou fazendo um cálculo aritmético ao adotar esta postura. Trata-se de um posicionamento por Pernambuco. Corremos o risco de nos tornar o estado mais pobre do Brasil, temos muita desigualdade. Fui prefeita de Caruaru e sempre trabalhei por todos, independente de bandeiras. Quero chegar na vida dos pernambucanos que não têm água na torneira.
Questões como a fome e a geração de empregos não precisam ser nacionalizadas?
Precisamos de um líder capaz de transformar desemprego em oportunidades. Nacionalizar o debate é não tratar os problemas locais. O governo Paulo Câmara passou por três presidentes e só entregou desalento.
Qual é a sua avaliação sobre a relação do presidente Jair Bolsonaro com Pernambuco, a atenção dada ao estado nos últimos anos?
É importante falar, antes de tudo, sobre a falta de capacidade do governo para usar recursos e fazer entregas. Hoje, Pernambuco tem R$ 80 milhões no Fundo Especial de Segurança Pública parados, enquanto é um dos estados mais violentos do Brasil. Temos um déficit habitacional de mais de 300 mil moradias, enquanto existem unidades habitacionais com obras paralisadas. Mas, é claro que existem obras paralisadas que cabem ao governo federal. A Transnordestina, por exemplo. O metrô de Recife está sucateado. Isto é falta do governo federal, sim. Mas, o governo estadual também cruzou os braços.
Sua adversária tem o apoio do PSB de Paulo Câmara, de quem foi opositora. Como enxerga essa aliança?
A população está diante de uma escolha: uma mulher será eleita governadora pela primeira vez. É o momento de comparar realizações e composições de chapas. Nossa adversária está com quem é responsável pelas estradas desse estado. Não dá para falar de mudança e se aliar ao governo.
A senhora associa Marília Arraes ao PSB, enquanto ela tenta grudar na senhora a pecha de bolsonarista.
Mais de 70% da população rejeita o governo Paulo Câmara. Não dá para falar em mudança e se aliar a ele, se escorando num padrinho político.
Como é, para a senhora, concorrer com outra mulher? Como enxerga esse protagonismo?
É um grande avanço. Fui a deputada mais votada, a primeira prefeita de Caruaru. Quebramos paradigmas, com duas mulheres concorrendo ao governo. A minha vice, aliás, é uma mulher. Queremos trazer mais mulheres para espaços de poder. Precisei ser prefeita para comprar macas para exames ginecológicos. Fiz maternidades e criei vagas em creches. É isso que quero fazer em Pernambuco.
Quais a senhora aponta como os principais problemas, hoje, de Pernambuco?
Quero combater a desigualdade e a pobreza. Também propomos o programa Mães de Pernambuco e queremos entregar bolsas de R$ 300 para essas mães que estão na pobreza. Vivo um momento pessoal muito difícil (o marido de Raquel Lyra morreu no dia 2 de outubro), mas sigo de pé pelo povo.
A senhora vem ganhando apoios de prefeitos e deputados. Por que Marília vem perdendo espaço?
Quero um estado campeão de oportunidade. Isso toca o coração das pessoas. A cada dia tenho tido menos como andar por Pernambuco, em função de tudo que ocorreu na minha vida pessoal. As pessoas têm levado a nossa voz.
“Pintou um clima”, frase de Bolsonaro viraliza nas redes sociais
Por André Luis – Com informações do UOL
Durante entrevista a um podcast na última, sexta-feira (14), o presidente da República e candidato a reeleição, Jair Bolsonaro (PL), usou a frase “pintou um clima”, para descrever o encontro que teve com meninas venezuelanas menores de idade em São Sebastião-DF, que segundo ele, estariam se prostituindo.
“Parei a moto numa esquina, tirei o capacete e olhei umas menininhas, três, quatro, bonitas; de 14, 15 anos, arrumadinhas num sábado numa comunidade. E vi que eram meio parecidas. Pintou um clima, voltei, ‘posso entrar na tua casa?’ Entrei”, disse o presidente.
“Tinha umas 15, 20 meninas, [num] sábado de manhã, se arrumando – todas venezuelanas. E eu pergunto: meninas bonitinhas, 14, 15 anos se arrumando num sábado para quê? Ganhar a vida. Você quer isso para a tua filha, que está nos ouvindo aqui agora. E como chegou neste ponto? Escolhas erradas”, prosseguiu Bolsonaro.
O trecho da fala sobre “pintar um clima” com menores de idade viralizou neste sábado (15) e chegou aos Trending Topics do Twitter – lista dos assuntos mais comentados na rede social. Somados, os termos “pintou um clima”, “Bolsonaro pedófilo” e “Bolsonaro pervertido” chegaram a somar quase 90 mil menções no Twitter.
Brejinho: obra vai levar água para mais três comunidades rurais
Por André Luis
Na sexta-feira (14), a Prefeitura de Brejinho, por meio da Secretaria de Agricultura e Recursos Hídricos, em pareceria com o Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR), deu início a obra que levar água para comunidades rurais de Brejinho.
A obra vai beneficiar os sítios: Gregório, Logradouro e Tamboril.
“Água é vida, e poder dá acesso a esse bem tão precioso é uma alegria imensa. Vamos continuar trabalhando para fazer cada vez mais pelo Povo de Brejinho”, destacou o prefeito Gilson Bento.
Santa Terezinha: garoto de 7 anos vira notícia por achar figura rara de Neymar
Em Santa Terezinha, o pequeno Otávio Sampaio, de 7 anos, vive um dilema.
O tio, Daniel Lustosa lhe deu de presente 20 pacotes de figurinhas da Copa do Mundo para seu álbum.
Em meio a todas, encontrou uma rara figurinha “legend” do Neymar Júnior. De tão rara, apenas nomes como Neymar, Messi, Mbappé e Luis Soares tem esse perfil de figurinha.
Em sites de vendas, a figurinha chega a valer até R$ 10 mil. Aí reside o dilema. “Vamos pôr nos sites de vendas, OLX e Mercado Livre. Mas a vontade dele é colar. Ele é fã de Neymar”, revela.
Em setembro, Marcelo Simionato, de Arealva (SP), recusou R$ 3 mil por uma idêntica, que desde o lançamento do álbum vem chamando atenção pelas ofertas com preços exorbitantes na internet. “Vou esperar oferta melhor”, disse.
No caso do Otavio, filho do casal Dinartt Carvalho e Paula Sampaio, a espera deverá ser a mesma,por uma oferta que justifique fazer o pequeno mudar de ideia.















