Sebrae participa da 17ª ExpoSerra com novidades para os microempresários
Por Nill Júnior
Pedro Lira e este blogueiro na ExpoSerra
O parque de eventos de Serra Talhada recebe a 17º ExpoSerra – Feira da Indústria, Comércio e Serviços de Serra Talhada. A feira de negócios, idealizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Serra Talhada e Sindicom – Sindicato do Comércio Lojistas de Pernambuco, em parceria com a Unidade Sertão Central, Moxotó, Pajeú e Itaparica, do Sebrae em Pernambuco, reúne expositores de vários segmentos do agronegócio, comércio, serviços e indústrias.
Mais de 90 artesãos e comerciantes participam da edição. Entre os participantes, José Luiz Nogueira, proprietário da microempresa Bode & Cia. No mercado há quinze anos, com produtos de caprinos e ovinos em Serra Talhada, participa da Exposerra há 3 anos, com o apoio do Sebrae. “A feira ajuda muito a gente a divulgar o nosso produto em toda a região e o Sebrae é responsável por isso, tem nos ajudado bastante”, declara o empresário.
Uma das novidades do Sebrae em Pernambuco é o lançamento da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), através da parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Ad Diper). A Câmara visa a expansão do mercado para os pequenos empresários locais, possibilitando a exportação dos seus produtos.
Acreditando no sucesso da sua empresa com o apoio do Sebrae, o microempresário José Luiz enxerga na CAMEX a possibilidade de ampliar as vendas e difundir o agronegócio sertanejo em outros países. “Esta é a oportunidade de ajudar no crescimento dos meus negócios. Estou ansioso”, fala entusiasmado.
do Diário de Pernambuco Antes de participar de um ato político em Florianópolis, a candidata do PSB ao Palácio do Planalto, Marina Silva, rebateu ontem as críticas da presidente Dilma Rousseff à sua gestão no Ministério do Meio Ambiente. Sem precisar ser questionada pelos jornalistas que participavam da entrevista coletiva, a ex-titular da pasta no […]
Antes de participar de um ato político em Florianópolis, a candidata do PSB ao Palácio do Planalto, Marina Silva, rebateu ontem as críticas da presidente Dilma Rousseff à sua gestão no Ministério do Meio Ambiente. Sem precisar ser questionada pelos jornalistas que participavam da entrevista coletiva, a ex-titular da pasta no governo Luiz Inácio Lula da Silva lamentou os ataques da adversária e o fato de a petista não ter assinado um dos protocolos em discussão no evento promovido pela Organização das Nações Unidas em Nova York.
“A presidente Dilma fez uma fala se reportando tão somente ao passado. Não sinalizou nenhum compromisso para o futuro e ainda não assinou o acordo sobre proteção das florestas”, criticou Marina. “Dos países relevantes que têm florestas o Brasil é um dos maiores e foi um dos únicos que não assinou a carta. O que é lamentável. O Brasil não precisa dar uma sinalização trocada como essa.”
Para Marina, o governo adota “políticas erráticas” na proteção ao meio ambiente. “Quando o governo retrocede em relação a processos que vêm sendo encaminhados de muito tempo para que se tenha uma agenda de desmatamento zero, isso é um grande retrocesso”, disse. “São retrocessos sobre retrocessos.”
O Prefeito do município de Itapetim, Adelmo Moura e o articulador do Selo Unicef, Diego Nunes, comemoraram a conquista do Selo UNICEF – Edição 2017-2020, conforme resultado divulgado nesta terça-feira (8) durante o evento promovido pelo UNICEF Brasil com transmissão ao vivo pelo YouTube. O Selo UNICEF é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas […]
O Prefeito do município de Itapetim, Adelmo Moura e o articulador do Selo Unicef, Diego Nunes, comemoraram a conquista do Selo UNICEF – Edição 2017-2020, conforme resultado divulgado nesta terça-feira (8) durante o evento promovido pelo UNICEF Brasil com transmissão ao vivo pelo YouTube.
O Selo UNICEF é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) para estimular e reconhecer avanços reais e positivos na promoção, realização e garantia dos direitos de crianças e adolescentes em municípios do Semiárido e da Amazônia Legal brasileira.
“Tivemos os indicadores de impacto social aprovados, e todas ações do governo na área de Assistência Social, Saúde, Educação, Cultura, Esportes e Políticas Públicas aprovadas pelas Nações Unidas para infância. Um selo Internacional que Itapetim ganhou com muito esforço e dedicação, compromisso com o povo e efetivação de direitos, estamos muito felizes, Itapetim está conhecido mundialmente como uma cidade aprovada”, destacou Adelmo.
Os municípios certificados pelo Selo UNICEF passam a fazer parte de um grupo de municípios reconhecidos internacionalmente pelo UNICEF por seus avanços em favor da infância e adolescência.
Dia 17 de dezembro o prefeito Adelmo Moura é o articulador Diego Nunes irão receber o troféu do município na cidade de Recife.
Parte do conjunto de obras que integra a Transposição do Rio São Francisco, a construção do Ramal de Entremontes foi tema de audiência pública realizada nesta sexta (29) pela Frente Parlamentar em Defesa da Engenharia, Agronomia e Tecnologia. Com a missão de levar água para vários municípios do Sertão pernambucano que enfrentam os efeitos da seca, o ramal […]
Parte do conjunto de obras que integra a Transposição do Rio São Francisco, a construção do Ramal de Entremontes foi tema de audiência pública realizada nesta sexta (29) pela Frente Parlamentar em Defesa da Engenharia, Agronomia e Tecnologia. Com a missão de levar água para vários municípios do Sertão pernambucano que enfrentam os efeitos da seca, o ramal ainda não saiu do papel. Diante da importância do empreendimento para a região, um novo debate será realizado em Ouricuri (Sertão do Araripe).
O projeto prevê a construção de uma estação de bombeamento, seis aquedutos, 14 pontes, 200 quilômetros de estrada lateral e de um túnel com 1.300 metros. Inicialmente definida em 10m³/segundo, a vazão de água será de 25m³/seg. Políticos da região estimam que mais de 40 mil hectares passarão a ser irrigados com a conclusão do Ramal de Entremontes.
“A obra é a esperança hídrica da região. O debate constante com as entidades responsáveis e com os representantes do povo do Sertão servirá para garantir um cronograma de ações e de cobranças”, declarou o deputado Eduíno Brito(PP), que coordena a frente. Na avaliação do parlamentar, o empreendimento é fundamental para a perenização de diversos rios e riachos daquela área.
Representando o Ministério da Integração Nacional, Thiago Portela destacou que a execução do Ramal de Entremontes enfrenta dois entraves: “a questão orçamentária do Governo Federal e a pendente aprovação, pela Agência Nacional de Águas (ANA), do aumento da vazão em relação ao projeto inicial”. “Orçamento e projeto existem”, garantiu.
Da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Guilherme Almeida observou que coube ao órgão a elaboração de projetos de irrigação a partir do ramal, que devem levar água a 20 mil hectares, beneficiando cerca de 120 mil famílias. “Apesar de terem sido iniciados, os estudos estão paralisados desde julho de 2015, por falta de recursos, ainda que haja dotação orçamentária suficiente.” Ao todo, são três projetos – Parnamirim, Arapuá e Urimamã – que, quando retomados, ainda demorarão aproximadamente um ano para serem concluídos. Fernando Lobo, da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), reforçou que “o Estado tem sofrido com a falta de liberação de recursos”.
O deputado federal Sílvio Costa (Avante/PE) também participou do debate. Na análise dele, “somente com força política, a obra será realizada”. Nesse sentido, sugeriu o agendamento de uma reunião entre os congressistas pernambucanos e o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. “A hora é agora, já que estamos discutindo o Orçamento no Congresso Nacional”, chamou atenção.
A importância da força política também foi destacada pela deputada Socorro Pimentel (PSL), que solicitou a realização, no Sertão, de uma nova audiência pública sobre o tema. “A distância em relação ao Recife torna difícil a participação do povo sertanejo nessa discussão tão importante. Precisamos ouvir essas pessoas, que não aguentam mais sofrer com a seca”, argumentou.
No entendimento da parlamentar, “o contingenciamento financeiro não pode ser um empecilho para a construção do ramal nem para colocar a obra em terceiro ou quarto plano”. Pimentel também pediu apoio dos quatro ministros pernambucanos – Bruno Araújo, Fernando Filho, Mendonça Filho e Raul Jungmann – no diálogo com Barbalho.
O deputado Rodrigo Novaes (PSD) fez uma análise histórica das ações para enfrentamento da seca. Declarando-se “crítico contumaz” da atuação da Codevasf, frisou que a distribuição dos recursos tem sido desigual. “Enquanto Petrolina consegue fazer tudo, outros municípios têm dificuldade de furar um poço”, apontou. Afirmou, ainda, que já solicitou à companhia informações sobre a divisão dos investimentos no Sertão do São Francisco. Apesar de não estar presente na audiência, devido a compromisso com a Frente Parlamentar em Defesa da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), o deputado Lucas Ramos (PSB) enviou mensagem manifestando preocupação com o futuro das águas da transposição e cobrando celeridade na execução da obra.
Vereadores da região também expuseram incômodo com o atraso. “Terra Nova foi o município que mais sofreu com a transposição e ainda não viu retorno”, assegurou José Edivaldo, conhecido como Bado, vereador da cidade localizada no Sertão Central. Já Cícero Coelho, de Ouricuri, alegou que “a região mais seca de Pernambuco não está sendo beneficiada com as águas da transposição”.
De Parnamirim (Sertão Central), José Newton resumiu a importância do empreendimento, pontuando que “não existirá Sertão sem o ramal”. Na avaliação do prefeito desse município, Tácio Pontes, “a obra é fundamental, inclusive, para que o País saia da crise, já que, com água, a região conseguirá produzir mais, gerando emprego e renda para quem precisa”.
De Fabrício Falcheti Uma imagem está viralizando nas redes sociais desde o início da tarde desta terça-feira (22), envolvendo a Globo News e o telejornal “Edição das 16h”, de Christiane Pelajo. Nela, o professor de Relações Internacionais da PUC de São Paulo, Reginaldo Nasser, rejeita um convite via WhatsApp para participar do noticiário de Pelajo. Na […]
Uma imagem está viralizando nas redes sociais desde o início da tarde desta terça-feira (22), envolvendo a Globo News e o telejornal “Edição das 16h”, de Christiane Pelajo.
Nela, o professor de Relações Internacionais da PUC de São Paulo, Reginaldo Nasser, rejeita um convite via WhatsApp para participar do noticiário de Pelajo.
Na conversa, a produtora Gisela convida o profissional para participar do “Edição das 16h” para falar sobre os ataques que ocorreram na Bélgica na manhã de hoje. Cerca de 40 pessoas tiveram mortes confirmadas e outras 130 ficaram feridas em explosões no aeroporto de Bruxelas.
Só que Reginaldo rejeitou o convite e deu como motivo a cobertura que a Globo News tem feito sobre a situação da presidente Dilma Rousseff (PT), alvo de protestos contra e a favor de sua permanência na presidência do Brasil.
“Bom dia Gisela, obrigado pelo convite, mas eu não dou entrevista para um canal que, além de não fazer jornalismo, incita a população ao ódio, num grave momento como esse. Saudações”, afirmou o professor.
O próprio compartilhou a imagem da conversa em sua página no Facebook, que já tem mais de 15 mil compartilhamentos, além de grande repercussão no Twitter.
Nos comentários, a grande maioria o parabenizava pelo ato. “Tô de pé batendo palmas”, disse uma internauta. “Parabéns professor pela recusa e pela forma educada com o fez”, comentou outra.
O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, publicou um duro vídeo em sua rede social rebatendo as declarações da governadora no sentido de responsabilizar a Alepe pela ineficiência da máquina estadual. O presidente do Legislativo pediu também o governo aponte quais obras deixaram de ser feitas ou estão paralisadas por falta de […]
O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, publicou um duro vídeo em sua rede social rebatendo as declarações da governadora no sentido de responsabilizar a Alepe pela ineficiência da máquina estadual.
O presidente do Legislativo pediu também o governo aponte quais obras deixaram de ser feitas ou estão paralisadas por falta de recursos de créditos aprovados pela Casa. Segue a nota:
Aos pernambucanos e pernambucanas.
Levado por um conjunto de declarações da Governadora do Estado, que, com o intuito de terceirizar a sua responsabilidade pela ineficiência da máquina estadual, tem procurado, através de narrativas cotidianas, transferir para a Assembleia Legislativa de Pernambuco, o pesado ônus do Estado ter que conviver com uma gestão inoperante, que não consegue fazer as entregas prometidas que tanto a população espera e precisa.
Para tanto, a Governadora tenta usar como pano de fundo, dois empréstimos que estão tramitando na casa: um no valor de R$ 1 bilhão e 500 mil e outro de R$ 1 bilhão e 700 milhões.
Essas solicitações de crédito estão em análise nas comissões da Casa e a demora alegada decorre exatamente da falta de transparência oferecida pelo Governo nas respostas que nos são encaminhadas em função dos múltiplos pedidos de informações que se tem solicitado ao Executivo.
É de rememorar, até porque parece que a Governadora não tem memória, mas esta Casa tem. E o povo mais ainda. A Assembleia aprovou todos os projetos encaminhados pelo Executivo, incluindo aí, autorizações legislativas para o Estado contrair empréstimos na ordem de R$ 9 bilhões e 200 milhões, aliás, autorizações que remontam aos exercícios de 2023 e 2024.
Contudo, as dificuldades da gestão por parte do Executivo impediram de, até este momento, o Estado ter tido acesso a inteireza dos empréstimos autorizados. Basta verificar as informações disponibilizadas para se chegar a triste conclusão, que dos R$ 9 bilhões e 200 milhões, só foram efetivamente contratados R$ 3 bilhões e 500 milhões. E, pasmem, o Estado só conseguiu liberar R$ 1 bilhão e 400 milhões, dado este constante do Ofício 116, de 2 de junho de 2025, da lavra da Secretaria da Casa Civil.
Diante disso, é de se questionar à Sra. Governadora: qual foi a obra que deixou de ser feita no Estado por falta de recursos de créditos aprovados pela Alepe? Qual a obra paralisada que possa ser atribuída à Alepe a responsabilidade pela sua interrupção?
Com toda certeza, a Senhora Governadora não conseguirá responder a essas indagações. A verdade é uma só. Recursos foram disponibilizados no valor pleiteado pelo Executivo, mas o que se vê hoje é uma realidade que salta aos olhos de todos. As obras não saem do papel porque a gestão não consegue rodar os projetos e entregar as obras por pura incapacidade gerencial, e jamais por falta de recursos que foram devidamente colocados à disposição do Executivo por meio das competentes autorizações legislativas.
Em todos os recantos do Estado, nos deparamos com queixas da população em relação à segurança pública, à educação, à saúde, a obras estruturadoras, e, porque não dizer, à completa ausência do Estado na vida do cidadão.
O povo pernambucano está cansado de promessas, Governadora! Basta de narrativas que não encontram aderência à realidade dos fatos.
Por fim, realmente Pernambuco tem pressa! Mas o Governo só tem pressa no slogan.
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