Fraude à cota de gênero no Solidariedade: lambança ou má fé?
No comentário de hoje no Sertão Notícias, da Cultura FM, faço uma análise sobre a decisão do juiz Marcos César Sarmento Gadelha que anulou os votos recebidos pelo Solidariedade em Serra Talhada.
O motivo, a grotesca fraude à cota de gênero com as candidaturas laranjas de Jéssica Bianca e Michele Barros, para favorecer a eleita Juliana Tenório, esposa do médico e presidente do partido, Waldir Tenório.
O juiz determinou ainda a inelegibilidade dos quatro envolvidos, a desconstituição do DRAP do partido e o recálculo do quociente eleitoral e partidário.
Claro, cabe recurso ao TRE. Mas analiso a gravidade do apurado em primeira instância, além do impacto eleitoral e político da decisão.