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Festa em Jabitacá é única em beleza e tradição

Por Nill Júnior

IMG_20160814_203256042Na noite de ontem este blogueiro esteve na bela Jabitacá, maior distrito do município de Iguaracy, acompanhando a última noite de festa em honra a Nossa Senhora dos Remédios, uma história de devoção que dura mais de 100 anos.

Lá, estive visitando amigos como o Monsenhor João Carlos Acioly Paz, Vigário Geral da Diocese, o atual responsável pela Paróquia, Padre Erinaldo Sultério, mais os padres Josenildo Nunes, Alexandre Pires (Centro Sabiá), Roberto Murilo e tantas pessoas, muitas que não reencontrava a um bom tempo.

A festa é única ainda remete àquela tradição de festas religiosas bem interioranas. A começar pela bela e histórica capela, datada de 1867. Lá ainda encontramos aquele clima que era comum nas festas religiosas do interior, hoje contaminadas pelo crescimento desordenado e modismos contemporâneos.

Ainda é possível, por exemplo, encontrar uma banca – já foram bem mais – que comercializa bolos variados, como nas festas do passado. Mas há elementos contemporâneos como o pátio de eventos que abrigou as atrações da festa esse ano.

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Padre Josenildo Nunes, Alexandre Pires, Fátima Oliveira, Monsenhor João Acioly e este blogueiro
Padre Josenildo Nunes, Alexandre Pires, Fátima Oliveira, Monsenhor João Acioly e este blogueiro

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Alexandre Pires, Mons. João Acioly, Roberto Murilo e este blogueiro
Alexandre Pires, Mons. João Acioly, Roberto Murilo e este blogueiro

A festa tem 113 anos de tradição e algumas curiosidades: Nossa Senhora dos Remédios não é a padroeira do Distrito, e sim a Imaculada Conceição. Mas a chegada da pequena imagem à família Perazzo pelos anos de 1900 acabou gerando ano a ano uma peregrinação de fiéis para a festa religiosa.

Sem comportar mais na fazenda onde estava instalada, a família decidiu leva-la para a capela do Distrito, criando a tradição em torno da festa.

Em tempo de devoção, além de Jabitacá, só duas comunidades se equiparam: Parati, no Rio de Janeiro e o arquipélago de Fernando de Noronha. O encerramento da festa religiosa acontece hoje, com procissão às 16h e em seguida missa. Haverá transmissão da Rádio Pajeú.

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Atendendo leitores ouvintes e ouvintes leitores, eu também estou com episódios diários no Spotify. No primeiro episódio, “Está provado. Essa é a eleição do fim do mundo”. Uma análise sobre as pesquisas Ipec, OPUS e o “Datalyra”. Neles, o comentário diário no Sertão Notícias, da Cultura FM, e outro temas analisando os fatos da política pernambucana […]

Atendendo leitores ouvintes e ouvintes leitores, eu também estou com episódios diários no Spotify.

No primeiro episódio, “Está provado. Essa é a eleição do fim do mundo”. Uma análise sobre as pesquisas Ipec, OPUS e o “Datalyra”.

Neles, o comentário diário no Sertão Notícias, da Cultura FM, e outro temas analisando os fatos da política pernambucana e do cotidiano.

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Marcos Brito diz que gestão egipciense é “tragédia para o campo”

O jornalista Marcos Brito, ex-secretário de Produção Rural na gestão Evandro Valadares, falou hoje ao programa Manhã Total da Gazeta e criticou o orçamento destinado para a agricultura pela gestão Romério Guimarães com aprovação da Câmara de Vereadores. “O percentual destinado para agricultura é uma tragédia, uma irresponsabilidade”, disse mostrando a todo momento o percentual destinado […]

SAM_6953O jornalista Marcos Brito, ex-secretário de Produção Rural na gestão Evandro Valadares, falou hoje ao programa Manhã Total da Gazeta e criticou o orçamento destinado para a agricultura pela gestão Romério Guimarães com aprovação da Câmara de Vereadores.

“O percentual destinado para agricultura é uma tragédia, uma irresponsabilidade”, disse mostrando a todo momento o percentual destinado à pasta com base no aprovado. “Sabemos que é uma peça fictícia, mas norteia a gestão. Os vereadores não podem estar desconectados disso, na cultura do control v, control c”, reclamou.

Ele ainda disse que o governo atual Não pensa questão ambiental, de produção, de infra estrutura no campo. “Nem um cadastro a um agricultor esse governo  oferece, o trabalhador tem que fazer um  oferece contrato particular”, reclamou. Também criticou a retirada de sistemas de distribuição em comunidades e o fato de, em pleno 2016, ainda haver comunidades que não tem banheiro nas residências.

Marcos defendeu que haja um trabalho de visita às comunidades para elaboração de um plano de governo que respeite o sentimento das comunidades e não chegar com planos prontos, sem respeito a essa realidade. “Enquanto grupo devem visitar as comunidades. O campo precisa ser olhado de forma diferenciada. O atual governo é uma tragédia no campo. Tem demanchado políticas da gestões anteriores”.

Ele também disse que não se deve iludir com falsas promessas. “Tem que se buscar canais de financiamento de programas e criar uma estratégia de mudança. Mas não se pode enganar ninguém. Podemos melhorar, mas não se vai transformar esse inferno que está aí num paraíso”.

Freire reage à nota do PPS estadual e defende filiação de Daniel Coelho

Do Blog de Jamildo Em entrevista neste sábado (17) ao Blog de Jamildo, o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), reagiu duramente à nota de repúdio dirigida ao Diretório Nacional da legenda, assinada pelos diretórios recifense e estadual da sigla. “Chocado” com a atitude dos líderes locais da agremiação, Roberto Freire afirmou […]

Foto: Facebook/Reprodução

Do Blog de Jamildo

Em entrevista neste sábado (17) ao Blog de Jamildo, o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), reagiu duramente à nota de repúdio dirigida ao Diretório Nacional da legenda, assinada pelos diretórios recifense e estadual da sigla.

“Chocado” com a atitude dos líderes locais da agremiação, Roberto Freire afirmou estar “custando a crer que eles trabalham contra o partido” e contra, segundo o deputado, a filiação do deputado federal Daniel Coelho (PSDB), a quem dirige muitos elogios e defende o ingresso na sigla pós socialista.

“Eles não querem que o partido cresça? Eles não querem que o partido receba um deputado federal? Que você não tem nada a dizer, pelo contrário, só elogiar a sua dimensão, a sua posição, a sua compostura”, disse Freire, que acrescentou que os dirigentes deverão se “explicar ao partido” após terem divulgado a nota conjunta.

O parlamentar rebateu a alegação que a decisão de adiar o Congresso Estadual, que seria realizado neste sábado (17), não teria amparo no estatuto da legenda. O motivo para a medida é a negociação para a filiação de deputados federais ao partido, segundo o documento do Diretório Nacional enviado ao presidente estadual do PPS, Manoel Carlos.

Já que as conversas com os parlamentares ainda estão em andamento, incluindo com Daniel Coelho, o Congresso seria promovido sem a presença dos novos filiados. Em nota, os dirigentes locais afirmaram que a justificativa para o adiamento era “frágil” e a decisão foi tomada “sem a necessária transparência”.

O documento foi assinado pelo próprio Manoel Carlos e pelo presidente do Diretório do Recife do PPS, Felipe Ferreira Lima. Nele, os dirigentes afirmam que vão conversar sobre as medidas a serem tomadas após a decisão do Diretório Nacional.

“Tem tanto amparo que eu posso até decretar intervenção e nomear uma comissão provisória. Eles precisam saber disso. Não foi feito isso, foi feito (o adiamento) conversando com eles”, rebateu Freire.

“Até é inusitado você ter um partido que diz nada contra a pessoa que está para vir, na prática, quer vetar, impedindo o partido de crescer. Que direção é essa?”, questionou, reforçando, de acordo com ele, que no PPS nacional não tem ninguém que não queira que Daniel Coelho venha a se filiar à agremiação.

Para Eduardo, chapa inicia campanha unida e revigorada

do JC Online O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, disse na manhã deste domingo (29 que, apesar das divergências na formação dos palanques regionais, a chapa inicia a campanha no próximo dia 6 de julho “completamente unida e revigorada”. “A marca que ficou é que crescemos todos na compreensão dos valores […]

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do JC Online

O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, disse na manhã deste domingo (29 que, apesar das divergências na formação dos palanques regionais, a chapa inicia a campanha no próximo dia 6 de julho “completamente unida e revigorada”. “A marca que ficou é que crescemos todos na compreensão dos valores democráticos. Saímos unidos. Agora esse debate faz parte do passado. O debate de palanque passou, agora é o debate com o povo sobre o que vamos fazer a partir de 1º de janeiro”, disse o candidato.

Campos participou nesta manhã do Congresso do PSB, em Brasília, que definiu a composição do diretório nacional da sigla. O próprio candidato tocou no assunto sobre as alianças estaduais. “Não tínhamos consenso em todos os cantos não”, lembrou. Os maiores embates entre a Rede Sustentabilidade, da vice de chapa Marina Silva, e o PSB aconteceram em São Paulo, onde o partido de Campos se aliou aos tucanos, e no Rio de Janeiro, onde a sigla integra o palanque petista.

O pessebista, que antes da convenção teve uma conversa com Marina para “sepultar” as divergências, afirmou que muitos torceram para que as diferenças minassem sua candidatura. “Tantos torceram para que isso não desse certo”, comentou. Ele minimizou o alcance das discussões internas. “O povo brasileiro não quer saber se a coligação num Estado é assim ou assado. Ele quer fazer um debate sobre o seu mundo, sobre sua pauta.”

Em seu discurso para a militância do PSB, Campos voltou a criticar o governo Dilma Rousseff. Para o candidato, a petista entregará o País em condições piores do que quando sucedeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Pela primeira vez vamos ver uma presidente eleita entregar um país pior do que recebeu”, afirmou.

Totonho critica aceno de Sandrinho ao PT: “não tem representatividade”

Ex-prefeito não poupou nas críticas contra o vice-prefeito Alessandro Palmeira. Por André Luis O ex-prefeito e pré-candidato a Prefeitura de Afogados da Ingazeira, Totonho Valadares (MDB), recebeu a reportagem do blog nesta quinta-feira (17), em sua fazenda onde falou sobre o aceno feito pelo vice-prefeito do município, Alessandro Palmeira, o Sandrinho (Rede), para que o […]

Ex-prefeito não poupou nas críticas contra o vice-prefeito Alessandro Palmeira.

Por André Luis

O ex-prefeito e pré-candidato a Prefeitura de Afogados da Ingazeira, Totonho Valadares (MDB), recebeu a reportagem do blog nesta quinta-feira (17), em sua fazenda onde falou sobre o aceno feito pelo vice-prefeito do município, Alessandro Palmeira, o Sandrinho (Rede), para que o Partido dos Trabalhadores (PT), voltasse a compor o conjunto de forças da Frente Popular.

O aceno aconteceu durante discurso na posse da nova diretoria do PT de Afogados, no último sábado (11), que passou a ser presidido por Mônica Solto e confirmada posteriormente em entrevista ao blog no dia seguinte.

O ex-prefeito também comentou sobre a fala do vice-prefeito, que “Afogados não pode ser governada por um bolsonarista”.

Sobre o aceno ao PT, Totonho, que ainda faz parte da Frente Popular, disse que Sandrinho não tem representatividade para falar em nome do grupo. “Porque o partido que ele pertence, que é a Rede, não tem há muito tempo esse protagonismo dentro da Frente Popular” e completou: “se, por exemplo, tivesse fazendo isso o Prefeito José Patriota, ou outras lideranças mais experientes até que me deixava preocupado”.

Para o ex-prefeito, o aceno e a maneira que Palmeira acenou para a nova junção de forças entre PT e o PSB, vai de encontro ao que ele considera “um dos mais importantes acontecimentos na política pernambucana e talvez brasileira”, disse se referindo a entrevista dada pelo publicitário Edson Barbosa (Edinho), ao jornalista Magno Martins no último dia 15 de janeiro.

Para Totonho a entrevista de “Edinho mostra, por exemplo, que os ‘coveiros’ da eleição que foi perdida nacionalmente, teve exatamente como os grandes responsáveis o PT e o PSB. O impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, foi o PSB o grande protagonista.”

O emedebista lembrou o caso da petista Marília Arraes. “Foi uma negociata, tiraram uma moça neta de Miguel Arraes, sacaram essa menina. Golpe é isso! Quer dizer, ela tinha todas as chances de aparecer e ser a candidata a governadora. Tinha mais de 30% de intenções de voto.” Disse Totonho se referindo às eleições de 2018, quando o PT rifou a candidatura de Marília para apoiar o PSB e a reeleição do governador Paulo Câmara.

“Então o próprio PT e o PSB fizeram uma organização de suas lideranças e frustraram, aniquilaram, impediram que tanto a Marília aqui em Pernambuco, como Márcio Lacerda lá em Minas Gerais, pudessem ser vitoriosos naquelas campanhas. Isso fica provado que o caminho que o vice-prefeito está tomando. Primeiro, o de protagonista, que ele não tem a qualificação, nem a experiência e nem o conteúdo pra ser… O Patriota tem. Tem e tem demonstrado!” Alfinetou.

Ainda alfinetando o vice-prefeito, Totonho disse que Sandrinho está querendo dividir o protagonismo da política afogadense com o Prefeito José Patriota. “Esse negócio de gestão compartilhada é coisa da cabeça dele.” Questionado se não seria com o aval do prefeito Patriota, ele disse não acreditar que seja. “Pode até ser, mas não acredito.” Disse.

Como resposta a fala do vice-prefeito que “Afogados não pode ser governada por um bolsonarista”, Totonho leu um texto supostamente escrito por um internauta de nome Paulo Vinicius Duarte que foi publicado no blog do Itamar França.

No texto o suposto internauta critica a fala do vice-prefeito chegando a chama-lo de ‘despreparado’ o que segundo Totonho representa o sentimento de parte da  população de Afogados em relação ao vice-prefeito Alessandro Palmeira.

“Então quando a população sente isso, que o cara é despreparado que tá fazendo determinadas coisas que não estão alinhadas e que não tem protagonismo, não tem estatura política para esse tipo de coisa… Se eu estivesse vendo isso do Prefeito José Patriota, tudo bem, mas não. Estou vendo de uma pessoa que poderá ser o seu candidato, como eu poderei ser o candidato. Porque eu faço parte da Frente Popular e tenho estrutura dentro do grupo.” Pontou o ex-prefeito.