Servidores da Saúde protestam contra corte da insalubridade na gestão LW
O governo LW enfrentou um de seus primeiros protestos com maior repercussão.
Servidores públicos efetivos da Saúde saíram em caminhada de protesto, da Secretaria de Saúde até o prédio da Prefeitura de Arcoverde. A organização do ato foi do SINTEMA, Sindicato da categoria.
Alguns políticos, como o vice-prefeito Israel Rubis, vereadores como Célia Galindo e Rodrigo Roa, participaram do ato.
Eles exigiram do prefeito Wellington Maciel o pagamento do adicional de insalubridade, que fora cortado e ou reduzido, segundo eles, de forma arbitrária.
“A insalubridade é um direito garantido por lei, cortado de forma abritária pela gestão através da Secretaria de Saúde “, disse o representante da categoria, Caio Magalhães.
O servidores continuam sinalizando a possibilidade de paralisação das atividades caso não haja solução para o impasse.
Ontem, a Secretária de Saúde Socorro Vidal, se pronunciou sobre a polêmica.
“O direito requerido se refere a um adicional para compensar o exercício de uma atividade que coloca o trabalhador exposto a determinado risco. Você precisa exercer uma função exposta ao risco. Quando não for o caso, o pagamento é ilegal e passível de punição”, disse.
Categoria recebe ofício negando insalubridade: a Secretária Socorro Vidal respondeu ao ofício da categoria cobrando o pagamento da insalubridade. Basicamente disse de maneira formal o mesmo que colocou no vídeo publicado nas redes.
“Assim tendo exposto os motivos pelos quais não será feita a recomposição do adicional de insalubridade, por expressa vedação legal, prevista em lei municipal, me reporto aos senhores diretores sindicais com apoio na legislação municipal”, disse.