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Segurança pública: na Pajeú, Polícia Civil e Militar avaliaram o ano de 2016

Por André Luis

debate-28-12-16-1Número de homicídios foi maior que em 2015, mas ainda assim área com doze cidades foi a que registrou menor número no Estado. 

Por André Luis

No Debate das Dez desta quarta-feira (28), o comandante do 23º BPM, tenente coronel Fábio Souza, que está se preparando para deixar a região do Pajeú, indo atuar em Pesqueira a partir do dia 2 de janeiro e o delegado regional Jorge Damasceno, fizeram uma avaliação do ano de 2016 no tocante a segurança pública e também falaram sobre as perspectivas para o próximo ano.

Fábio confessou que não queria deixar a região do Pajeú, segundo ele a sua saída se dá precocemente. “Estávamos com alguns planejamentos para o ano de 2017, já prontos e fomos pegos de surpresa, mas não foi nada individualizado. Uma situação institucional, em que ocorreram mudanças em praticamente todos os batalhões da Polícia Militar. São mudanças estratégicas, feitas pelo próprio governo do Estado e o comando da corporação”.

Sobre a experiência de ter trabalhado na região do Pajeú, Fábio disse que foi muito boa e destacou o ano promissor de 2015, onde a região atingiu a meta da ONU, chegando inclusive a ser destaque a nível nacional.

“O 2015 foi um ano muito bom e 2016 teria de ser melhor ainda, pela perspectiva do Estado e pelas metas do Pacto Pela Vida. Só que no dia primeiro de abril, quando assumimos o 23º BPM, já existia 13 homicídios, a meta anual era pra 15, então a gente segurar em dois CVLIs,  era praticamente impossível”, disse Fábio.

O comandante também disse que o ano foi totalmente desfavorável à segurança pública, isso porque segundo ele, os problemas sociais, econômicos, institucionais, que passa o país, contribuíram para isso.

Falando sobre números, Fábio alertou para que se fossem observar proporcionalmente o 23º, se fosse no ritmo dos 13 CVLIs, durante os nove meses, estariam com 39 homicídios nesses meses, totalizando 52 homicídios ao final do ano.

“Estamos com 35 homicídios. Isso quer dizer que conseguimos evitar durante esse período 22 homicídios, de abril a dezembro, fazendo uma redução de 38% comparativamente aos três primeiros meses. Isso quer dizer que poderia ser pior,  que houve uma redução, não comparativo ao ano passado, mas sim aos três primeiros meses em que assumimos o comando do 23º BPM”, alertou.

O delegado Jorge Damasceno avaliou o trabalho da Polícia Civil na região como muito difícil, lamentou a saída do tenente coronel Souza, confirmou que haviam feito um planejamento para o ano de 2017, parabenizou o trabalho do 23º BPM e disse que teve apoio integral do comandante.

“Com relação a Polícia Civil, foi realmente um ano difícil. Nós tivemos vários crimes inclusive de repercussão na nossa área, mas é como o comandante disse, a nossa área realmente sempre foi diferenciada, apesar de todo o momento difícil que passa o país, e o nosso Estado, nos destacamos, tanto que nas reuniões do Pacto Pela Vida. Apesar de no ano passado termos alcançado uma meta muito boa, foi um grande feito, esse ano, não ficou diferente do que aconteceu no restante do país. As dificuldades econômicas e sem contar com o efetivo reduzido, tanto da Polícia Militar, como da Polícia Civil”, disse Damasceno.

Fábio alertou para que mesmo com os 35 homicídios a AIS 20 foi a que se destacou entre as AISs do Estado, como a que houve menos homicídios em números absolutos. “Em números absolutos, o Pajeú continua sendo a região que morreu menos gente por situação de violência, por situação de homicídios”.

O delegado Damasceno também chamou a atenção para que metade dos crimes de homicídio que aconteceram, foram crimes de proximidade. “Crimes impossíveis de serem evitados, aqueles em que as pessoas estavam juntas, até ingerindo bebida alcoólica, crime passional e praticado com arma branca, faca, facão, pedra e os crimes graves que ocorreram tiveram solução rápida”, destacou Damasceno.

Pegando como exemplo dois crimes graves que aconteceram na região, mas que obtiveram uma resposta rápida por parte das polícias, Damasceno citou, o triplo homicídio que aconteceu em Santa Terezinha e o  crime que mais chocou a sociedade da região este ano: o assassinato de Paula, esposa do odontólogo e vereador eleito de Tabira, Marcílio Pires.

Damasceno disse que o efetivo está aquém do mínimo, disse que situação que já era ruim no ano de 2015, ficou ainda pior, estando com 30% do efetivo mínimo previsto para a área, “teremos agora para 2017 a nomeação dos concursados, já que todas as etapas foram concluídas, pra que a gente possa receber um reforço bom e poder fazer um trabalho melhor”.

A Falta de efetivo também foi destacada pelo tenente coronel Souza, que disse que é uma realidade que existe no estado de Pernambuco e em outros estados do país. “Sabemos também que existe em andamento uma escola de formação, que até o final do ano de 2017, deve estar concluso”.

Tanto o tenente coronel Souza, como o delegado regional Damasceno, falaram ainda sobre as ações que foram destaque e também no que não foi feito e que gostariam de ter realizado.

Clique aqui e ouça na íntegra como foi a entrevista

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Totonho oitentou

Salvo raras exceções,  me furto de frequentar ambientes políticos. Numa região onde a atribuição do jornalista é sempre colocada a prova a partir de uma mera imagem, melhor evitar. Mas não poderia deixar de dar um abraço no ex-prefeito Totonho Valadares,  que ontem reuniu amigos e familiares em sua casa fazenda,  onde celebrou seus 80 […]

Salvo raras exceções,  me furto de frequentar ambientes políticos. Numa região onde a atribuição do jornalista é sempre colocada a prova a partir de uma mera imagem, melhor evitar.

Mas não poderia deixar de dar um abraço no ex-prefeito Totonho Valadares,  que ontem reuniu amigos e familiares em sua casa fazenda,  onde celebrou seus 80 anos. A festa teve um simbolismo ainda maior depois do susto que ele sofreu, dia 10 de abril passado,  quando enfrentou complicações de uma arritmia grave. Escapou, levado às pressas para o Hospital Regional Emília Câmara e depois, para o Eduardo Campos em Serra Talhada.

De lá pra cá,  ainda enfrentou uma cirurgia para implantar um marca-passo (CDI) no PROCAPE, em Recife, e as complicações de uma infecção respiratória,  provavelmente de origem hospitalar. Teve alta definitiva e está em casa. Os filhos decidiram por alguns cuidados,  dentre eles,  o de que Totonho não conceda entrevistas,  temendo emoções fortes que possam causar uma intercorrência. Mas Valadares está em linhas gerais ótimo,  principalmente em relação à consciência e cognição.  Me recebeu com surpresa, principalmente depois de muitos convites sem presença à sua tradicional recepção de 1º de janeiro, uma marca de décadas, onde costuma receber os amigos.

Quando Totonho foi eleito vice-prefeito de Orisvaldo Inácio,  em 1988, eu ainda não estava no rádio. Jovem, vi meu pai envolvido naquela eleição muito mais pela figura de Orisvaldo,  envolvido que era no PSB local, que ajudou a fundar. Era também compadre de Antônio Mariano, que apoiou João Ézio,  mas foi um dos 5.927 votos que ajudaram o socialista,  contra os 5.622 eleitores que votaram em Ézio,  para muitos uma invenção de Mariano,  ao trazer um médico sertanejo, mas com vida no Marabá,  o que determinou o início do fim de sua vitoriosa trajetória na política.

Como não havia reeleição,  Totonho buscou pavimentar sua candidatura.  Enfrentou resistência dos setores populares por ser tido como “homem das elites”, empresário,  engenheiro,  imagem construída desde a juventude,  como alguém que teve condições de deixar Afogados e estudar fora, dentre outros rótulos que tentavam lhe impor. Venceu duas eleições na verdade. A primeira,  contra os preconceitos em torno de sua candidatura.  A segunda, ao bater Heleno Mariano nas eleições de 1992 com 6.508 votos contra 6.093 do candidato do PFL. Detalhe, Totonho foi eleito aos 46 anos, pelo PSDB. 

Teve dois anos prefeito com um opositor,  o governador Joaquim Francisco no Palácio,  mas soube aproveitar os dois últimos,  com Miguel Arraes no governo. Começou a implementar sua marca desenvolvimentista e ganhou as comunidades apoiando associações e organizações do campo. Aos poucos, foi deixando a imagem que o perseguiu até conquistar o governo,  e passou a ser visto como quem se alinhou ao alicerce dos projetos mais populares, somando a visão que a engenharia lhe agregou para a vida política.

O ponto de fissura veio após a primeira eleição de Giza, que ele e a Frente Popular apoiaram em 1996, com a imagem que a ex-prefeita construiu de “mãe da pobreza”, após passar pela Secretaria de Assistência Social na gestão Orisvaldo. Giza invocou o direito à reeleição,  aprovada em 1997 pelo Congresso, numa articulação por mais um mandato para FHC. Totonho invocara um documento assinado por Giza, ele, Patriota e partidos da Frente Popular em que a ex-gestora se comprometia em não disputar a reeleição caso a emenda passasse. Giza argumentou que havia um sentimento popular por sua reeleição e que estava disposta a seguir com o projeto. Nascia ali uma das maiores rivalidades da política afogadense, nada sequer próximo do que vemos hoje entre Sandrinho Palmeira e Danilo Simões,  por exemplo.  Era visceral,  pessoal,  além da divisão política.

Com a Frente rachada, Giza, então no PPS, buscou se alinhar a Antônio Mariano,  garantindo os votos que lhe faltavam para bater o próprio Totonho em 2000, com 7.767 votos, contra 7.394 votos de Valadares,  candidato pelo PTB.

Totonho venceria Giza em 2004, quando ela indicou Zé Ulisses, e em 2008, quando ela voltou a enfrentá-lo, chegando a três mandatos como prefeito do seu município. Giza, registre-se,  também teve contribuição determinante para Afogados.  A divergência também alimentou a vontade dos dois líderes de querer fazer mais que o outro.

Aquele período foi desafiador justamente porque, para quem fazia imprensa,  na principal emissora,  a Rádio Pajeú AM, era um inferno administrar a relação turbulenta entre eles. Mais ainda porque uma característica de Totonho, para muitos a virtude que o manteve tanto tempo vivo, era a de não guardar palavras, sentimentos, não ser politicamente correto, ao se furtar ou escolher o que dizer para não desagradar ou escandalizar. “Traidora” era o adjetivo mais comum. Administrar os direitos de resposta, que eram na verdade “direito de ataque”, era dificílimo.  Um atacava,  a outra respondia, o “um” queria rebater o rebate. E eu no meio desse fogo cruzado.

Naquela confusão,  acho que nasceu um traço importante de minha relação com Totonho. Aprendi que tinha que estar preparado para responder ou ser franco no tom dele, ou pelo menos próximo a isso. Não lembro quantas vezes isso ocorreu ao vivo ou fora do microfone,  mas a vida me ensinou a respeitá-lo exatamente por isso.  Num mundo tão falso da política,  onde você recebe tapas nas costas e é atacado a menos de 50 metros depois, a franqueza de Totonho sempre me admirou. Nunca sugeriu ou permitiu qualquer perseguição,  boicote, cara feia de seus aliados e assessores em relação a mim. Se discordava de uma crítica,  me ligava ou, antes de sentar na cadeira para uma entrevista,  me dizia na lata o que pensava,  questionava,  discordava,  mas me respeitava na divergência. E foi assim, em mais de 30 anos de convivência.

Totonho deixa um legado que, para quem acompanha e entende de história,  representa um divisor de águas entre uma cidade interiorana e seu encontro com o futuro,  abrindo horizontes para seu desenvolvimento e crescimento. O talentoso engenheiro, que trocou o sucesso na profissão pela política,  desafiou a desconfiança inicial para se consolidar,  com suas virtudes e defeitos, como um fundamental personagem de nossa história de 116 anos. Se Afogados é o que é hoje, tem muito de sua visão de mundo e determinação para contribuir com essa história. Isso vale um abraço!

Saneamento global de Afogados vai seguir parado até quando?

Por Anchieta Santos Uma obra que gerou grandes transtornos aos moradores da cidade de Afogados da Ingazeira parece ter caído no esquecimento. Milhões de reais investidos, com calçadas quebradas, ruas esburacadas, asfaltos cortados, tudo isso em nome da mais qualidade de vida e o Rio Pajeú menos poluído. A obra iniciada no governo Lula parou […]

Por Anchieta Santos

Uma obra que gerou grandes transtornos aos moradores da cidade de Afogados da Ingazeira parece ter caído no esquecimento.

Milhões de reais investidos, com calçadas quebradas, ruas esburacadas, asfaltos cortados, tudo isso em nome da mais qualidade de vida e o Rio Pajeú menos poluído.

A obra iniciada no governo Lula parou no de Dilma. Espera-se que com Michel Temer que está anunciando a retomada de obras onde falta pouco para a conclusão, Afogados da Ingazeira seja lembrada, onde ainda falta bem mais pelo fim do saneamento.

“Estou nas mãos de Deus”

Na última fala de padre Ailton Costa na Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, ele detalhou sua missão a serviço da Diocese de Roraima. O vídeo mostra o padre Ailton como ele era, feliz, descontraído e com sua vocação missionária. Também tinha um papel na defesa de uma igreja alinhada à vida e aos […]

Na última fala de padre Ailton Costa na Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, ele detalhou sua missão a serviço da Diocese de Roraima.

O vídeo mostra o padre Ailton como ele era, feliz, descontraído e com sua vocação missionária. Também tinha um papel na defesa de uma igreja alinhada à vida e aos movimentos sociais, como as CEBs e a PJMP.

A saudação aconteceu na celebração da manhã do último domingo, 3 de dezembro. Pouco depois desse momento, brincou com Alyson Nascimento dando a notícia de que queria ser notícia porque correria a São Silvestre.

Horas depois, na segunda, sofreria o infarto que acabou por tirar sua vida.

Nossas orações estão com ele. Nesta sexta Radio Pajeú transmitiu a Missa de Exéquias presidida por Dom Evaristo Pascoal Spengler, Bispo da Diocese de Roraima.

O velório seguirá na Catedral Cristo Redentor até ás 15h00, quando ocorre o translado do corpo para Afogados da Ingazeira.

O primeiro trajeto será até Recife e de lá, por carro até a Diocese. A previsão é de chegada do corpo até madrugada ou manhã de sábado a Carnaíba, onde será sepultado. Esses detalhes estão sendo fechados, como informou Dom Limacêdo Antonio falando à Rádio Pajeú.

Veja o vídeo da última fala de padre Ailton Costa na Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios:

Sebastião Oliveira quer acabar com benefício concedido na audiência de custódia

De autoria do deputado federal Sebastião Oliveira, tramita na Câmara Federal, em Brasília, o Projeto de Lei (PL) Nº 5476/2019, que pretende vedar a concessão de liberdade provisória nas audiências de custódia. De acordo com o parlamentar, a ideia é alterar o Decreto-Lei Nº 3689 que está em vigor desde 1941. “O projeto que apresentei […]

De autoria do deputado federal Sebastião Oliveira, tramita na Câmara Federal, em Brasília, o Projeto de Lei (PL) Nº 5476/2019, que pretende vedar a concessão de liberdade provisória nas audiências de custódia.

De acordo com o parlamentar, a ideia é alterar o Decreto-Lei Nº 3689 que está em vigor desde 1941.

“O projeto que apresentei pretende beneficiar a segurança pública e reforçar o árduo trabalho que é realizado pelas policias, além disso, é uma forma de evitar a impunidade”, justificou Oliveira. “Apenas em Pernambuco, esse benefício já liberou mais de 16 mil presos desde 2015”. Vamos corrigir esse erro que vem sendo cometido pela justiça brasileira há mais de seis décadas”, concluiu o autor do projeto.

João Campos consolida liderança no PSB durante congresso estadual

O prefeito do Recife, João Campos, foi apontado como principal liderança do PSB durante o XVI Congresso Estadual do partido, realizado neste sábado (5), no Recife. Campos é pré-candidato à presidência nacional da legenda e utilizou o evento para reafirmar o compromisso de fortalecer o PSB no cenário político nacional. Em sua fala, o prefeito […]

O prefeito do Recife, João Campos, foi apontado como principal liderança do PSB durante o XVI Congresso Estadual do partido, realizado neste sábado (5), no Recife. Campos é pré-candidato à presidência nacional da legenda e utilizou o evento para reafirmar o compromisso de fortalecer o PSB no cenário político nacional.

Em sua fala, o prefeito defendeu o crescimento da sigla e a manutenção da aliança com o presidente Lula (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

“Vamos chegar fortalecidos para ter um partido unido, que vai crescer. A gente vai dar passos ainda mais largos e o PSB se consagrará nas urnas, em 2026, como o maior partido da centro-esquerda brasileira”, afirmou.

João Campos também destacou a importância de manter uma posição clara no debate político:

“O PSB vai estar ao lado da luta legítima, da luta decente, vai ter lado e posição político-eleitoral. Não estaremos à mercê do vento de conveniências e oportunidades”, disse.

Durante o evento, o atual presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, recebeu o título de cidadão recifense. A entrega foi feita por Campos, pelo presidente da Câmara Municipal, Romerinho Jatobá (PSB), e por outros vereadores. Siqueira agradeceu a homenagem e comentou sobre sua trajetória na legenda.

“Estou praticamente encerrando meu mandato no lugar certo, no meu país Pernambuco. Estou encerrando no momento certo, porque tem alguém que vai orgulhar todos nós para continuar essa luta”, afirmou.

João Campos também fez referência ao legado deixado por lideranças históricas do PSB e ao desafio de sucedê-las.

“Carlos Siqueira dedicou 35 anos de sua vida a cuidar do partido. Sei que é um desafio assumir essa nova missão, que um dia foi liderada por Miguel Arraes, por Eduardo Campos e por ele próprio”, declarou.

Durante o congresso, foram eleitos os novos integrantes do diretório estadual, da comissão executiva e dos segmentos organizados do partido. O deputado estadual Sileno Guedes foi reconduzido à presidência do PSB em Pernambuco, cargo que ocupa desde 2011.

“Terei a missão de presidir o partido em um período decisivo da nossa história, momento em que o PSB se preparará para oferecer a Pernambuco uma alternativa que recoloque nosso estado nos trilhos”, disse Guedes.

O congresso também definiu a delegação que representará o estado no Congresso Nacional do PSB, marcado para os dias 30 e 31 de maio e 1º de junho, em Brasília. João Campos deve ser eleito presidente nacional do partido durante o encontro.

O evento contou ainda com a participação de parlamentares, prefeitos, vereadores, dirigentes de segmentos sociais do PSB e representantes de outras legendas, como a senadora Teresa Leitão (PT), o vice-prefeito do Recife, Victor Marques (PCdoB), o deputado Álvaro Porto (PSDB) e o presidente estadual do Republicanos, Samuel Andrade.