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Prefeito de Iguaracy participa da inauguração de Cozinha Comunitária em Tuparetama

Por André Luis

O prefeito de Iguaracy, Pedro Alves, participou no sábado (27) da inauguração da Cozinha Comunitária de Santa Rita, no município de Tuparetama. O ato contou com a presença da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra.

A unidade integra o programa estadual voltado ao fortalecimento da segurança alimentar, com a oferta de refeições a famílias em situação de vulnerabilidade.

Durante a solenidade, o prefeito destacou a importância da ação conjunta entre Estado e municípios.

“Estar ao lado da governadora Raquel Lyra em um momento como esse reforça nosso compromisso com políticas públicas que realmente chegam na ponta. Alimentação é um direito, e essa cozinha representa um passo importante na luta contra a fome e pela dignidade das pessoas”, afirmou.

A inauguração reuniu autoridades regionais, lideranças comunitárias e moradores. Entre os presentes, também esteve o ex-vereador de Iguaracy, Neguinho de Irajaí.

Outras Notícias

Vice-prefeito de Gameleira anuncia apoio à Marília Arraes 

Mais uma liderança política da Mata Sul anunciou, nesta sexta-feira (15), o apoio a pré-candidatura de Marília Arraes ao Governo de Pernambuco.  O vice-prefeito de Gameleira, Paulo Rogério da Silva, conhecido como Paluca, eleito em 2020 pelo PT, chega ao palanque liderado por Marília.  Paluca foi ao encontro de Marília acompanhado de Felipe Rodrigues e […]

Mais uma liderança política da Mata Sul anunciou, nesta sexta-feira (15), o apoio a pré-candidatura de Marília Arraes ao Governo de Pernambuco. 

O vice-prefeito de Gameleira, Paulo Rogério da Silva, conhecido como Paluca, eleito em 2020 pelo PT, chega ao palanque liderado por Marília. 

Paluca foi ao encontro de Marília acompanhado de Felipe Rodrigues e Millena Melo, duas lideranças políticas de Palmares e da região, que também já haviam declarado apoio à Marília e aos pré-candidatos a vice-governador, Sebastião Oliveira, e ao Senado, André de Paula. 

Felipe é neto do ex-prefeito de Palmares, Seu Chiquinho, Millena é a titular da Secretaria Municipal da Mulher e ex-vereadora. 

“Eu acredito tanto no projeto encabeçado por Marília que não poderia de forma alguma deixar de estar ao seu lado. Fui eleito pelo PT, mas já pedi minha desfiliação. Marília vai ser eleita e será uma das melhores comandantes que este estado já teve”, declarou.

Luciano Duque: “Não vamos trocar o certo pelo duvidoso”

“O Movimento 13” ontem aconteceu no Bairro da Cagep, que recebeu os candidatos Luciano Duque e Márcio Oliveira. Segundo nota, a gestão municipal levou ao bairro uma Unidade Básica de Saúde, calçamento em paralelepípedo e asfalto em diversas ruas.  “Isso nos anima muito, e nos deixa mais firmes. Nós temos uma campanha propositiva, temos levado as nossas […]

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“O Movimento 13” ontem aconteceu no Bairro da Cagep, que recebeu os candidatos Luciano Duque e Márcio Oliveira. Segundo nota, a gestão municipal levou ao bairro uma Unidade Básica de Saúde, calçamento em paralelepípedo e asfalto em diversas ruas.

 “Isso nos anima muito, e nos deixa mais firmes. Nós temos uma campanha propositiva, temos levado as nossas propostas, as nossas ideias; com mais saúde, mais educação, mais desenvolvimento social, mais ações para o homem do campo. Essa é a grande diferença”.

E concluiu: “Não vamos trocar o certo pelo duvidoso, vamos votar em quem faz e quem vai fazer. Nasci aqui e me criei aqui, juntamente com minha família. Vamos continuar um trabalho, por que eu quero fazer mais por nossa gente”.

Água Preta, Rio Formoso e Maraial recebem donativos de Sertânia e Serra

O município de Água Preta, na Zona da Mata Sul do Estado, recebeu as doações vindas de Sertânia, na manhã desta sexta-feira (09). O prefeito Eduardo Coutinho e o deputado federal, João Fernando Coutinho, receberam a comitiva do Sertão do Moxotó, que acompanhou a entrega. O vice-prefeito, Antônio Almeida, o presidente da Câmara Municipal, Antônio […]

O município de Água Preta, na Zona da Mata Sul do Estado, recebeu as doações vindas de Sertânia, na manhã desta sexta-feira (09).

O prefeito Eduardo Coutinho e o deputado federal, João Fernando Coutinho, receberam a comitiva do Sertão do Moxotó, que acompanhou a entrega.

O vice-prefeito, Antônio Almeida, o presidente da Câmara Municipal, Antônio Henrique Fiapo e os vereadores, Tadeu Queiroz e Edmundo Alves, estavam compondo o grupo sertaniense.

Após reunião no gabinete de crise, toda a equipe visitou o centro de arrecadação e acompanhou a entrega do conteúdo dos dois caminhões-baú, que trouxeram as doações do povo de Sertânia, das entidades religiosas e do comércio local e da Região. Foram doados alimentos, água, agasalhos, roupas e colchões.

No final do mês de maio, a população de Água Preta e dos demais municípios daquela área sofreram com as fortes chuvas que ocasionaram enchentes. Os municípios do Estado ajudaram as cidades vítimas do aumento do volume dos rios, adotando uma delas para encaminhar as doações.

A Prefeitura de Serra Talhada também enviou nesta quinta-feira (08) o segundo caminhão de donativos para as famílias desabrigadas na Mata Sul do estado de Pernambuco. Foram enviadas em média seis toneladas de alimentos e três toneladas de roupas, calçados, lençóis e cobertores  para os municípios de Rio Formoso e Maraial.

Na ultima segunda (05) o município já havia enviado o primeiro caminhão com alimentos e outros donativos para Rio Formoso. A campanha de arrecadação de doações continua no município sob a coordenação da Secretaria Executiva de Comunicação Social.

As doações podem ser entregues na sede da Prefeitura Municipal, secretarias, escolas e na tenda da Praça Sérgio Magalhães. Doações deixadas em outros órgãos públicos do município também serão enviadas para a Mata Sul.

Justiça bloqueia mais de R$ 2 milhões do prefeito de Água Branca

Blog do Jordan Bezerra  O prefeito de Água Branca, Everton Firmino, foi condenado por supostas condutas que violam os princípios da administração pública, a Lei de Licitações e facilitação de favorecimento de enriquecimento ilícito a terceiros, acarretando prejuízos ao erário público. A ação por improbidade foi impetrada pelo Ministério Público da Paraíba. A decisão liminar […]

Blog do Jordan Bezerra 

O prefeito de Água Branca, Everton Firmino, foi condenado por supostas condutas que violam os princípios da administração pública, a Lei de Licitações e facilitação de favorecimento de enriquecimento ilícito a terceiros, acarretando prejuízos ao erário público.

A ação por improbidade foi impetrada pelo Ministério Público da Paraíba.

A decisão liminar deferiu o bloqueio de R$ 2.040.150,00 como medida cautelar. Apesar do agravo de instrumento interposto, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) negou o pedido suspensivo da liminar concedida pelo Juízo da comarca de Água Branca, PB, mantendo assim a decisão inicial.

Recentemente, o Tribunal de Justiça decidiu pela liberação dos valores bloqueados, determinando um novo bloqueio no valor de R$ 680.050,00, sem incidência sobre o salário, limitando-se ao montante total do suposto dano causado ao erário público.

Crise derruba popularidade de Bolsonaro, aponta Datafolha

Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República Rejeição vai a 40% e aprovação cai para 31% em meio à piora da pandemia da Covid-19 e fim de auxílio emergencial Folha de S. Paulo Em meio ao agravamento da crise de gestão da pandemia da Covid-19, a reprovação ao governo de Jair Bolsonaro inverteu a curva e voltou […]

Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República

Rejeição vai a 40% e aprovação cai para 31% em meio à piora da pandemia da Covid-19 e fim de auxílio emergencial

Folha de S. Paulo

Em meio ao agravamento da crise de gestão da pandemia da Covid-19, a reprovação ao governo de Jair Bolsonaro inverteu a curva e voltou a superar sua aprovação.

Segundo o Datafolha, o presidente é avaliado como ruim ou péssimo por 40% da população, ante 32% que assim o consideravam na rodada anterior da pesquisa, no começo de dezembro.

Já quem acha o presidente ótimo ou bom passou de 37% para 31% no novo levantamento, feito nos dias 20 e 21 de janeiro. É a maior queda nominal de aprovação de Bolsonaro desde o começo de seu governo.

Avaliam Bolsonaro regular 26%, contra 29% anteriormente —oscilação dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O instituto ouviu, por telefone devido às restrições sanitárias da pandemia, 2.030 pessoas em todo o Brasil.

Se no levantamento de 8 e 10 de dezembro Bolsonaro mantinha o melhor nível de avaliação até aqui de seu mandato, de 37%, agora ele se aproxima do seu pior retrato de popularidade, registrado em junho de 2020, quando 44% o rejeitavam, ante 32% que o aprovavam.

A melhoria do segundo semestre —cortesia da acomodação após a turbulência institucional, do auxílio emergencial aos mais carentes na crise e de políticas para o Nordeste— foi abalada de dezembro para cá.

Concorrem para isso o recrudescimento da pandemia, que viu subir números de casos e mortes no país todo, a aguda crise da falta de oxigênio em Manaus , as sucessivas trapalhadas para tentar começar a vacinação no país e o fim do auxílio em 31 de dezembro.

Com efeito, as pessoas que têm medo de pegar o novo coronavírus estão entre as que mais rejeitam o presidente.

Entre aqueles que têm muito medo de pegar o Sars-CoV-2, a rejeição de Bolsonaro subiu de 41% em dezembro para 51% agora. A aprovação caiu de 27% para 20%.

Entre quem tem um pouco de medo de infectar-se, a rejeição subiu de 30% para 37%, enquanto a aprovação oscilou de 36% para 33%.

No grupo dos que dizem não ter medo, próximos da retórica bolsonarista sobre a pandemia, os dados são estáveis e previsíveis: 21% o rejeitam (eram 18%) e 55% o aprovam (eram 53%).

Bolsonaro segue assim sendo o presidente com pior avaliação para o estágio atual de seu governo, considerando aqui apenas os eleitos para um primeiro mandato depois de 1989.

Em situação pior que ele só Fernando Collor (PRN), que no seu segundo ano de governo em 1992 tinha rejeição de 48%, ante aprovação de 15%. Só que o então presidente já estava acossado pelas denúncias que levaram ao seu processo de impeachment e renúncia no fim daquele ano.

Neste ponto do mandato, se saem melhor Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 47% de aprovação e 12% de reprovação), Luiz Inácio Lula da Silva (PT, 45% e 13%) e Dilma Rousseff (PT, 62% e 7%).

A gestão de Bolsonaro na crise atrai diversas críticas. Metade dos brasileiros considera que ele não tem capacidade para governar —o número oscilou de 52% para 50% de dezembro para cá. Já quem o vê capaz também ficou estável, 45% para 46%.

Bolsonaro segue sendo um presidente inconfiável para metade dos brasileiros, segundo o Datafolha. Nunca confiam em sua palavra 41% (eram 37% antes) dos entrevistados, enquanto 38% o fazem às vezes (eram 39%) e 19%, sempre (eram 21%).

Nos cortes geográficos da pesquisa, o impacto potencial do fim do auxílio emergencial e da crise em Manaus se fazem evidentes.

Entre moradores do Nordeste, região com histórico de dependência do assistencialismo federal e antiga fortaleza do petismo, a rejeição ao presidente voltou a subir, passando de 34% para 43%. O maior nível até aqui havia sido registrado em junho de 2020, com 52% de ruim/péssimo.

Nordestinos respondem por 28% da amostra do Datafolha.

Já o maior tombo de aprovação do presidente ocorreu no Norte, onde fica Manaus, e no Centro-Oeste, até então um reduto bolsonarista. Seu índice de ótimo e bom caiu de 47% em dezembro para 36% agora. As duas regiões somam 16% da população nesta pesquisa.

No populoso (42% da amostra) Sudeste, Bolsonaro amarga 44% de rejeição, dez pontos a mais do que no Sul (14% da amostra), usualmente uma região mais favorável ao presidente. Ele tem pior avaliação entre pretos (48%) e moradores de regiões metropolitanas (45%).

Bolsonaro é mais rejeitado entre os que ganham mais de 10 salários mínimos (52%), com curso superior (50%), mulheres e jovens de 16 a 24 anos (46%). Os mais ricos e instruídos são os que menos confiam no presidente, e a eles se unem os jovens na pior avaliação de sua capacidade de governar.

O presidente segue com melhor aprovação (37%) entre homens e pessoas de 45 a 59 anos, que também são os que mais confiam no que ele diz. Os mais ricos podem ser os que mais rejeitam o mandatário máximo, mas também são o aprovam mais do que a média: 36%.

No grupo dos evangélicos (27% da população pesquisada), próximo de Bolsonaro, o presidente tem 40% de ótimo ou bom. Já os católicos (52% da amostra) são menos entusiastas, com 28% de aprovação.

Por fim, empresários seguem sendo o grupo profissional mais fiel ao presidente. Entre quem se classifica assim, Bolsonaro tem 51% de aprovação, 35% de “sempre confia” e 58% de crença em sua capacidade.

Já funcionários públicos, um grupo que Bolsonaro tenta agradar na retórica sempre que possível, são os que mais o rejeitam (55%), menos confiam em sua palavra (56% não acreditam nele) e mais o consideram incapaz (65%).