O blog e a história: o pacto quebrado e o fusuê formado em São José do Egito
Leitores do blog invocaram a lembrança da publicação que formalizou o apoio governista ao vereador Beto de Marreco em São José do Egito.
Foi o descumprimento daquele acordo que iniciou a confusão sem fim que se vê até hoje e o rompimento de parte da base de Evandro Valadares.
Há dois anos, em 23 de novembro de 2020, o blog noticiou: “SJE: governistas fecham com Beto de Marreco para presidir Câmara”. A notícia chegou a ser dada em primeira mão.
E detalhou: a base do prefeito Evandro Valadares fechou agora a pouco o nome do presidente da Câmara de Vereadores de São José do Egito.
Em total consenso, fato tido como raro diante dos últimos embates, o nome de Beto de Marreco foi fechado para presidir a Câmara no biênio 2021-2022.
Participaram da reunião que bateu o martelo além dos oito vereadores da base, o vice-prefeito Eclérinston Ramos, o Secretário de Saúde Paulo Jucá, mais o advogado e prefeito eleito de Ouro Velho, Augusto Valadares.
Após a decisão o prefeito Evandro Valadares foi chamado e comunicado da decisão. Além de Beto de Marreco, integram a base João de Maria, Flávio Jucá, Henrique Marinho, Patrícia de Bacana, Gerson Souza, Maurício do São João e Damião de Carminha.
O resto da história é conhecida: uma arrumação em torno de João de Maria quebrou o acordo. A diferença é que àquela época, parte dos governistas fechados com João se mantiveram na base.
Agora foi racha total. Daquela foto, além do próprio João, Maurício do São João, Patrícia de Bacana e Damião de Carminha apoiaram a reeleição de João, foram acusados de traição e racharam com o grupo.