Em nota Anchieta Patriota lamenta a morte e decreta luto
Faleceu nesta segunda-feira (2) aos 86 anos, Dona Iolanda, viúva do músico Zé Dantas. A confirmação foi dada pela neta Marina Elali, que contou ao portal G1 que a avó estava internada em um hospital privado no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, por conta de complicações de saúde provocadas pela idade.
Segunda Marina, o corpo será cremado e encaminhado para o cemitério de Santo Amaro, em Recife, para ser enterrada ao lado do corpo do marido, como era o desejo da mesma. Zé Dantas morreu aos 41 anos de idade, mas deixou sua marca na música brasileira como um dos principais parceiros de Luiz Gonzaga, com quem compôs canções como “A Volta da Asa Branca”, “O Xote das Meninas” e “Riacho do Navio”.
O prefeito de Carnaíba, Anchieta Patriota lamentou em nota a morte de Dona Iolanda e decretou luto oficial:
“Com profunda tristeza recebemos a notícia do falecimento de Dona Iolanda Dantas na tarde de hoje (02/01).
A eterna musa de Zé Dantas, com quem estive há aproximadamente 30 dias, sempre teve muita atenção conosco e com a terra natal do marido e já preparava material que seria doado para o Museu que homenageia a nossa maior referência na cultura.
Fica aqui expressado nossos sentimentos e declaramos luto oficial por 3 dias em nosso município”.
Na manhã de hoje, 27 de março, o prefeito de Iguaracy, Dr. Pedro Alves (PSDB-PE), cumpriu agenda no Recife, capital pernambucana, para um importante encontro com representantes da Compesa. O objetivo da reunião foi discutir assuntos relacionados ao abastecimento de água no município de Iguaracy. Participaram do encontro o secretário geral José Virginio, o diretor […]
Na manhã de hoje, 27 de março, o prefeito de Iguaracy, Dr. Pedro Alves (PSDB-PE), cumpriu agenda no Recife, capital pernambucana, para um importante encontro com representantes da Compesa.
O objetivo da reunião foi discutir assuntos relacionados ao abastecimento de água no município de Iguaracy.
Participaram do encontro o secretário geral José Virginio, o diretor regional do Sertão, Guilherme Freire, e o secretário de Relacionamentos Institucionais, Eduardo Holanda.
O prefeito Dr. Pedro Alves destacou a importância da parceria com a Compesa para garantir um abastecimento de água eficiente e sustentável para a população de Iguaracy.
Principal liderança da política de Brejinho, o ex-prefeito José Wanderley viu o seu grupo perder o apoio do atual vice-prefeito Manoel da Carne. Ao anunciar o afastamento de José Wanderley e de tabela da prefeita Tânia Maria, Manoel da Carne informou o seu desligamento do PSB e a sua independência dos blocos políticos de Brejinho. […]
O vice Manoel da Carne (esquerda): racha com o prefeito José Vanderley e a prefeita Tânia Maria
Principal liderança da política de Brejinho, o ex-prefeito José Wanderley viu o seu grupo perder o apoio do atual vice-prefeito Manoel da Carne.
Ao anunciar o afastamento de José Wanderley e de tabela da prefeita Tânia Maria, Manoel da Carne informou o seu desligamento do PSB e a sua independência dos blocos políticos de Brejinho.
A cidade deve ter uma disputa mais interessante de assistir em 2020. Na cidade, a oposição está se unindo para lançar um forte candidato nas eleições. O nome preferido é o do empresário Gilson Bento.
Ele quer apoio de nomes como o do ex-prefeito Chico Dudu, que está se colocando sem ligação com oposição ou situação no momento e de outras lideranças.
Junto aos seus correligionários locais, Gilson pretende construir um arco de aliança com partidos de oposição ao ex-prefeito José Vanderley (PSB), que deve concorrer ao pleito no lugar da prefeita Tânia Maria (PSB) que não anda bem avaliada, segundo informação do blogueiro Itamar França.
Para 56%, instituições têm de se preocupar com o presidente; 37% acham que ele pode agir A campanha golpista de Jair Bolsonaro (PL) contra o sistema eleitoral e o Judiciário é vista com preocupação pela maioria dos brasileiros, que acreditam que as ameaças têm de ser levadas a sério pelas instituições. Ao mesmo tempo, o […]
Para 56%, instituições têm de se preocupar com o presidente; 37% acham que ele pode agir
A campanha golpista de Jair Bolsonaro (PL) contra o sistema eleitoral e o Judiciário é vista com preocupação pela maioria dos brasileiros, que acreditam que as ameaças têm de ser levadas a sério pelas instituições. Ao mesmo tempo, o mesmo contingente não vê o presidente dando um golpe. A reportagem é de Igor Gielow/Folha de S. Paulo.
É o que revela a mais recente pesquisa do Datafolha, realizada nas últimas quarta (27) e quinta (28), com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Para 56% dos entrevistados, Bolsonaro fala para valer quando ataca a segurança das urnas eletrônicas e ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por exemplo. Já 36% acham que suas declarações não trarão consequências, e 8% não souberam avaliar.
São índices semelhantes aos registrados em maio, a última oportunidade em que tal questão foi feita pelo instituto. Como seria de se esperar, a preocupação cresce entre aqueles 47% que dizem votar no principal rival de Bolsonaro no pleito presidencial de outubro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Entre eles, 61% veem a falação do mandatário como algo sério, enquanto 33% não o fazem. Já entre os 28% que declaram voto no presidente, nada menos que 50% consideram as ameaças algo que merece atenção, enquanto 40% as descartam.
Ao mesmo tempo, o brasileiro não crê na possibilidade de um golpe. Questionados, também 56% afirmam não ver chance de isso acontecer, enquanto 37% são pessimistas e acreditam que Bolsonaro pode ir em frente com suas ameaças.
Aqui, o contingente que declara voto bolsonarista contradiz a seriedade com que vê as ameaças de seu candidato: 90% não acreditam no golpe, e apenas 6% veem o presidente fazendo algo. Já o eleitorado lulista é previsivelmente menos condescendente: 58% creem em ação golpista e 35% a descartam.
Essa dinâmica é estimulada pelo presidente, que nos últimos meses retomou com força sua carga contra as instituições, seja por convicção, seja pelo temor de derrota na eleição e possível exposição sua e de sua família à Justiça comum —as acusações contra o clã Bolsonaro se acumulam.
Bolsonaro convocou a população a ir às ruas novamente no 7 de Setembro deste ano criticando os “surdos de capa preta”, ou seja, ministros do Supremo e do TSE.
Isso ocorreu em 2021, quando acabou entregando o controle do governo ainda mais ao centrão devido ao risco de ruptura e eventual processo de impedimento.
Mais recentemente, em 18 de julho, ele também chamou embaixadores lotados em Brasília para expor suas mentiras acerca das urnas e do processo eleitoral, repetindo argumentos já descartados após sua exposição em uma live no ano passado.
Se as ameaças são claras, o elemento golpista tem se mostrado cada vez menos velado. Bolsonaro usou um erro tático do TSE, o de incluir as Forças Armadas numa comissão de transparência eleitoral, e fez do Ministério da Defesa uma de suas linhas de frente do questionamento das urnas.
Sempre que pode, lembra que é o comandante dos militares. Ainda que não haja respaldo público a qualquer intenção golpista e, nos bastidores, fardados neguem isso, politicamente o efeito é claro.
Com isso, um ato banal como coassinar uma carta com princípios democráticos, como o ministro Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) fez nesta semana com colegas das Américas, tornou-se motivo de alívio.
Os EUA, com todo seu histórico de apoio a golpes na região, inclusive o de 1964 no Brasil, se posicionaram claramente em favor do sistema eleitoral local.
Mais importante, após conviver com uma oposição totalmente desarticulada e uma situação conivente com seu golpismo, Bolsonaro passou a enfrentar uma forte reação à campanha.
Manifestos que começaram com intelectuais e hoje abarcam todas as principais entidades empresariais do país foram redigidos em prol da democracia.
No dia 11 de agosto, eles serão lidos na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, palco histórico da defesa de princípios democráticos. Nesse segmento mais elitizado, há uma percepção maior tanto de que as ameaças são sérias quanto de que o presidente não dará um golpe.
Entre aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos, 3% da amostra populacional do Datafolha, 63% veem com preocupação a campanha, e 70%, descartam o golpe, índices maiores do que na média geral.
Entre os mais escolarizados, com nível superior (22% dos eleitores), a avaliação da ameaça é numericamente maior do que a do restante da população (60%) e o de que não haverá ação golpista, também superior (62%).
A pesquisa do Datafolha, encomendada pela Folha, tem o número BR-01192/2022 no registro do TSE, e ouviu 2.556 pessoas em 183 cidades do país.
Pesquisa boca de urna divulgada pelo Ibope após o fechamento das urnas aponta que Luiz Fernando Pezão (PMDB) teve 57% dos votos, contra 43% para Marcelo Crivella (PRB). O levantamento, encomendado pela “TV Globo”, ouviu 5.000 pessoas e foi registrado sob o número RJ-00080/2014. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Pesquisa boca de urna divulgada pelo Ibope após o fechamento das urnas aponta que Luiz Fernando Pezão (PMDB) teve 57% dos votos, contra 43% para Marcelo Crivella (PRB).
O levantamento, encomendado pela “TV Globo”, ouviu 5.000 pessoas e foi registrado sob o número RJ-00080/2014. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Após o período carnavalesco a Câmara de Vereadores de Afogados da Ingazeira voltará a se reunir a partir das 20:00 desta sexta-feira (20). Será a 4ª sessão que o Poder Legislativo realiza em menos de 20 dias e na próxima semana já tem duas sessões marcadas. Na reunião desta sexta tem vários projetos e requerimentos […]
Após o período carnavalesco a Câmara de Vereadores de Afogados da Ingazeira voltará a se reunir a partir das 20:00 desta sexta-feira (20). Será a 4ª sessão que o Poder Legislativo realiza em menos de 20 dias e na próxima semana já tem duas sessões marcadas.
Na reunião desta sexta tem vários projetos e requerimentos que serão apresentados e apreciados pelos Vereadores para depois serem votados.
Você precisa fazer login para comentar.