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José Humberto cumpre extensa agenda nos sertões do Pajeú e Moxotó neste fim de semana

Por André Luis

O deputado estadual José Humberto (PTB) inicia mais uma extensa agenda de visitas a municípios do Sertão do Pajeú e Moxotó, locais onde expandiu de maneira significativa a sua base de apoio.

O roteiro começará nesta sexta-feira (24), em São José do Egito, às 20 horas na casa de eventos Elizabeth Recepções, local onde o ex-prefeito Romério Guimarães e seu grupo político apresentarão José Humberto e André Ferreira como seus candidatos a deputado estadual e federal, respectivamente. Na manhã do sábado, ainda na “Terra dos Poetas”, a convite de vereadores, José Humberto cumprirá agenda na sede do Poder Legislativo Municipal.

No sábado à tarde, o parlamentar segue para Iguaracy, onde participará de eventos ao lado do ex-prefeito Francisco Dessoles, vereadores e outras lideranças aliadas. No início da noite o deputado desembarca no município de Ingazeira para prestigiar a Festa de Santa Rosa ao lado de Mário Viana, vereadores e lideranças locais que apoiam a sua reeleição.

Ainda na noite do sábado, José Humberto se dirige para a zona rural do município de Tuparetama, para participar ao lado do prefeito Sávio Torres e seu grupo político de um evento.

No domingo (26), a agenda de compromissos do deputado é no município de Betânia, no sertão do Moxotó, onde será recebido em um almoço promovido pelo ex-prefeito Val Araújo. Na ocasião José Humberto e Fernando Filho serão apresentados respectivamente como os candidatos a deputado estadual e federal do grupo.

Outras Notícias

Auxílio Transporte já injetou mais de R$ 790 mil em Serra Talhada

Desde a implantação do Auxílio Transporte em Serra Talhada cerca de R$ 790 mil já circularam no município sertanejo. O montante é fruto de uma iniciativa da gestão municipal, que no dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, anunciou o pagamento de um auxílio de até R$ 176,00 para todos os servidores municipais, para ajudar […]

Desde a implantação do Auxílio Transporte em Serra Talhada cerca de R$ 790 mil já circularam no município sertanejo. O montante é fruto de uma iniciativa da gestão municipal, que no dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, anunciou o pagamento de um auxílio de até R$ 176,00 para todos os servidores municipais, para ajudar no custeio de passagens. O último benefício concedido aos servidores tinha sido em 2013.

Somente no mês de junho, R$ 440.846,40 foram concedidos aos mais de 3 mil servidores ativos da rede municipal. De acordo com a prefeita Márcia Conrado, diversos segmentos do comércio estão sendo beneficiados, direta e indiretamente, uma vez que a circulação do dinheiro acaba sendo na cidade. 

“A medida foi fundamental para impulsionar o comércio local e fortalecer o setor produtivo, gerando um impacto positivo na cidade, a valorização dos servidores públicos e o desenvolvimento econômico de Serra Talhando, buscando sempre proporcionar condições melhores para todos os cidadãos”, avaliou a prefeita Márcia Conrado.

Além de auxiliar no comércio local, o principal beneficiado é o servidor municipal, que passou a contar com um recurso extra em seus vencimentos para uso em seus deslocamentos, o que não existia anteriormente.

Mais prefeitos sertanejos com Raquel Lyra

O deputado estadual e primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Gustavo Gouveia (Solidariedade), levou, nesta segunda-feira (16), prefeitos e lideranças políticas da região do Pajeú para um encontro com a governadora Raquel Lyra, no Palácio do Campo das Princesas. Na oportunidade, foram discutidas pautas sobre educação, saúde e infraestrutura para os municípios dos referidos […]

O deputado estadual e primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Gustavo Gouveia (Solidariedade), levou, nesta segunda-feira (16), prefeitos e lideranças políticas da região do Pajeú para um encontro com a governadora Raquel Lyra, no Palácio do Campo das Princesas.

Na oportunidade, foram discutidas pautas sobre educação, saúde e infraestrutura para os municípios dos referidos gestores.

Entre os prefeitos presentes, estavam Zé Pretinho (Quixaba), Irlando Parabólica (Santa Cruz da Baixa Verde), Sávio Torres (Tuparetama), Delson Lustosa (Santa Terezinha) e Gilson Bento (Brejinho).

Sem quórum, Câmara cancela sessão, e análise de denúncia contra Temer pode atrasar

G1 Com baixa presença de deputados, o plenário da Câmara não abriu a sessão de plenário que estava marcada para a tarde desta segunda-feira (16). O cancelamento compromete a contagem de prazos na Casa e pode atrasar a análise da denúncia contra o presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A reunião da CCJ […]

G1

Com baixa presença de deputados, o plenário da Câmara não abriu a sessão de plenário que estava marcada para a tarde desta segunda-feira (16). O cancelamento compromete a contagem de prazos na Casa e pode atrasar a análise da denúncia contra o presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A reunião da CCJ destinada à discussão do parecer sobre as acusações está prevista para esta terça-feira (17), às 10h. Porém, para iniciar essa etapa, o colegiado precisa aguardar um prazo de duas sessões de plenário referente a um pedido de vista que deu mais tempo para os deputados analisarem o relatório.

Na terça-feira (10), o relator Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) recomendou que a Câmara rejeite as acusações da Procuradoria Geral da República (PGR) contra Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral). Em seguida, foi feito o pedido de vista.

Desde então, o plenário da Câmara fez apenas uma sessão, na última quarta-feira (11), que contou prazo para os trabalhos das comissões. Até o meio da tarde desta terça, apenas 15 deputados estiveram na Câmara. Para a abertura da sessão, era necessária a presença de ao menos 51.

O presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco, reconheceu que, sem a segunda sessão do plenário, a discussão sobre a denúncia pode ser adiada.

“Se não tiver contado o prazo, não tem como fazer reunião amanhã (…) Eu posso até abrir [a reunião], mas não posso deliberar sobre essa SIP [Solicitação para Instauração de Processo]. Aí, eu faço a reunião normal da CCJ”, afirmou.

Se isso acontecer, Pacheco avalia que a votação pode ficar só para a semana que vem. “[Se não concluir o pedido de vista], começa depois de amanhã e teria que terminar na quinta ou avançar para a outra terça”, disse.

Uma sessão extraordinária foi convocada para as 9h00 desta terça (17), antes do horário abertura da CCJ. Para ser aberta e contar para o prazo do pedido de vista, é preciso que haja pelo menos 51 deputados com presença registrada na Casa até meia hora após o horário marcado, ou seja, até 9h30.

STF decide que processos de Lula vão para Justiça Federal do DF

Poder 360 Por maioria de votos, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, nesta quinta-feira (22), que os processos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato serão enviados para a Justiça Federal do Distrito Federal. O julgamento é a continuação da sessão de 15 de abril, em que a Corte anulou as condenações […]

Poder 360

Por maioria de votos, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, nesta quinta-feira (22), que os processos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato serão enviados para a Justiça Federal do Distrito Federal.

O julgamento é a continuação da sessão de 15 de abril, em que a Corte anulou as condenações de 4 processos de Lula e declarou a 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba incompetente para analisar as ações contra o ex-presidente.

Os ministros Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes acompanharam a decisão do relator do caso, ministro Edson Fachin.

Os ministros Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski votaram para que os casos fossem remetidos à Justiça Federal de São Paulo. O argumento foi de que as 4 ações penais referem-se a fatos ocorridos no Estado: tríplex do Guarujá, sítio de Atibaia, sede e doações ao Instituto Lula.

Os ministros Nunes Marques, Marco Aurélio e Luiz Fux não votaram na questão, porque haviam se manifestado, na semana anterior, pela competência da 13ª Vara Federal de Curitiba.

A sessão do STF continua na tarde desta quinta-feira, para analisar um recurso da defesa do ex-presidente. Os advogados de Lula pediram a validade do julgamento que decidiu pela suspeição do ex-juiz Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá e a continuidade dos processos e reclamações movidas contra a Justiça Federal em Curitiba.

Lewandowski tira censura a jornal que publicou denúncias contra os Sarney

Desde 2009 o jornal estava proibido de publicar informações a cerca da Operação Boi Barrica, que teve como alvos integrantes da família do ex-presidente do Senado, José Sarney Do Diário de Pernambuco O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou, nessa quinta-feira (8/11), um ato de censura judicial aplicado ao jornal “Estado de […]

Desde 2009 o jornal estava proibido de publicar informações a cerca da Operação Boi Barrica, que teve como alvos integrantes da família do ex-presidente do Senado, José Sarney

Do Diário de Pernambuco

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou, nessa quinta-feira (8/11), um ato de censura judicial aplicado ao jornal “Estado de S. Paulo” que estava impedido de publicar informações sobre a Operação Boi Barrica envolvendo o empresário Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney (MDB).

A decisão que proibia a publicação das informações partiu do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e de acordo com o jornal dizem respeito à publicação de gravações no âmbito da Operação Boi Barrica (posteriormente Operação Faktor), em 2009, que apontaram a ligação de José Sarney, então presidente do Senado, com a contratação de parentes e afilhados políticos por meio de atos secretos.

Na época, o empresário Fernando Sarney alegou, na Justiça, que o jornal feriu a honra de sua família ao publicar gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal durante as investigações. Os áudios foram captados com autorização da Justiça.

No despacho, Lewandowski lembra que em 2009 o STF decidiu que veículos de comunicação não podem ser alvo da interferência do Estado na divulgação de notícias e opiniões. “Dessa forma, não há como se chegar a outra conclusão senão a de que o acórdão recorrido (do TJDFT), ao censurar a imprensa, mitigando a garantia constitucional da liberdade de expressão, de modo a impedir a divulgação de informações, ainda que declaradas judicialmente como sigilosas e protegidas pelo ordenamento jurídico, viola o que foi decidido na ADPF 130/DF (julgamento de ação que derrubou a Lei de Imprensa, legislação do tempo da ditadura considerada inconstitucional pelo STF em 2009)”, concluiu o ministro.