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Dilma: Bolsa Família vai acabar se 'eles' forem eleitos

Por Nill Júnior

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do Diário de Pernambuco

A presidente Dilma Rousseff disse neste sábado (20), em comício na zona sul de São Paulo, que o programa Bolsa Família vai acabar se seus adversários forem eleitos. “Faltam poucos dias para a eleição e, neste momento, o clima fica um pouco quente e nós sabemos que começa uma série de mentiras e boatos falsos por aí” disse a presidente no palanque. “Tem uns que dizem que o Bolsa Família, nosso programa mais importante, o programa que nós consideramos o mais forte para reduzir pobreza e desigualdade, junto com emprego e aumento de salário, vai acabar. Vai acabar se eles forem eleitos”, afirmou a presidente candidata à reeleição.

Ao fim do discurso, Dilma retomou o tema ao dizer que os brasileiros obtiveram conquistas nos últimos anos que devem ser defendidas e afirmou que, enquanto presidente, irá continuar a defender o salário e o emprego. “A grande verdade é que estamos convivendo com a primeira geração que não passou fome, com acesso a educação, e não deixaremos isso ser perdido. Conquista que a gente teve é conquista que a gente defende.”

Em programas de TV, a campanha petista tem colocado mensagens indicando que adversários podem acabar com o Bolsa Família, em especial Marina Silva (PSB), mas esse discurso geralmente não aparece na boca de Dilma. Marina chegou a responder com uma peça em que apareceu com lágrimas nos olhos contando um episódio de sua infância, no qual passou fome, argumentando que jamais acabaria com o programa.

Ao longo do discurso de hoje, a presidente Dilma defendeu que seu governo se orienta por dois princípios: igualdade de oportunidades, através dos programas sociais e de políticas públicas, e “combate sem tréguas” à corrupção. “Não somos daquele governo que gostava de varrer tudo pra debaixo do tapete”, disse Dilma. Ela repetiu as frases que vêm sendo usadas em sua propaganda eleitoral: “Doa a quem doer, atinja a quem atingir, nós puniremos os culpados.”

Outras Notícias

Pernambuco Quer Mudar anuncia pré-candidato a governador no dia 28

O movimento Pernambuco Quer Mudar, que reúne os partidos PTB, DEM, PSDB, PRB, Podemos, PV, PRTB e PPS, oficialmente anuncia, no próximo dia 28 de maio, o pré-candidato a governador e outros componentes da chapa majoritária da frente das oposições, em evento com a participação da imprensa e lideranças partidárias, segundo nota à imprensa. Hoje, […]

O movimento Pernambuco Quer Mudar, que reúne os partidos PTB, DEM, PSDB, PRB, Podemos, PV, PRTB e PPS, oficialmente anuncia, no próximo dia 28 de maio, o pré-candidato a governador e outros componentes da chapa majoritária da frente das oposições, em evento com a participação da imprensa e lideranças partidárias, segundo nota à imprensa.

Hoje, aumentaram os rumores de que faltam poucos detalhes para a definição dos candidatos ao governo do Estado e a uma das duas vagas do bloco ao Senado. O senador Armando Monteiro Neto (PTB) deve ser candidato a governador e o deputado federal e ex-ministro da Educação Mendonça Filho (DEM).

Com a escolha de Armando, a disputa destas eleições pelo Palácio do Campo das Princesas será uma reedição do pleito de 2014, quando o senador perdeu para o governador Paulo Câmara (PSB) no primeiro turno. A dúvida é se o PT terá candidatura própria, provavelmente com Marília Arraes ou se alia ao PSB.

O fato e a foto: Baile Verde e Preto e Festival de Prêmios movimentam fim de semana

Em Afogados da Ingazeira, o fim de semana será movimentado: esta noite acontece na AABB, o Baile Verde e Preto, que comemora o décimo sétimo aniversário da Associação de Sêniors Afogadense – ASA. Nas atrações, o Quarteto do Samba, formado por Pé de Banda, Renan, Bosco e Samuel, todos de Afogados da Ingazeira e Joãozinho […]

Pessoal do Quarteto do Samba, atração do Baile do ASA e do Afogados FC, que realiza Festival de Prêmios, esteve no Debate das Dez (Rádio Pajeú)
Pessoal do Quarteto do Samba, atração do Baile do ASA e do Afogados FC, que realiza Festival de Prêmios, esteve no Debate das Dez (Rádio Pajeú)

Em Afogados da Ingazeira, o fim de semana será movimentado: esta noite acontece na AABB, o Baile Verde e Preto, que comemora o décimo sétimo aniversário da Associação de Sêniors Afogadense – ASA. Nas atrações, o Quarteto do Samba, formado por Pé de Banda, Renan, Bosco e Samuel, todos de Afogados da Ingazeira e Joãozinho e Banda Sete. Ex vocalista da Grafitte, Joãozinho apresenta o show que circula pelos grandes sucessos dos anos 80 e 90, de Michael Jackson a Guilherme Arantes.

No domingo, acontece o Festival de Prêmios do Afogados FC, equipe que disputará em agosto a série A2 do campeonato pernambucano. Segundo o presidente do clube, Ênio Amorim, a renda será revertida para o início das atividades do clube. O evento terá um convidado ilustre, o experiente técnico Pedro Manta, contratado para tentar o acesso da equipe. Serão seis motos e R$ 7.500,00 em prêmios.

Campeã: a equipe de Afogados da Ingazeira sub-17 foi campeã da Copa Sertão, mesmo perdendo para Serra Talhada no Pereirão por 3×1. Como venceu a ida por 2×0, o gol fora de casa lhe garantiu o título.

Morre aos 98 anos a atriz Eva Todor

Ela sofria de Mal de Parkison e morreu em decorrência de uma pneumonia. Do G1 Morreu em casa às 8h50 deste domingo (10) a atriz Eva Todor, aos 98 anos. A causa da morte foi pneumonia. A atriz será cremada, e o velório será realizado na segunda-feira (11), das 9h às 11h, no Theatro Municipal […]

Ela sofria de Mal de Parkison e morreu em decorrência de uma pneumonia.

Do G1

Morreu em casa às 8h50 deste domingo (10) a atriz Eva Todor, aos 98 anos. A causa da morte foi pneumonia. A atriz será cremada, e o velório será realizado na segunda-feira (11), das 9h às 11h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Com mais de 80 anos de carreira no teatro e na TV, Eva sofria de Mal de Parkinson e Alzheimer, além de problemas cardíacos, e vivia reclusa em sua casa, na Zona Sul do Rio. Seu último trabalho na TV foi na novela “Salve Jorge”, de 2012.

Eva estava em internação domiciliar (home care) desde o dia 9 de setembro deste ano. Antes, a atriz havia sido internada na Casa de Saúde São José, na Zona Sul do Rio. Ela era viúva e não tinha filhos.

Carreira

Antes de ganhar as TVs do país, Eva Fódor Nolding brilhou nos palcos. O teatro chegou à sua vida nos anos 30, a partir de um convite de Mário Nunes, crítico do Jornal do Brasil, para atuar em uma peça com Dulcina de Moraes. Ela não foi aprovada, mas Mário a convidou para fazer teatro de revista no Teatro Recreio. Nessa época, adotou Todor, uma versão aportuguesada de seu sobrenome.

Com o sucesso, foi convidada para seu primeiro longa-metragem, em 1960, “Os Dois Ladrões”, de Carlos Manga, quando atuou ao lado de Oscarito.

No ano seguinte, estreou na televisão. Foi contratada pela TV Tupi para estrelar “As Aventuras de Eva” e para participar de “E Nós, Aonde Vamos?”, última novela da autora cubana Glória Magadan escrita no Brasil, em 1970.

Eva fez alguns papéis dramáticos –como em “De Olho na Amélia”, de Georges Feydeau, que lhe valeu o Prêmio Molière de melhor atriz, em 1969–, mas brilhou mesmo nas comédias, gênero no qual se consagrou.

A atriz estreou na TV Globo como Kiki Blanche, em “Locomotivas” (1977), de Cassiano Gabus Mendes, primeira novela colorida no horário das 19h.

A partir daí, não parou mais, sempre atuando com o que chamava de “gênero Eva”, um humor fino que virou sua marca registrada. Ela fez “Coração Alado” (1980), “Sétimo Sentido” (1982), “O Outro” (1987), “Top Model” (1989), “Suave Veneno” (1999), “O Cravo e a Rosa” (2000), “América” (2005) e “Caminho das Índias” (2009). Eva também atuou em minisséries e especiais, como “Brava Gente”, “Você Decide”, “Malhação”, “Hilda Furacão”, “Sob Nova Direção”, “A Diarista” e “Casos e Acasos”.

Sua última aparição na TV foi em 2012, na novela “Salve Jorge”, na qual interpretou Dália. No mesmo ano, fez uma participação especial em “As Brasileiras”.

Em depoimento ao site Memória Globo, a atriz fez um balanço extremamente positivo da própria carreira:

“Posso ser vaidosa? Pretensiosa? Avalio minha carreira brilhante: longa, sem tropeços, sem desastre, contínua, respeitada, com prestígio aqui e além-mar”, disse.

“Estive três vezes com a minha companhia, por conta própria, na Europa. Uma vez eu fiz uma temporada em Lisboa de 11 meses. Levei minha companhia para a África. Tudo o que eu tenho, conquistei com teatro e ajudada pela televisão. Viajei há pouco tempo para a Argentina, e fui numa casa de tango. Quando entrei, recebi uma salva de palmas – só tinha brasileiro”, continuou.

“Minha vida foi tranquila, limpa, muito transparente em todos os sentidos. Peço licença para ser pretensiosa, mas podem verificar, podem pesquisar, e vão saber que estou falando a verdade”, destacou Eva.

Da Hungria para o Brasil

Eva era húngara e nasceu em 9 de novembro de 1919, em Budapeste. Sua mãe era designer de moda e seu pai era comerciante de tecidos finos. Todos eram muito ligados em arte e, por isso, matricularam a menina, ainda com 4 anos, na Ópera Real da Hungria, onde ela aprendeu a dançar balé clássico.

A família imigrou para o Brasil, fugindo das dificuldades pelas quais passava a Europa pós-guerra. Aqui, Eva continuou as aulas de balé e aos 9 anos já havia se apresentado em espetáculo de dança solo, acompanhada de um pianista, no Teatro Municipal de São Paulo.

STJ derruba liminar e libera obras da transposição do São Francisco

Blog de Jamildo O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, atendeu a um pedido da Advocacia Geral da União (AGU) e suspendeu uma liminar que dava insegurança jurídica às obras da transposição do rio São Francisco. Noronha acatou o argumento do governo federal, de que haveria prejuízos com a paralisação […]

Blog de Jamildo

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, atendeu a um pedido da Advocacia Geral da União (AGU) e suspendeu uma liminar que dava insegurança jurídica às obras da transposição do rio São Francisco. Noronha acatou o argumento do governo federal, de que haveria prejuízos com a paralisação do serviço.

“Levando em consideração a importância das obras do eixo norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, sob o prisma regional e nacional, para a mitigação de situações adversas experimentadas no Nordeste brasileiro, conclui-se que a manutenção da decisão impugnada, além dos elevados custos sociais e econômicos, afronta o interesse público e enseja grave lesão à ordem, à saúde e à economia públicas”, afirmou Noronha.

A decisão foi em uma ação de construtoras derrotadas no processo de licitação realizado em 2017 para o último trecho do eixo norte da transposição, que vai de Pernambuco ao Ceará.

As empresas que integram o Consórcio São Francisco Eixo Norte (Passarelli, CCPS Engenharia e PB Construções) alegavam ter apresentado um preço R$ 75 milhões menor do que o Emsa-Siton, que foi declarado vencedor pelo Ministério da Integração Nacional – nome anterior da atual do Desenvolvimento Regional. A pasta na época alegou incapacidade técnica das primeiras colocadas.

Na decisão, o presidente do STJ acabou to argumento de que “o risco dos prejuízos pela suspensão do procedimento de contratação supera em muito a suposta vantajosidade de adjudicar a proposta das agravantes”. A AGU apontou à Corte que os gastos seriam de R$ 5 milhões para aditar o contrato de gerenciamento e supervisão de obra, além de R$ 156,4 milhões em ações emergenciais para mitigar os efeitos da seca e R$ 650 milhões com carros-pipa em 11 meses.

Em abril de 2017, o Juízo da 21ª Vara Federal do Distrito Federal atendeu ao consórcio perdedor e suspendeu a licitação, decisão derrubada dois meses depois pela então presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia. Em recurso, o atual presidente da Corte, Dias Toffoli, apontou que a responsabilidade de julgar o caso é do STJ.

Em mais uma contestação das empresas, em novembro do ano passado, o desembargador Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), voltou a determinar a suspensão da licitação. A AGU, então, recorreu.

Nesse período, o governo rompeu com o consórcio Emsa-Siton e o Ferreira Guedes-Toniollo Busnello assumiu a obra em maio de 2018, após dois meses . Segundo o governo federal, as construtoras que assumiram o serviço não tinham condições financeiras de continuar no empreendimento.

O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, se reuniu em fevereiro com o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), em Fortaleza, para falar sobre a conclusão da transposição. Iniciado no governo Lula (PT), o eixo norte do empreendimento era esperado para o fim da gestão de Michel Temer (MDB), mas ficou para Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com Santana, a previsão é de que a água volte a ser bombeada em maio. O novo atraso, segundo o Governo do Ceará, aconteceu devido a um problema estrutural em um trecho da obra, próximo ao reservatório de Negreiros, em Salgueiro, no Sertão de Pernambuco.

No eixo norte, as obras passam pelos municípios cearenses de Penaforte, Jati, Brejo Santo, Mauriti e Barro. Além disso, por Cabrobó, Salgueiro, Terranova e Verdejante, em Pernambuco; e São José de Piranhas, Monte Horebe e Cajazeiras, na Paraíba. A transposição vai beneficiar os três estados e o Rio Grande do Norte.

Desde 2016, três construtoras ficaram responsáveis pelas obras do eixo norte, no trecho entre Salgueiro e Jati. A empreiteira que cuidava da obra desde o início era a Mendes Júnior, que pediu para deixar o canteiro em junho de 2016, um mês após Temer assumir a presidência, alegando dificuldade para obter crédito. A construtora é uma das envolvidas na Operação Lava Jato e foi considerada inidônea. As obras foram entregues pela Mendes Júnior com 94,52% de conclusão. Hoje, segundo o ministério, 97% estão concluídos.

Lucas Ramos cumpre agenda de visitas a lideranças do Sertão

Com as atividades legislativas em recesso parlamentar, o deputado estadual Lucas Ramos (PSB) concentra o trabalho nas visitas a lideranças de cidades do interior do estado. O roteiro começou em Lagoa Grande e Orocó nesta segunda-feira e segue percorrendo outros municípios do Sertão do São Francisco, Central e Araripe. Em Lagoa Grande, Lucas Ramos reuniu-se […]

Foto - Lucas Ramos e Vilmar CapellaroCom as atividades legislativas em recesso parlamentar, o deputado estadual Lucas Ramos (PSB) concentra o trabalho nas visitas a lideranças de cidades do interior do estado. O roteiro começou em Lagoa Grande e Orocó nesta segunda-feira e segue percorrendo outros municípios do Sertão do São Francisco, Central e Araripe.

Em Lagoa Grande, Lucas Ramos reuniu-se com o prefeito Vilmar Capellaro (PMDB). “Foi nossa primeira visita oficial ao novo gestor e aproveitamos para reforçar nosso apoio e compromisso com o desenvolvimento de Lagoa Grande, reforçando ações no abastecimento de água e tratamento de esgoto sanitário”, afirmou o deputado.

Depois do encontro, seguiu para Orocó onde foi recebido pelo ex-prefeito Bosco Bione. “Bosco é um grande aliado nosso e que tem, reconhecidamente, importantes serviços prestados a Orocó. Juntos, vamos definir uma estratégia de trabalho para os próximos dois anos”, comentou o parlamentar, que também participa da novena de São Sebastião, padroeiro da cidade.

A agenda continua na terça-feira, quando Lucas visita os prefeitos de Verdejante, Haroldo Tavares (PSB), de Exu, Raimundinho Saraiva (PR) e de Ouricuri, Ricardo Ramos (PSDB). A maratona termina na quarta, após encontros com os gestores de Ipubi, Chico Siqueira (PSB); de Santa Cruz, Eliane Soares (PR) e de Afrânio, Rafael de Perón (PMDB).

“Aproveitamos o recesso parlamentar para estarmos ainda mais próximos de lideranças políticas e da população, ouvindo as demandas que irão direcionar nossa atuação na Assembleia Legislativa”, explicou o deputado.