Termina em Serra Talhada 1ª fase do curso de Designer de Mechas
Por André Luis
Terminou nesta quarta-feira (24), a primeira fase do curso de Designer de Mechas, promovido em Serra Talhada pelo Projeto de Incentivo ao Desenvolvimento do Empreendedor Individual e do Autônomo – Ideia, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac e com apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Executiva da Mulher.
O curso é gratuito e acontece na sede do Senac Serra Talhada, localizada na Praça Sérgio Magalhães, 911, centro, no horário das 14h às 18h. Ao todo, 25 mulheres da cidade e zona rural do município estão participando da atividade, que tem como objetivo fortalecer as práticas e iniciativas empreendedoras das mulheres.
A segunda etapa acontecerá de 29 a 31 de janeiro e a última de 05 a 07 de fevereiro, quando as participantes receberão o certificado de 30 horas de duração. “Nós estamos recebendo mulheres urbanas e rurais já qualificadas pelo Senac anteriormente com o apoio da Secretaria Executiva da Mulher, mulheres que já são cadastradas pela Sala do Empreendedor, mas que precisam de um incentivo para crescer profissionalmente, e esse curso é uma oportunidade de qualificar essas mulheres dentro desse segmento”, enfatiza a secretária executiva da Mulher, Mônica Cabral.
A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (20) que vai reduzir em 4,9% o preço da gasolina A vendida às distribuidoras. O novo preço passa a valer a partir desta terça-feira (21). A gasolina A é o combustível puro que sai das refinarias e é misturado ao etanol pelas distribuidoras, para que possa ser vendido ao consumidor final nos postos de revenda. Com […]
A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (20) que vai reduzir em 4,9% o preço da gasolina A vendida às distribuidoras. O novo preço passa a valer a partir desta terça-feira (21).
A gasolina A é o combustível puro que sai das refinarias e é misturado ao etanol pelas distribuidoras, para que possa ser vendido ao consumidor final nos postos de revenda.
Com a redução, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará a ser, em média, de R$ 2,71 por litro, uma redução de R$ 0,14 por litro.
Esta é a segunda queda no preço promovida pela estatal em 2025. Em 3 de junho, a Petrobras já havia diminuído o valor em 5,6%. No acumulado do ano, a redução soma R$ 0,31 por litro, recuo de 10,3%.
No comunicado que anunciou a mudança de valores, a empresa cita que, desde dezembro de 2022, a queda no preço da gasolina chega a R$ 0,36 ─ um recuo de 22,4%, já considerando a inflação do período.
O movimento da Petrobras deve representar alívio na inflação do país, uma vez que o combustível é o com maior peso no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que apura a inflação oficial.
Apesar de a Petrobras ser a maior produtora do combustível no país, o preço da gasolina nas bombas não depende apenas da estatal. Após o produto ser vendido às distribuidoras, sofre influências de outros custos, como o frete, mistura com o etanol, cobrança de impostos e a margem de lucro dos postos.
Diesel – A Petrobras informou que o preço do diesel vendido às distribuidoras não sofrerá alteração. Desde março deste ano, houve três reduções no óleo diesel, e o combustível apresenta recuo de 35,9% desde o fim de 2022.
Por 6 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou nesta sexta-feira (29) a constitucionalidade do dispositivo da reforma trabalhista, aprovada pelo Congresso em 2017 e em vigência desde novembro, que pôs fim à obrigatoriedade da contribuição sindical. Os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello, decano da Corte, não participaram da votação, a última […]
Por 6 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou nesta sexta-feira (29) a constitucionalidade do dispositivo da reforma trabalhista, aprovada pelo Congresso em 2017 e em vigência desde novembro, que pôs fim à obrigatoriedade da contribuição sindical. Os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello, decano da Corte, não participaram da votação, a última antes do recesso do Judiciário, que se alongará até 8 de agosto.
Provocado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Aquaviário e Aéreo, na Pesca e nos Portos (CONTTMAF), que ajuizou a ação direta de inconstitucionalidade 5794, o julgamento teve início ontem (quinta, 28), quando as partes se manifestaram e alguns ministros adiantaram seus votos depois da leitura do parecer do ministro-relator, Edson Fachin. Polêmica, a questão põe em lados opostos entidades de classe e centrais sindicais, muitas delas em certa medida dependentes dos recursos do imposto obrigatório, e críticos da obrigatoriedade da cobrança.
Com a reforma, que provocou discussões acaloradas, brigas físicas e até ocupação da Mesa no plenário do Senado no ano passado, passou a ser opcional o desconto em folha de um dia de trabalho em favor do sindicato, anualmente, desde que previamente autorizado pelo trabalhador. Declarada a constitucionalidade da alteração legislativa, todos os tribunais do país devem aplicar a decisão em eventuais futuros julgamentos.
Em conversas gravadas entre fevereiro e março, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machadofala com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e com o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). As conversas, gravadas por Machado, que teve acordo de delação homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), são sobre a presidente afastada Dilma Rousseff e sobre a recondução […]
Em conversas gravadas entre fevereiro e março, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machadofala com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e com o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP).
As conversas, gravadas por Machado, que teve acordo de delação homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), são sobre a presidente afastada Dilma Rousseff e sobre a recondução ao cargo do procurador-geral Rodrigo Janot.
Em relação a Dilma, eles falaram sobre a prisão, na Operação Lava Jato, do marqueteiro João Santana, marqueteiro da campanha eleitoral da presidente afastada. Mencionaram o então ministro da Justiça, sem dar o nome – no período, das conversas, ocuparam o cargo José Eduardo Cardozo, Wellington Silva e Eugênio Aragão.
Em outra conversa, Sérgio Machado e o presidente do Senado, Renan Calheiros, falam sobre as investigações da Operação Lava Jato e sobre a recondução ao cargo do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Janot foi reconduzido em setembro de 2015 por mais dois anos. Na gravação, Renan afirma que tentou evitar a permanência dele no cargo, mas disse que “estava só”.
A assessoria de imprensa da presidente afastada Dilma Rousseff informou, por nota, que todos os pagamentos feitos ao publicitário João Santana na campanha da reeleição – totalizando R$ 70 milhões – foram contabilizados na prestação de contas, aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
“As tentativas de envolver o nome da presidenta dilma rousseff em situações das quais ela nunca participou ou teve qualquer responsabilidade são escusas e direcionadas. E só se explicam em razão de interessem inconfessáveis”, afirmou a assessoria.
Ainda segundo a nota,”comentários feitos em conversas entre terceiros e que não apontam a origem das informações não têm nenhuma credibilidade”.
A assessoria do ex-presidente José Sarneydisse que, no momento, ele não deseja comentar os trechos da gravação da conversa. A assessoria de imprensa do senador Renan Calheiros informou, por nota, que o senador agilizou a recondução do procurador Rodrigo Janot ao cargo, no segundo mandato da presidente Dilma.
Do G1 Passados dois anos da morte traumática do ex-governador Eduardo Campos, o PSB ainda busca um sucessor político para seu ex-líder nacional, que era tido como esperança de o partido chegar à Presidência de República. Sem um nome de consenso, integrantes da cúpula da legenda ouvidos pelo G1 divergem sobre a possibilidade de ter […]
Passados dois anos da morte traumática do ex-governador Eduardo Campos, o PSB ainda busca um sucessor político para seu ex-líder nacional, que era tido como esperança de o partido chegar à Presidência de República.
Sem um nome de consenso, integrantes da cúpula da legenda ouvidos pelo G1 divergem sobre a possibilidade de ter um candidato próprio na corrida pelo Palácio do Planalto em 2018.
Enquanto uma ala de dirigentes defende a candidatura própria, outra diz que ainda é “cedo” para pensar no assunto. Atualmente, o PSB – antigo e histórico aliado do PT – integra a base de apoio do governo Michel Temer, inclusive, comandando o Ministério de Minas e Energia, com o deputado licenciado Fernando Bezerra Coelho Filho (PE).
De 2003 a 2013, o PSB integrou a base aliada dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. No entanto, um ano antes da eleição de 2014, o então presidente do partido, Eduardo Campos, decidiu romper com o PT para se lançar na corrida presidencial.
Campos morreu em 13 de agosto de 2014, em meio à campanha presidencial daquele ano. Ele era um dos passageiros de um jato que caiu no litoral paulista após uma viagem do Rio de Janeiro para Santos (SP).
À época, a morte do jovem líder do PSB, que tinha apenas 49 anos, gerou comoção no país, deixando familiares, amigos e colegas de partido atônitos. Em meio ao trauma político, a ex-senadora Marina Silva – que era a candidata a vice de Eduardo Campos – assumiu a candidatura presidencial do PSB. Ela, entretanto, não conseguiu chegar ao segundo turno, tendo terminado a disputa eleitoral na terceira colocação, atrás de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB).
Indagado pelo G1 sobre o cenário eleitoral de 2018, o senador Fernando Bezerra Coelho (PE), vice-presidente de Relações Parlamentares do PSB, defendeu que o partido “tem que ter” uma candidatura própria ao Palácio do Planalto em razão da “projeção nacional” que alcançou em 2014.
“O PSB chega em 2016 com o maior número de candidatos a prefeito de sua história, ou seja, tem todas as condições de defender um projeto próprio em 2018. A nossa candidatura em 2014 foi um momento especial do partido e fez com que o PSB conseguisse ampliar sua representação social e política no Congresso Nacional e, portanto, hoje a nossa principal aspiração é a candidatura própria em 2018”.
Por outro lado, o atual presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, pondera que, na opinião dele, ainda é “cedo” para falar sobre a disputa presidencial de 2018 porque seria “questão de futurologia”.
Mais próximo à ala que defende uma candidatura própria em 2018, o senador João Capiberibe (AP), vice-presidente de Relações Interpartidárias do PSB, avalia que, em razão do número de parlamentares que possui atualmente na Câmara e no Senado, “chegou a hora” de a legenda ter um nome na corrida pela Presidência.
Demonstrando apego pela terra natal e engajamento mas lutas da região, o desembargador Bartolomeu Bueno e o advogado Roberto Morais estão encampando agendas na defesa de Ingazeira e do Pajeú. Essa semana, o desembargador doou todo seu acervo para a criação de uma biblioteca pública da Câmara de Vereadores de Ingazeira. O presidente da Câmara, […]
Demonstrando apego pela terra natal e engajamento mas lutas da região, o desembargador Bartolomeu Bueno e o advogado Roberto Morais estão encampando agendas na defesa de Ingazeira e do Pajeú.
Essa semana, o desembargador doou todo seu acervo para a criação de uma biblioteca pública da Câmara de Vereadores de Ingazeira. O presidente da Câmara, Argemiro Morais, mais o Primeiro Secretário, Djalminha Veras, receberam o acervo. Ingazeira tem um número importante de universitários, que poderão ter acesso ao rico acervo.
Também já tendo exercido a função de desembargador-ouvidor no TRE, o advogado Roberto Morais, irmão de Bartolomeu, destacou que há uma série de agendas encampadas por eles.
Uma delas, reforçando o pleito pela PE entre Ingazeira e a PE 275, via conhecida como Estrada do 49. “Temos uma relação de proximidade com o Secretário de Infraestrutura, Evandro Avelar. Estamos reforçando a importância dessa via para o desenvolvimento da região”, diz ao blog.
Buscaram também Cleonildo Lopes, o Painha, Diretor da Faculdade Vale do Pajeú, para firmar convênio com a gestão Luciano Torres, visando a concessão de bolsas para os estudantes universitários. “Ele ficou de procurar o prefeito e analisar a efetividade do convênio.
Em maio, eles articularão com Argemiro Morais, Djalminha Veras e outros vereadores diálogo com o Senador Humberto Costa sobre a conclusão da Barragem da Ingazeira, para que haja destinação de suas águas para uso efetivo da comunidade.
Segundo ele, os irmãos seguirão encampando demandas de Ingazeira e do Pajeú. Utilizam suas posições, respeitabilidade e influência para fazer o bem pela região.
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