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Sertão do Pajeú passa dos 6 mil casos de covid-19

Por André Luis

Por André Luis

De acordo com os boletins epidemiológicos divulgados nesta terça-feira (01.09), pelas secretarias de saúde dos municípios do Pajeú, a região totaliza 6.071 casos confirmados de Covid-19. Foram mais 79 casos nas últimas 24 horas.

Portanto, os números de casos confirmados no Pajeú ficam assim: Serra Talhada continua liderando o número de casos na região e conta com 3.369 confirmações. Logo em seguida, com 474 casos confirmados está Afogados da Ingazeira,  São José do Egito está com 446, Tabira está com 419, Triunfo tem 262, Carnaíba está com 171 e  Calumbi está com 145 casos confirmados.

Itapetim tem 122, Flores tem 120, Quixaba tem 96, Solidão tem 90, Iguaracy está com 76, Santa Cruz da Baixa Verde tem 72, Brejinho está com 66, Tuparetama tem 64, Santa Terezinha tem 60 e Ingazeira tem 19 casos confirmados.

Mortes – São José do Egito registrou um novo óbito nas últimas 24 horas. A Região tem agora no total, 119 óbitos por Covid-19. Até o momento, treze cidades registraram mortes. São elas: Serra Talhada 50, Triunfo tem 10, Carnaíba tem 9 óbitos, Afogados da Ingazeira 8, Tabira tem 7, Flores, Itapetim e São José do Egito tem 6 óbitos cada, Tuparetama e Iguaracy tem 5 cada, Quixaba e Santa Terezinha tem 3 cada e Calumbi tem 1 óbito.

Recuperados – A região conta agora com 5.387 recuperados. O que corresponde a 88,73% dos casos confirmados. 

O levantamento foi fechado às 8h desta quarta-feira (02.09), com os dados Fornecidos pelas secretarias de saúde dos municípios.

Outras Notícias

Prefeitura de Carnaíba comemora posição no ranking do TCE e diz que Câmara “deixou a desejar”

Levantamento realizado pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE) apresentou o município de Carnaíba em 3º lugar na região do Pajeú e na 28ª colocação no estado com índice moderado saindo da 55ª posição em 2016 . Em nota a prefeitura comemorou o resultado.  “Isso é fruto da seriedade e do compromisso com o dinheiro […]

Levantamento realizado pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE) apresentou o município de Carnaíba em 3º lugar na região do Pajeú e na 28ª colocação no estado com índice moderado saindo da 55ª posição em 2016 . Em nota a prefeitura comemorou o resultado.

 “Isso é fruto da seriedade e do compromisso com o dinheiro público da gestão municipal. Os impostos pagos pelo povo e os recursos que entram nos cofres da Prefeitura precisam ser bem geridos e informados a população e órgãos fiscalizadores”, disse o Prefeito Anchieta Patriota (PSB).

O referido índice é fruto do levantamento realizado nos Portais de Transparência das 184 Prefeituras pernambucanas, mediante a utilização de 51 critérios de avaliação em que foram apreciados, além da análise do conteúdo, os aspectos relacionados aos recursos tecnológicos exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF (LC nº 101/2000) e pela Lei de Acesso à Informação – LAI (Lei nº 12.527/2011).

No Sertão, se destacam no ranking de Transparência com nível moderado os municípios de Brejinho, Sertânia, Carnaíba, Santa Terezinha, Custódia, Tabira, Arcoverde, Ingazeira, São José do Egito,  Itapetim, Quixaba, Tuparetama, Santa Cruz da Baixa Verde, Petrolina, Flores, Triunfo e Araripina.

“Enquanto a Prefeitura de Carnaíba apresentou evolução no índice de transparência levantado pelo TCE a Câmara de Vereadores deixou a desejar não dispondo de portais na internet, fato que impede o controle social por parte do cidadão, ante a total indisponibilidade de informações. A Câmara de Vereadores de Carnaíba ocupa a 93ª colocação no estado de Pernambuco com índice insuficiente”, critica a nota.

Segundo a Prefeitura, é repassado mensalmente pelo Poder Executivo para Câmara de Vereadores de Carnaíba o montante de R$ 143 mil.

PAA será retomado em Ingazeira

O Gerente Regional do IPA Deva Pessoa esteve reunido hoje no município de Ingazeira com o prefeito Lino Morais e a técnica local Deorlanda Carvalho. Na pauta, a retomada do PAA – Programa de Aquisição de Alimentos, que após o problema no transporte da carne, alvo de denúncia de transporte inadequado, e que por conta […]

O Gerente Regional do IPA Deva Pessoa esteve reunido hoje no município de Ingazeira com o prefeito Lino Morais e a técnica local Deorlanda Carvalho.

Na pauta, a retomada do PAA – Programa de Aquisição de Alimentos, que após o problema no transporte da carne, alvo de denúncia de transporte inadequado, e que por conta disso estava suspenso.

Segundo Deva, depois de dirimidas as dúvidas, de realizadas orientações, além de realizada inspeção pelo próprio Gerente Regional do IPA, acompanhado pela extensionista local , contatou-se que a carne encontra-se congelada e com o lacre do abatedouro Mister Bode de Afogados da Ingazeira, atestando sua qualidade.

Ficou acordado que o Programa voltará a funcionar após o retorno da Extensionista Deorlanda Carvalho , que ora encontra-se de férias.

“Com dialogo, ouvindo a todos , o nosso intuito é preservar as normas que regem o Programa e fortalecer a parceria Prefeitura / IPA / Agricultores / Instituições”, ressaltou Deva Pessoa

Afogados: carros mal estacionados geram engarrafamento na Avenida Rio Branco

  Carros e motos chegaram a atravessar por cima da praça dos Correios para fugir do congestionamento Por André Luis O repórter Marcony Pereira, relatou ao programa A Tarde é Sua da Rádio Pajeú, que na manhã desta terça-feira (27), flagrou um engarrafamento na Avenida Rio Branco. Marcony, inclusive, fez um vídeo do momento. (Assista à […]

 

Carros e motos chegaram a atravessar por cima da praça dos Correios para fugir do congestionamento

Por André Luis

O repórter Marcony Pereira, relatou ao programa A Tarde é Sua da Rádio Pajeú, que na manhã desta terça-feira (27), flagrou um engarrafamento na Avenida Rio Branco. Marcony, inclusive, fez um vídeo do momento. (Assista à cima).

O engarrafamento que causou transtorno para quem transitava na via, foi causado por carros mal estacionados na já no final da avenida, em frente a farmácia Ultra Popular, onde após a intervenção a via sofre um afunilamento.

No local é comum encontrar carros estacionados no lado esquerdo da via – lado de quem desce em direção a Praça Monsenhor Alfredo de Arruda Câmara. Não atrapalha a passagem de veículos pequenos, mas caminhões não conseguem passar, como foi o caso de hoje. 

Com os carros mal estacionados, um caminhão carregado de blocos, não conseguiu espaço para passar, causando a paralisação do trânsito. Alguns veículos – como carros de passeio e motos – não quiseram esperar e atravessaram a praça em frente aos correios para fugir do congestionamento.

O acontecido alerta para a necessidade de uma ação urgente no trânsito de Afogados da Ingazeira, que busque diminuir esse tipo de transtorno. Uma fiscalização atuante em pontos estratégicos já resolveria alguns destes problemas.

Com presença de Patriota, Câmara reúne prefeitos para discutir ações de combate à Covid-19

O governador Paulo Câmara comandou, na manhã desta segunda-feira (16.03), no Palácio do Campo das Princesas, uma reunião com prefeitos e representantes dos 15 municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele ouviu as principais preocupações e demandas de cada cidade em relação ao enfrentamento do coronavírus e alinhou com os gestores as próximas medidas […]

O governador Paulo Câmara comandou, na manhã desta segunda-feira (16.03), no Palácio do Campo das Princesas, uma reunião com prefeitos e representantes dos 15 municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Ele ouviu as principais preocupações e demandas de cada cidade em relação ao enfrentamento do coronavírus e alinhou com os gestores as próximas medidas a serem tomadas pelo Governo de Pernambuco.

O  presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota, também participou do encontro, debatendo a realidade de outras regiões do Estado. Além dele, estiveram presentes secretários estaduais e municipais das áreas governamentais diretamente ligadas à questão.

Paulo Câmara destacou a necessidade do trabalho coletivo, priorizando a saúde da população. “A pandemia da Covid-19 exige integração de todos que ocupam cargos públicos e de toda a sociedade. Hoje, reuni os prefeitos da Região Metropolitana do Recife e representantes da Amupe para discutir o nosso enfrentamento ao coronavírus. Também ouvimos sugestões e discutimos novas medidas que podem nos ajudar a atravessar o atual momento”, afirmou.

“São muitos pontos que precisam ser considerados, mas o principal é que as ações do Estado e dos municípios não devem ser isoladas. A reunião serviu para discutir iniciativas que devem ser tomadas no atual momento. As preocupações foram levantadas e o próximo passo é buscar soluções conjuntas”, explicou José Patriota.

Dívida pública cresce 21,7% e fecha o ano em R$ 2,793 trilhões

Agência Brasil – A Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 21,7% em 2015. Segundo números divulgados pelo Tesouro Nacional, o endividamento do Governo Federal encerrou o ano passado em R$ 2,793 trilhões, com alta de R$ 498 bilhões em relação ao estoque registrado em dezembro de 2014. A alta é recorde, com o maior patamar desde […]

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Agência Brasil – A Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 21,7% em 2015. Segundo números divulgados pelo Tesouro Nacional, o endividamento do Governo Federal encerrou o ano passado em R$ 2,793 trilhões, com alta de R$ 498 bilhões em relação ao estoque registrado em dezembro de 2014. A alta é recorde, com o maior patamar desde o início da série histórica, em 2004.

Inicialmente, o Tesouro Nacional havia informado que a dívida tinha crescido 24,8% e a alta era de R$ 555,9 bilhões em relação ao estoque em dezembro de 2014. Os valores foram corrigidos posteriormente.

O principal fator para a elevação da dívida foram as emissões maiores que os resgates. No ano passado, o Tesouro Nacional emitiu R$ 856 bilhões em títulos públicos e resgatou R$ 704 bilhões, o que resulta em uma diferença de R$ 152 bilhões. O restante da variação deve-se à apropriação de juros, que representa o reconhecimento dos juros devidos pelo governo aos investidores, que são incorporados gradualmente ao total do endividamento público.

Apesar da alta, a DPF ficou dentro do limite estabelecido pela equipe econômica para 2015, que era de R$ 2,8 trilhões. No entanto, o estoque ficou acima do PAF original. No início do ano passado, o Tesouro tinha estabelecido um teto de R$ 2,6 trilhões para a dívida pública. O limite foi reajustado no fim de 2015.

Segundo o Tesouro, o governo fez emissões superiores à necessidade de financiamento para enxugar o excesso de dinheiro em circulação na economia e ajudar no combate à inflação. O governo também ampliou o colchão da dívida para níveis próximos a seis meses do vencimento, contra cerca de três meses registrados até 2014.

O colchão da dívida representa o estoque de títulos que o governo reserva para honrar o vencimento dos títulos em caso de turbulências no mercado. No ano passado, parte do colchão da dívida foi usada para quitar passivos do governo com bancos públicos e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e cumprir recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).

Afetada pela forte valorização do dólar em 2015, a Dívida Pública Externa encerrou o ano em R$ 142,84 bilhões, com alta de 27,2% em relação aos R$ 112,3 bilhões registrados no fim de 2014. O endividamento externo, no entanto, representa apenas 0,5% da Dívida Pública Federal.

Em relação à composição da dívida, a DPF encerrou o ano passado com 39,4% corrigida por títulos prefixados (com papéis definidos no momento da emissão), 32,5% vinculados a índices de preços, 22,8% corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia) e 5,3% atrelados ao câmbio. A composição considera tanto a dívida interna quanto a externa.

A participação dos títulos prefixados ficou abaixo da meta mínima fixada, de 40%. Os títulos prefixados são preferíveis para o Tesouro Nacional porque dão previsibilidade à administração da dívida pública. O governo sabe exatamente o quanto vai pagar daqui a vários anos, no vencimento do título, porque os juros são definidos no momento da emissão. O Tesouro tem mais facilidade de vender esse tipo de papel em momentos de estabilidade na economia.

A fatia dos títulos corrigidos pela inflação também ficou abaixo da meta mínima de 33% estabelecida para 2015. A participação dos papéis vinculados à taxa Selic, no entanto, ficou acima do limite máximo de 22%. O forte aumento dos juros no ano passado elevou o peso desse tipo de papel no endividamento do governo.

Por meio da dívida pública, o governo emite títulos para levantar recursos necessários para honrar os compromissos. Em troca, o Tesouro compromete-se a devolver o total acrescido de uma correção, que pode ser prefixada ou seguir a inflação, a taxa Selic ou o câmbio.

O texto foi alterado às 15h30. O texto foi alterado às 16h23 para correção de informação. O Tesouro Nacional retificou a informação de que a dívida pública cresceu 21,7%, e não 24,8%.