Pollyanna Abreu e Cyro Galindo atribuem denúncia a “desespero pré eleitoral”
A assessoria da pré-candidata à prefeitura de Sertânia, Pollyanna Abreu, se posicionou em relação às críticas contra Cyro Galindo.
“Causa-nos enorme estranhamento essa associação do nome de Pollyanna Abreu a uma questão interna do IPA. Primeiro porque Pollyanna não ocupa cargo público e não pode ser responsabilizada por nomeações em órgãos estaduais. Quem sabe, se – ou quando – ela for candidata, e se – e quando – for eleita, esse tipo de responsabilidade poderá ser colocada para ela. Até isso acontecer, repudiamos essa tentativa claramente política de usar um factóide de gestão que ocorreu há cerca de cinco meses como tentativa de desqualificar a pessoa de Pollyanna Abreu”.
E seguiu: “Em segundo lugar, não nos cabe defender o gestor ou a ex-servidora em questão. O que sabemos de Cyro Galindo é que se trata de pessoa séria, idônea e competente, inclusive foi professor durante muitos anos. Quanto ao contracheque dele de auditor aposentado, é o que lhe cabe enquanto servidor concursado. Se o professor Cyro ganha muito, não é Pollyanna Abreu quem o paga”.
E concluiu: “Cyro deve ter uma folha de serviços prestados ao Estado que lhe garante tal remuneração. Se alguém acredita que é irregular, sugerimos que, em vez de tentar requentar factóides na imprensa, procurem as vias legais para fazer tal questionamento”.
Por telefone, o próprio Cyro manteve contato. Ele atribui a crítica ao fato de que sua esposa, a vereadora Magaly Romão, foi das primeiras a romper com Ângelo Ferreira e aderir à oposição.
Quanto à demissão da colaboradora Natália Maria Reis, ligada à empresa RM Terceirização e Gestão de Recursos Humanos, disse que quando assumiu o órgão, já havia a determinação de algumas exonerações. “Ainda tentei reverter a dela, por conta do serviço que prestava, mas não foi possível”.
Disse que depois teve que informar a Natália que ela teria que deixar o prédio do IPA. “Ainda dei um prazo pra que ela arrumasse uma forma de ir embora. Mas fui informado que ela disse que não iria embora. Aí fui falar com ela. Claro que numa discussão dessa você pode alterar a voz mas não a destratei em nada”.
Quanto a seu currículo, questionado por governistas, disse ter plena qualificação para a função. Apresentou ainda um extenso currículo e voltou a dizer que a tentativa de descredenciá-lo é fruto do ambiente pré-eleitoral e do que coloca como desespero do bloco.