O Deputado Estadual João Eudes migrou do PDT para Partido o Progressista –PP. Depois de ser convidado para várias legendas, João Eudes assinou, no final de semana, a ficha de filiação ao PP, que desde a abertura da janela partidária vem aumentando seu número de filiados.
“É com grande alegria que ingresso no Progressista. Isso demonstra o fortalecimento e referência que a sigla é, em Pernambuco e no país”, disse o parlamentar.
Para os correligionários e a presidência do partido em Pernambuco, a filiação de João Eudes representa uma importante conquista e um fortalecimento para a sigla.
O texto da reforma política está previsto para ser votado nesta terça-feira (26) na Câmara dos Deputados. A proposta vai diretamente ao plenário, depois que líderes partidários decidiram nesta segunda (25) não votar o texto na comissão especial que analisou o tema na Casa. A informação é do G1. Segundo o presidente da Câmara, Eduardo […]
O texto da reforma política está previsto para ser votado nesta terça-feira (26) na Câmara dos Deputados. A proposta vai diretamente ao plenário, depois que líderes partidários decidiram nesta segunda (25) não votar o texto na comissão especial que analisou o tema na Casa. A informação é do G1.
Segundo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a decisão de votar a matéria diretamente no plenário reflete um “sentimento da maioria dos líderes”. Nesta segunda (25), ele afirmou que o relatório que seria votado na comissão especial, do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), estava “em dissonância” com a vontade da maioria dos parlamentares, o que, segundo ele, dificultava “regimentalmente” a aprovação do projeto.
O próprio Cunha já havia criticado o relatório de Castro em outras ocasiões. Ele chegou a dizer que “preferível” que o texto não fosse votado do jeito que estava.
A votação feita diretamente no plenário é uma maneira de facilitar modificações no texto. Caso o relatório de Castro fosse aprovado, os deputados teriam que rejeitar o texto do relator e aprovar as mudanças desejadas por meio de destaques (propostas de alteração). Com o projeto sendo apreciado direto no plenário, os parlamentares poderão votar a proposta ponto a ponto, sem a necessidade de votar um texto-base.
De acordo com o blog da Cristiana Lôbo, a falta de consenso fará que a proposta de reforma poítica seja menos abrangente e mude um ponto com relação à lei atual. O sistema de voto proporcional que existe hoje, com permissão para coligações nas eleições proporcionais (para deputados), deve abrir lugar para o chamado “distritão”, um modelo lançado pelo vice-presidente Michel Temer e que tem a preferência de Cunha.
O relatório de Castro previa o distritão. Previa também financiamento misto (tanto público quanto privado) de campanhas, mas com teto para doações, e mandatos de cinco anos para o executivo, sem reeleição.
Com a ida do texto diretamente para o plenário, a Câmara decidiu que o novo relator da matéria será Rodrigo Maia (DEM-RJ), que foi o presidente da comissão da qual Castro foi o relator.
Segundo a Agência Câmara, os líderes decidiram em reunião ontem iniciar a votação pela escolha do sistema eleitoral. Veja a ordem dos temas acordada pelos deputados:
– Sistema eleitoral (sistema de voto em lista; distrital misto; “distritão”; ou distritão misto;
– Financiamento de campanhas (público; privado restrito a pessoa física; ou privado extensivo a pessoa jurídica);
– Proibição ou não da reeleição;
– Duração dos mandatos de cargos eletivos;
– Coincidência de mandatos;
– Cota para as mulheres;
– Fim das coligações;
– Cláusula de barreira;
– Dia da posse para presidente da República;
– Voto obrigatório.
Do G1 Caruaru Um motorista de 35 anos morreu após ser esfaqueado na madrugada desta segunda-feira (1º) dentro de uma pizzaria em Serra Talhada. De acordo com a Polícia Militar, ele estava com outras pessoas no estabelecimento quando dois homens entraram e teriam começado uma briga, esfaqueando a vítima. A Polícia Civil investiga se o […]
Um motorista de 35 anos morreu após ser esfaqueado na madrugada desta segunda-feira (1º) dentro de uma pizzaria em Serra Talhada.
De acordo com a Polícia Militar, ele estava com outras pessoas no estabelecimento quando dois homens entraram e teriam começado uma briga, esfaqueando a vítima.
A Polícia Civil investiga se o assassinato teria relação com uma dívida de R$ 50. “Até então isso não é confirmado, iremos testemunhas para averiguarmos as informações”, explicou o delegado Olegário Filho.
A vítima chegou a ser socorrida para o Hospital Regional Professor Agamenon Magalhães (Hospam), mas não resistiu aos ferimentos. Até a publicação desta matéria, ninguém havia sido preso.
Um decisão liminar suspendeu até segunda ordem a sessão que elegeria a Mesa Diretora da Câmara de Tuparetama. A liminar foi concedida pelo judiciário local. A sessão seria essa manhã. A ação foi capitaneada pelos vereadores Luciana Paulino, Vandinha da Saúde e Valmir Tunú. Semana passada, em uma sessão bastante tumultuada, recheada de queixas por […]
Um decisão liminar suspendeu até segunda ordem a sessão que elegeria a Mesa Diretora da Câmara de Tuparetama. A liminar foi concedida pelo judiciário local.
A sessão seria essa manhã. A ação foi capitaneada pelos vereadores Luciana Paulino, Vandinha da Saúde e Valmir Tunú.
Semana passada, em uma sessão bastante tumultuada, recheada de queixas por traição e puxar de tapete, o vereador Arlã Markson conseguiu aprovar o direito à reeleição na Câmara de Tuparetama.
Para ser reeleito, Arlã colocou em votação emenda à Lei Orgânica do município e Regimento Interno da Câmara que permitiram o direito à reeleição dentro do mesmo mandato
Para conseguir e driblar os colegas governistas, Arlã conseguiu os votos de Tanta, Joel Gomes, Domenico Perazzo, Plécio Galvão e Danilo Augusto. A mudança passou por 6 a 3.
Os governistas já tinham colocado que Arlã havia se comprometido em votar em Valmir Tunú para presidente. “Orquestrando uma manobra, age de forma arbitrária e desrespeitando os princípios básicos de um Estado Democrático de Direito, querendo impor um sistema ditatorial dentro do Poder Legislativo, poder esse que é o maior representante e guardião da democracia”, dizem os governistas insatisfeitos. O prefeito Sávio Torres, aparentemente até agora, não se meteu na polêmica.
Da Coluna do Domingão A divisão política, polarização e debate raso de parte da sociedade no Brasil, além da desinformação, explicam a reação de alguns em relação à decisão que tirou o “X”, antigo Twitter, do ar no Brasil. Um dos problemas é o fato de que mais essa decisão foi tomada pelo Ministro Alexandre […]
A divisão política, polarização e debate raso de parte da sociedade no Brasil, além da desinformação, explicam a reação de alguns em relação à decisão que tirou o “X”, antigo Twitter, do ar no Brasil.
Um dos problemas é o fato de que mais essa decisão foi tomada pelo Ministro Alexandre de Moraes, pela controversa figura que se tornou no ambiente político e jurídico brasileiro. Mas basta ler a sua decisão de 51 páginas na íntegra para entender a lógica da proibição que, neste caso, nada tem a ver com censura.
Segundo a decisão, trata-se de investigação autuada por prevenção à Pet 12.100/DF, a partir de ofício encaminhado à Suprema Corte, comunicando a instauração de Inquérito Policial que apura a possível prática de crimes de obstrução de investigações de organização criminosa (art. 2º, §1º, da Lei n. 12.850/13) e de incitação ao crime (art. 286, do Código Penal).
“A investigação demonstrou a participação criminosa e organizada de inúmeras pessoas para ameaçar e coagir Delegados federais que atuam ou atuaram nos procedimentos investigatórios contra milicias digitais e a tentativa de golpe de Estado. As redes sociais – em especial a “X” – passaram a ser instrumentalizadas com a exposição de dados pessoais, fotografias, ameaças e coações dos policiais e de seus familiares”. Percebam a gravidade do que a rede social estava permitindo, com a exposição de Policiais Federais e suas famílias, incluindo esposas, esposos e seus filhos, para ameaças e intimidação por conta das investigações da participação de muita gente, parte dela graúda, na tentativa de golpe de estado ou ameaça às instituições em 8 de janeiro de 2022.
“A Polícia Federal localizou provas que evidenciaram que inúmeras pessoas, umas identificadas e outras não, passaram a aderir à conduta criminosa e passaram a realizar condutas de intimidação/exposição dos agentes da lei”.
Com base nessa apuração, o Ministro determinou que o TWITTER INC. (responsável pela rede social “X”), no prazo de 2 horas, procedesse ao bloqueio dos canais/perfis/contas indicados, bem como de quaisquer grupos que sejam administrados pelos usuários seus, inclusive bloqueando eventuais monetizações em curso relativas aos mencionados perfis, devendo as plataformas informar os valores que seriam monetizados e os destinatários dos valores, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
No Brasil, nossas empresas e perfis têm CNPJ, endereço, responsável, telefone, e-mail, CPF no caso de pessoas físicas. Se uma empresa de comunicação no Brasil como uma emissora de rádio ou blog comete um ilícito ou favorece seu cometimento, ela é encontrada, citada, notificada, pode se manifestar sobre a acusação, é obrigada a cumprir medidas liminares e cautelares e, se não cumprir o regramento jurídico, pode ser multada, tirada do ar, ter seu responsável legal respondendo na esfera cível ou criminal.
Imagine a Rádio Pajeú abrindo o microfone para a divulgação de militantes políticos que querem expor dados pessoais de policiais porque estão cumprindo seu dever de investigar, ferindo seus interesses? Claro que ela será notificada e responderá por isso, podendo inclusive ser tirada do ar e ter seus representantes respondendo na esfera cível e penal. Isso sem falar na repercussão de sua credibilidade.
Pois foi de modo resumido e grosseiro exatamente o que o Twitter fez, permitindo esse tipo de crime pela extrema direita em sua condução golpista. A diferença em relação ao caso hipotético da Rádio: de acordo com a decisão de Moraes, houve constatação de intencional evasão dos representantes legais da X BRASIL para evitar a intimação da decisão judicial.
Em 17 de agosto, o acionista majoritário e responsável internacional pela rede, Elon Musk, declarou que manteria o desrespeito às decisões judiciais brasileiras, bem como anunciou que extinguiria a subsidiária brasileira – X BRASIL, com a flagrante finalidade de ocultar-se do ordenamento jurídico brasileiro e das decisões do Poder Judiciário. Registre-se, na Europa, ao contrário, ele tem cumprido as determinações da justiça. Aqui, por seu alinhamento com o bolsonarismo, para proteger os interesses políticos e criminosos do grupo do qual é aliado, além da percepção de que o Brasil seria um país de menor expressão em relação ao outro lado do mundo, simplesmente se nega e foge da intimação para cumprir uma decisão e declara guerra ao Ministro e, consequentemente, à Justiça brasileira. Isso não é correto. E ponto.
As multas por descumprimento das decisões do Supremo já somam mais de R$ 18 milhões. Mesmo que troco de bala para Musk, provam, como destaca a decisão, que a rede continua descumprindo todas as ordens judiciais proferidas nos autos.
A decisão diz o óbvio: “O ordenamento jurídico brasileiro prevê, portanto, a necessidade de que as empresas que administram serviços de internet no Brasil tenham sede no território nacional, bem como, atendam às decisões judiciais que determinam a retirada de conteúdo ilícito gerado por terceiros, nos termos do dispositivos anteriormente indicados, sob pena de responsabilização pessoal.”
Pra criar uma confusão e ganhar adeptos, Elon Musk confunde liberdade de expressão com liberdade de agressão, censura com proibição ao discurso de ódio e incitação a atos antidemocráticos.
Resumindo: a decisão se baseia não no desejo de proibir a rede, mas na necessidade de que elas, como todas as demais empresas de comunicação no Brasil, como rádios, TVs, blogs, cumpram as decisões jurídicas no país, como parte da construção do nosso regramento e Estado Democrático de Direito.
Por fim, não houve “extinção” ou “proibição eterna” da rede no Brasil. A suspensão do funcionamento da rede “X” no Brasil ocorrerá “até que todas as ordens judiciais proferidas nos presentes autos sejam cumpridas, as multas devidamente pagas e seja indicado, em juízo, a pessoa física ou jurídica representante em território nacional. No caso de pessoa jurídica, deve ser indicado também o seu responsável administrativo”. Ou seja: “cumpra a lei brasileira como todos nós e volte a operar sem problemas”.
Viva a soberania brasileira e a força de suas instituições, acima de qualquer egocêntrico megalomaníaco. Ou se preferir, nesse caso, viva Xandão!
Em recente passagem pelo Recife, o ex-prefeito de Tuparetama e atual assessor especial de Articulação do Governo do Estado, Sávio Torres, esteve reunido com o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Dr. Rivaldo. O encontro teve como foco a restauração das estradas que cortam o Alto Pajeú, uma pauta considerada estratégica para o […]
Em recente passagem pelo Recife, o ex-prefeito de Tuparetama e atual assessor especial de Articulação do Governo do Estado, Sávio Torres, esteve reunido com o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Dr. Rivaldo.
O encontro teve como foco a restauração das estradas que cortam o Alto Pajeú, uma pauta considerada estratégica para o desenvolvimento da região.
De acordo com Sávio, os trabalhos de recuperação já estão em andamento e novas ações devem ser iniciadas em breve, garantindo melhores condições para quem vive e circula pelo Alto Pajeú.
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