Estratégia: Madalena e seu grupo no ataque contra Zeca
Grupo da ex-prefeita ataca ex-gestor questionando salário de R$ 12 mil da ALEPE “sem dar expediente”
O grupo da ex-prefeita Madalena Britto ligou o modo ataque em relação ao ex-prefeito Zeca Cavalcanti, que lidera as pesquisas em Arcoverde.
Em um texto divulgado para descredenciar o ex-gestor, lembrando três derrotas seguidas, o texto diz que ele foi “presenteado” com um emprego com salário de R$ 12.426,66 (doze mil, quatrocentos e vinte e seis reais, e sessenta e seis centavos) na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Zeca também trabalha na UPA de Especialidades de Arcoverde.
Cita que, como Chefe de Departamento de Inovação Gestão Conhecimento, Símbolo PL-FG, da Estrutura da Superintendência de Tecnologia da Informação da Assembleia Legislativa, ganha seu salário a mais de 256 quilômetros de distância do trabalho.
“A nomeação de Zeca Cavalcanti na ALEPE foi publicada no Diário Oficial de 20 de setembro de 2023 atendendo a ofício nº 372/2023 do Primeiro Secretário da Assembleia, Deputado Estadual Gustavo Gouveia. Segundo o Portal de Transparência da Alepe, o salário para a função é de mais de R$ 12 mil”.
A estratégia de ataques direcionados na imprensa contra Zeca tem uma explicação: além de precisar desidratá-lo eleitoralmente por liderar as últimas pesquisas, Madalena e sua pré-campanha também usam do artifício por conta de seu apoio quando prefeita ao atual gestor, Wellington Maciel, fato que deverá ser explorado pela campanha de Zeca.
Sabe-se, a campanha do ex-prefeito deve buscar batizá-la de “madrinha do caos” em Arcoverde, por ser a responsável pelo apoio determinante para a eleição de Wellington Maciel.
Como também é vidraça, a estratégia é, sistematicamente, plantar notícias contra Zeca em setores da imprensa, para colocá-lo na defensiva.