Conta de energia fica mais barata a partir de março, avisa Humberto
Desde o início de março o Governo Federal tomou a decisão de desligar 21 usinas termelétricas com preço de geração de energia superior a R$ 250 por megawatt-hora (MWh). Com isso, as contas de luz passarão a adotar a cor amarela, reduzindo assim o custo extra para R$1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido.
Para o líder do Governo no Senado, Humberto Costa, a decisão de desligar 21 termelétricas, e não sete unidades como previsto, comprova que o Governo está decidido a investir no processo de fortalecimento da economia. “Em abril o brasileiro vai sentir no bolso a diminuição na conta de energia. A presidenta Dilma vem se empenhando em melhorar a vida da população tomando medidas importantes que refletem diretamente na vida financeira das pessoas”, comemorou Humberto.
O sistema de bandeiras (vermelha, amarela e verde) foi criado com o objetivo de informar mensalmente ao consumidor se a energia consumida por ele está mais cara ou mais barata. Com a melhora da situação dos reservatórios das hidrelétricas e a entrada de energia nova no sistema – caso, por exemplo, da fornecida pelas usinas de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio – foi possível desligar as termelétricas que têm custo mais caro de geração onerando o bolso da população.
Até o final de abril, 5 mil MW gerados pelas térmicas terão sido desligados do sistema, o que representará uma economia de R$ 10 bilhões ao ano. Mantendo a previsão positiva da situação hidrológica no Brasil, mais 2 mil MW gerados em usinas térmicas poderão ser desligados nos próximos meses.
Outra novidade é que entraram em vigor, também no início de março, as novas regras de resolução que estabelece o Sistema de Compensação de Energia Elétrica. Com esse sistema o consumidor poderá instalar pequenos geradores (painéis solares fotovoltaicos, microturbinas eólicas, entre outras fontes renováveis) em suas residências, trocando com a distribuidora local, reduzindo o gasto na conta de energia elétrica.