Confusão com servidor: Albérico Thiago apresenta sua versão
Prezado Nill Júnior,
Venho, de público, relatar o fato ocorrido entre a minha pessoa e um servidor da prefeitura, e que foi distorcido por muitos blogs.
Já na madrugada do dia 24, eu e alguns amigos estávamos no Hits Bar confraternizando. Por diversas vezes o cidadão conhecido como Jeverson passou ao nosso lado soltando indiretas, na intenção de nós provocar. Evitamos qualquer iniciativa de atrito.
Antes de continuar com o relato, se faz importante mencionar que a mesma pessoa, em duas outras ocasiões, naquele mesmo ambiente, há alguns meses, já havia tentado atrito conosco. Ele nos persegue por divergência política. Não consegue se conter por fazermos oposição ao atual prefeito, ao qual ele deve imensos favores. O dito Jeverson não atua no campo do diálogo propositivo; ele parte pra afronta tendo como base a violência física.
Pois bem, voltemos ao episódio que gerou tamanha repercussão.
Depois de algumas investidas dele, sem haver qualquer reação de nossa parte, fui surpreendido, de forma covarde, de costas, por um tapa em meu rosto que derrubou o meu óculos. Todos que estavam lá são testemunhas do ocorrido.
Após o ato violento, mais uma vez de forma covarde, Jeverson saiu às pressas do estabelecimento.
Sou um cidadão ordeiro, cumpridor de meus compromissos, com imagem a zelar, e por isso mesmo não poderia apenas fingir que nada aconteceu.
De imediato também saí do estabelecimento e, percebendo que ele estava se evadindo da área em seu veículo, entrei no meu carro e o acompanhei. Eu precisava tomar as devidas satisfações. Queria saber exatamente os motivos que o levaram a agir daquela forma covarde.
Naquele dia havia chovido. Ao entrar na rua da residência de Jeverson, que não é calçada, meu carro derrapou. O dito cujo, que ia entrar em sua casa resolveu fazer outra manobra exatamente quando eu estava iniciando o trajeto no sentido de sua residência. Meu carro “patinou” por causa da lama e, nesse momento, os carros colidiram. A batida não foi intencional.
A polícia chegou e fomos à delegacia, onde representamos um contra o outro.
É imprescindível nesta nota refutar a matéria parcial e mentirosa, divulgada em blog, que tratou o caso como tentativa de homicídio. Estamos pedindo retratação pública ao seu autor, bem como a publicação do nosso posicionamento, como direito de resposta. O autor da matéria com título sensacionalista deveria focar, no mínimo, ao relato do caso que consta no B.O. – que em nenhum momento cita tal calúnia – e, claro, procurar ouvir todas as partes.
O boletim de ocorrência, que é público, em nenhum momento trás testemunho de qualquer autoridade policial indicando que eu, José Albérico Nunes de Brito (Albérico Tiago), ameacei verbalmente Jeverson Ricardo. O B.O. relata a versão do real agressor, que mentiu sobre ameaças desferidas por minha pessoa. Ele tentou, com aquilo, teatralizar e se fazer de vítima. Na realidade tudo aconteceu por investida covarde do próprio.
Solicitamos todas as imagens das câmeras de segurança do Hits e dos estabelecimentos no entorno, que poderão constatar toda a veracidade do que aqui relatamos.
Logo após o ocorrido recebi centenas de mensagens de solidariedade, inclusive de familiares do próprio Jeverson.
Estou com a consciência tranquila e disponível para quaisquer esclarecimentos que se tornem necessários, tanto no campo judicial quanto junto à imprensa.
O caso agora vai tramitar judicialmente. E testemunhas não faltarão para relatar toda a covardia cometida contra a minha pessoa naquele estabelecimento.
Albérico Tiago – vereador