Ausência de “porteiro” gera alto número de estabelecimentos interditados em Afogados
Vários estabelecimentos foram temporariamente interditados em Afogados da Ingazeira. O fechamento durou de duas a três horas e aumenta caso haja reincidência.
De acordo com o promotor Lúcio Luiz de Almeida Neto, a punição teve relação com a lei que define a necessidade de um “porteiro”, figura que deve controlar o número de pessoas dentro do espaço com base no número de metros quadrados para circulação.
Os principais setores fiscalizados por Vigilância Sanitária com suporte da PM foram lojas de material de construção, de móveis e supermercados.
Em alguns locais isoladamente, as equipes enfrentaram queixas e alguma resistência. Segundo a Vigilância Sanitária, alguns foram fechados mesmo com a figura do porteiro porque na nos últimos dias descumpriram o decreto.