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Tadeu Alencar comemora jantar de adesão à sua campanha

Por Nill Júnior

discurso de Tadeu Alencar

Uma das apostas do PSB para o Congresso Nacional, o candidato a deputado federal Tadeu Alencar recebeu expressivo apoio em jantar de adesão à sua campanha, segundo nota ao blog.  O ex-procurador geral do Estado e ex-secretário da Casa Civil nos governos de Eduardo Campos, mobilizou políticos, empresários, artistas, profissionais liberais em evento prestigiado por três dos cinco filhos de Eduardo Campos, do pai de Renata Campos, o médico Ciro de Andrade Lima, secretário de Saúde no segundo governo de Miguel Arraes, do secretário da Casa Civil, Luciano Vasquez, representando o governador João Lyra e de lideranças políticas que apoiam Tadeu Alencar.

Em discurso, Pedro Campos disse que entre as muitas qualidades que o seu pai viu em Tadeu Alencar, a capacidade de dialogar e a resolução de problemas foram as que se destacavam no auxiliar de Eduardo Campos. “Posso dizer sem medo de errar que Tadeu será o deputado federal que levará, entre muitas bandeiras, o legado do meu pai para Brasília”, destacou Pedro em sua fala.

PEDRO CAMPOS

O prefeito do Recife, Geraldo Júlio, afirmou que pela primeira vez depois da redemocratização do Brasil, um presidente da República “iria entregar o país pior do que recebeu”.  Avaliou que o  Brasil começou a colecionar mais erros do que acertos, situação  que força uma profunda reflexão do momento.

Tadeu Alencar, que ao longo dos meses vem recebendo o apoio de categorias como os profissionais das carreiras jurídicas (procuradores do Estado, procuradores da Fazenda Nacional, auditores fiscais) e de segmentos da sociedade, como músicos, escritores, cineastas e artistas. Ele enfatizou que é preciso dar sequência a um ciclo que ações e projetos que foram benéficos para Pernambuco.

 

Outras Notícias

Festa para municípios do Pajeú hoje

Além de Iguaracy, Ingazeira, Solidão e Santa Terezinha comemoram emancipação neste domingo Quatro municípios do Pajeú comemoram hoje 58 anos de emancipação política. São eles Iguaracy, Ingazeira, Solidão e Santa Terezinha. Em virtude da queda nos indicativos da pandemia de Covid-19 as cidades retomaram programação festiva, mesmo que discretamente, sem grandes festas. Iguaracy: primitivamente o município […]

Além de Iguaracy, Ingazeira, Solidão e Santa Terezinha comemoram emancipação neste domingo

Quatro municípios do Pajeú comemoram hoje 58 anos de emancipação política. São eles Iguaracy, Ingazeira, Solidão e Santa Terezinha.

Em virtude da queda nos indicativos da pandemia de Covid-19 as cidades retomaram programação festiva, mesmo que discretamente, sem grandes festas.

Iguaracy: primitivamente o município era uma área de pastagem conhecida como Logrador, de propriedade de Antonio Rabelo. As terras foram por ele doadas à Igreja, para o patrimônio de São Sebastião, em 1912. O padre Carlos Cottart construiu uma casa, onde celebrava o culto, o que atraiu o comércio e moradores para o local. Em 1914, o povoado era conhecido como Macacos. Em 1948, o nome foi mudado para Iguaraci.

Mais tarde, a Lei Estadual nº 4.954 , de 20 de dezembro de 1963 , desmembrou de Afogados da Ingazeira os distritos de Iguaraci , Jabitacá e Irajaí , para formar o novo município de Iguaracy (ex-Iguaraci) , cuja grafia foi alterada por essa mesma lei.

Há diversas interpretações para o nome Iguaraci. Segundo Roberto Harrop Galvão, guaraci em tupi antigo quer dizer “Sol”: guara significa “seres viventes”, e ci, “mãe”. Para os tupis, o sol era uma entidade feminina, a mãe dos Viventes. O nome Iguaraci seria uma diferenciação do município de Guaraci, em São Paulo.

Segundo Plínio Salgado, Iguaraci significa “aurora” (i ou gua quer dizer “água”, e o sol, no Brasil, nasce do lado do mar). Já Tibiriçá argumenta que a palavra é originária de ycuara-assy, que quer dizer “poço pestilento”.

Ingazeira: o fundador da Fazenda Ingazeira, chamava-se Agostinho Nogueira de Carvalho, que era irmão de José Nicolau, estabelecido na Fazenda Cachoeira, Espírito Santo, da família cearense do Carcará. Os filhos de Agostinho, foram: Agostinho, Dona Iná, que se casou com o coronel Francisco Miguel de Siqueira, vindo de baixo, chefe político e alta personagem, porem maléfica, por cobiça e orgulho. Morreu o coronel Francisco Miguel de Siqueira, em 1878, motivado pela queda de animal na entrada da Ingazeira quando voltava de Afogados, a qual tinha prometido exterminar. Sua filha Leopoldina de Almeida Barbosa, foi esposa do Sr. Antonio Italiano, estabelecido no Riachão, na terra que era do tenente Pedrosa, genro e sobrinho do coronel Francisco Miguel.

Em 1820 Agostinho Nogueira de Carvalho, iniciou a construção de uma capela dedicada a São José da Ingazeira. Morrendo no ano de 1832, seu filho do mesmo nome continuou a obra. Somente em 1849 foi esta, mediante auxílio da província posta mais ou menos no ponto a que vemos hoje. Tinha sido elevada a categoria de matriz, em 1836, para a Freguesia das Cabeceiras do Pajeu. Em 1836 a desobriga dava um total de 2215 confissões por 6500 almas. Ingazeira, pela história é conhecida como “Cidade Mãe do Pajeú”. Virou município em 20 de dezembro de 1963.

Solidão: teve origem em meados do século XIX, quando o senhor Euzébio, conhecido como o bandeirante, andava a procura de minérios, e chegando a essa localidade montou morada sob um pé de juá, posteriormente comprou terras onde foi morar com sua família.

Tempos depois deu as terras a sua filha chamada Conceição, que depois de algum tempo vendeu a um senhor vindo de Monteiro na Paraíba, chamado Jesuíno Pereira, por volta de 1870, embora só veio morar na localidade em 1907, quando começou a construir algumas casas de alvenaria. Jesuíno era um homem religioso e resolveu convidar o padre Carlos Cottart de Afogados da Ingazeira, para celebrar uma missa em sua casa, no ano de 1910. Quando o padre chegou na casa do senhor Jesuíno, disse: – Que solidão! – Jesuíno não sabia o que significava aquela palavra e perguntou ao padre o seu significado. O padre lhe respondeu que solidão é um lugar deserto, isolado. Desde então o local ficou sendo chamado de Solidão.

Santa Terezinha: é conhecida pela elevada produção de castanha de caju, a cidade é a principal produtora dos produtos da região, outra peculiaridade que a torna famosa é a tradicional festa do “João Pedro” uma das maiores e mais conhecidas festividades juninas do norte de Pernambuco.

A povoação teve início no local denominado Caldeirão das Bestas e as terras foram doadas pelo senhor Virgulino José da Silva no ano de 1928.

Os primeiros habitantes da povoação foram os agricultores: Virgulino José da Silva, Joaquim Martins, Joaquim Romão, José David de Vasconcelos, José Alves de Melo e José Romão de Araújo.

A primeira missa celebrada na povoação, foi em 1929, pelo padre Sebastião Rabelo, vigário da paróquia de São José do Egito. Hoje a igreja encontra-se no mesmo local onde foi construída a capelinha inicial, tendo como padroeira, Santa Terezinha.

Instituições discutem rede de apoio à população carcerária de PE

O presidente do TCE, conselheiro Ranilson Ramos, recebeu, nesta terça-feira (15), a visita de representantes do Ministério Público do Trabalho, Secretaria de Justiça de Pernambuco e Tribunal de Justiça para tratar da criação de uma rede de apoio à população carcerária do Estado. Estiveram presentes ao encontro Leonardo Mendonça, (procurador do Ministério Público do Trabalho), […]

O presidente do TCE, conselheiro Ranilson Ramos, recebeu, nesta terça-feira (15), a visita de representantes do Ministério Público do Trabalho, Secretaria de Justiça de Pernambuco e Tribunal de Justiça para tratar da criação de uma rede de apoio à população carcerária do Estado.

Estiveram presentes ao encontro Leonardo Mendonça, (procurador do Ministério Público do Trabalho), Mariana Pontual (Secretária Executiva de Justiça), Lorena Junqueira (juíza de Direito da 3ª vara criminal de Caruaru), Roberto Bivar (juiz da vara de execução penal de meio aberto) e o conselheiro do TCE-PE, Carlos Neves. 

O grupo está visitando as instituições com o objetivo de firmar um termo de compromisso no sentido de fomentar a dos reeducandos e egressos do sistema prisional, sobretudo no que se refere a vagas de emprego e oportunidades de trabalho para a população carcerária. A rede já conta com o apoio de várias outras instituições como Tribunal de Justiça, Tribunal Regional Federal, Defensoria Pública, Secretaria de Direitos Humanos, entre outras. 

O presidente do TCE, Ranilson Ramos, e o conselheiro Carlos Neves reconheceram a importância do envolvimento das instituições nessa discussão, e reafirmaram o compromisso do Tribunal de Contas de se engajar no grupo de trabalho que debate a criação da rede de apoio aos reeducandos e egressos do sistema prisional. 

“Nós vamos levar o assunto para o Conselho para chancelar junto aos demais conselheiros a adesão do Tribunal de Contas a essa causa, assinando também um possível pacto com relação à inclusão dos reeducandos e egressos do sistema penitenciário à sociedade”, afirmou o presidente Ranilson Ramos. 

Revelado nome de servidor que acusa Manoel Enfermeiro de assédio moral

Renato Carlos da Silva,  38 anos, auxiliar de serviços gerais na Câmara de Serra Talhada,  é o servidor que acusa o presidente Manoel Enfermeiro,  do PT, de assédio moral. Segundo Renato, os ataques vêm se repetindo desde o ano passado, mas se intensificaram nos últimos meses. “Ele grita, me chama de porra, me intimida, como […]

Renato Carlos da Silva,  38 anos, auxiliar de serviços gerais na Câmara de Serra Talhada,  é o servidor que acusa o presidente Manoel Enfermeiro,  do PT, de assédio moral.

Segundo Renato, os ataques vêm se repetindo desde o ano passado, mas se intensificaram nos últimos meses. “Ele grita, me chama de porra, me intimida, como se fosse me agredir”, desabafa o servidor, que afirma sofrer abalos emocionais e dificuldades para dormir.

O caso já está nas mãos do advogado Wendel Araújo, que confirmou à nossa reportagem que ingressará com ações judiciais por abuso de autoridade,  danos morais e improbidade administrativa.

Procurada, a Câmara de Serra Talhada não se posicionou diante das acusações do servidor. A informação é do Blog do Júnior Campos:

 

Prefeito Sandrinho Palmeira confirma creche estadual em Afogados da Ingazeira

O prefeito de Afogados da Ingazeira, Sandrinho Palmeira, anunciou que o município será contemplado com uma creche pelo governo de Pernambuco, sob a gestão da governadora Raquel Lyra. Segundo o prefeito, todas as exigências feitas pelo governo estadual foram atendidas. “Tudo que o governo do Estado solicitou de documentação foi atendido. Cumprimos todos os critérios”, […]

O prefeito de Afogados da Ingazeira, Sandrinho Palmeira, anunciou que o município será contemplado com uma creche pelo governo de Pernambuco, sob a gestão da governadora Raquel Lyra.

Segundo o prefeito, todas as exigências feitas pelo governo estadual foram atendidas. “Tudo que o governo do Estado solicitou de documentação foi atendido. Cumprimos todos os critérios”, afirmou Sandrinho.

Ainda não há informações sobre o local da construção ou o prazo para o início das obras. A expectativa é que a nova creche amplie o acesso à educação infantil no município.

FBC perde indicação ao TCU para Anastasia

O mineiro Antônio Anastasia (PSD) foi escolhido nesta terça-feira (14) pelo plenário do Senado Federal, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Concorreram à vaga, além de Anastasia, os senadores Fernando Bezerra (MDB-PE) e Kátia Abreu (PP-TO).  Anastasia teve 52 votos e assume a vaga deixada por Raimundo Carreiro, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro […]

O mineiro Antônio Anastasia (PSD) foi escolhido nesta terça-feira (14) pelo plenário do Senado Federal, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

Concorreram à vaga, além de Anastasia, os senadores Fernando Bezerra (MDB-PE) e Kátia Abreu (PP-TO).  Anastasia teve 52 votos e assume a vaga deixada por Raimundo Carreiro, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a embaixada do Brasil em Portugal.

Com a eleição para o TCU, a vaga de Anastasia será ocupada por seu suplente, o presidente do PSD em Minas Gerais, além da diretoria de Assuntos Técnicos e Jurídicos do Senado, Alexandre Silveira.

Antonio Anastasia teve 52 votos, contra 19 de Kátia Abreu e apenas sete de Fernando Bezerra Coelho.

Antônio Anastasia é professor, advogado e mestre em direito administrativo. Tem 60 anos, é natural de Belo Horizonte e ocupou funções executivas nos governos estadual e federal até ser eleito vice-governador em 2006 e, quatro anos mais tarde, em 2010, reeleito Governo do Estado. Concorreu novamente ao Executivo estadual em 2018, mas perdeu no segundo turno para Romeu Zema.

O cargo de ministro do TCU é vitalício e tem salário de R$ 37 mil.