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Suplente de vereador e empresário perfuram poço em Triunfo

Por André Luis
Djaci divulgou a ação em sua conta no Facebook.

Em Triunfo, o suplente de vereador Djaci Marques e o empresário Gilson do Pará, ambos políticos da oposição ao governo de João Batista (PR), perfuraram um poço artesiano no Sítio Barbalho.

Segundo o suplente em nota ao blog, a ação beneficiará toda a comunidade que sofre com o período prolongado de estiagem.

No final do ano passado, Djaci Marques esteve reunido com o Deputado Estadual Augusto César e com o ex-prefeito Dr. Maninho, tratando de ações para o Distrito de Jericó.

Ele afirma que a área tem problemas sociais e merece uma atenção especial da administração pública municipal.

Outras Notícias

Iguaracy: Albérico Rocha e Francisco de Sales tem candidaturas homologadas em convenção

A Coligação PSB-Avante realizou nesta sexta sua convenção partidária no Espaço Bougainville (Sítio de Socorro Melo), em Iguaracy. Foram  oficializadas as candidaturas de Albérico Rocha para prefeito e Francisco de Sales para vice-prefeito. Além das candidaturas majoritárias, foram homologados nove candidatos a vereador, sendo seis homens e três mulheres, todos do Avante. A convenção também […]

A Coligação PSB-Avante realizou nesta sexta sua convenção partidária no Espaço Bougainville (Sítio de Socorro Melo), em Iguaracy.

Foram  oficializadas as candidaturas de Albérico Rocha para prefeito e Francisco de Sales para vice-prefeito. Além das candidaturas majoritárias, foram homologados nove candidatos a vereador, sendo seis homens e três mulheres, todos do Avante.

A convenção também contou com a presença de seis candidatos a vereador do MDB, que, apesar de não coligarem com a chapa majoritária, irão apoiar a oposição de Iguaracy, segundo nota.

Em seu discurso, Albérico Rocha enfatizou a importância de melhorar a infraestrutura rural, especialmente no acesso à água.

“O homem do campo precisa de muita coisa, mas tem algo essencial: água. Sem água, não tem vida, não tem como o agricultor se manter na zona rural.”

“Eu quero fazer uma campanha de propostas, discutir e comparar. O candidato do lado de lá já foi prefeito, eu também fui. Quero comparar a gestão dele com a minha.”

O prefeito do Recife, João Campos, não pode comparecer, mas enviou um vídeo de apoio a candidatura de Albérico Rocha. “A gente está junto Albérico e eu sei como é importante ter uma pessoa preparada e com disposição de fazer um bom trabalho. Governar uma cidade é um trabalho diário de muita vocação, de muita luta, mas que a gente pode transformar a vida de muita gente. Saiba que o PSB está unido em torno de seu nome e que a gente vai poder construir um futuro muito melhor para Iguaracy liderado pelo seu trabalho. Conte comigo”, afirmou João Campos.

O deputado estadual Waldemar Borges (PSB) esteve presente. “Albérico tem serviço prestado. A população conhece Albérico, sabe do dinamismo dele, sabe da capacidade dele atrair investimentos.”

Borges lembrou da atuação como diretor de recursos hídricos do IPA no governo de Eduardo Campos.

Filha de Sertânia, Cristina Amaral é a homenageada no São João do Recife

A cantora Cristina Amaral, natural de Sertânia, e Edmílson do Pífano, de Lajedo, são os grandes homenageados do São João do Recife. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (07), pelo prefeito Geraldo Júlio. O ciclo junino na capital pernambucana vai de 8 a 30 de junho. As atrações da festa ainda não foram […]

A cantora Cristina Amaral, natural de Sertânia, e Edmílson do Pífano, de Lajedo, são os grandes homenageados do São João do Recife. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (07), pelo prefeito Geraldo Júlio.

O ciclo junino na capital pernambucana vai de 8 a 30 de junho. As atrações da festa ainda não foram divulgadas. De acordo com o prefeito Geraldo Julio, Cristina Amaral representa as mulheres, o forró e a música nordestina.

Já o músico Edmilson do Pífano simboliza a cultura popular, presente nas raízes da festa junina no estado. Nascida em Sertânia, no Sertão de Pernambuco, Cristina Amaral começou a carreira cantando em um grupo de jovens da Igreja Católica.

Depois de passar pela Orquestra Marajoara, a cantora dividiu o palco com Flávio José no grupo Os Tropicais. A carreira solo teve início e m 1990, após vencer o Festival Recifrevo.

Assista às 8: rádio, blog e eleições no Política e Gestão

   Daqui a pouco às oito da noite, converso com o amigo Erbi Andrade no programa Política e Gestão da TV Pajeú . Erbi tem forte atuação no Médio e Alto Pajeú. Está na Cidade FM de Tabira substituindo o radialista Anchieta Santos, licenciado do Cidade Alerta. Também tem espaço diário na Gazeta FM […]

 

Daqui a pouco às oito da noite, converso com o amigo Erbi Andrade no programa Política e Gestão da TV Pajeú . Erbi tem forte atuação no Médio e Alto Pajeú. Está na Cidade FM de Tabira substituindo o radialista Anchieta Santos, licenciado do Cidade Alerta. Também tem espaço diário na Gazeta FM e com seu blog.

No papo vamos falar do papel do rádio no processo eleitoral, o seu papel nos dias de hoje, sua presença nas Multiplataformas e muito mais. A pauta é dele!

Assista a partir das 8 da noite na TV Pajeú no YouTube. Gosto de ouvir mas me sinto bem quando sou ouvido e divido experiências desses quase 30 anos de jornalismo. Simbora!

Paulo Câmara inaugura Compaz Governador Miguel Arraes, no Recife

O governador Paulo Câmara, ao lado do prefeito do Recife, Geraldo Julio, entregou, nesta quinta-feira (26), o Compaz Governador Miguel Arraes, localizado na comunidade do Sítio do Berardo, na Praça da Caxangá, Recife. Com foco na prevenção à violência, inclusão social e fortalecimento comunitário, o equipamento tem 16 mil metros quadrados e funcionará de terça […]

O governador Paulo Câmara, ao lado do prefeito do Recife, Geraldo Julio, entregou, nesta quinta-feira (26), o Compaz Governador Miguel Arraes, localizado na comunidade do Sítio do Berardo, na Praça da Caxangá, Recife.

Com foco na prevenção à violência, inclusão social e fortalecimento comunitário, o equipamento tem 16 mil metros quadrados e funcionará de terça a domingo, das 8h às 22h.

O Compaz Governador Miguel Arraes é o terceiro inaugurado no Recife, e conta com a Biblioteca Júlia Santiago, que segue o conceito de biblioteca viva, onde serão oferecidas oficinas conduzidas por arte-educadores, rodas de leitura, clube do livro e acesso a computadores com internet.

O equipamento também dispõe do Cineteatro Joana Batista, com capacidade para 125 pessoas e com sistema de som e luz profissional. O espaço abrigará cursos de dança popular, teatro e gestão cultural, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

O prefeito Geraldo Julio lembrou que o Compaz foi premiado como a melhor política de combate à desigualdade de todo o Brasil, e ressaltou sua felicidade de entregar a terceira fábrica de cidadania do Recife. “Estamos inaugurando o terceiro Compaz do Recife, única cidade brasileira onde existe esse tipo de equipamento. São vários serviços oferecidos a crianças, jovens, adultos e idosos. Este Compaz tem capacidade para atender entre 1.200 e 1.500 pessoas todos os dias. Estamos muito felizes com essa entrega”, afirmou.

Entre os diferenciais do Compaz Governador Miguel Arraes está a atenção especial à cultura maker, com uma Unidade de Tecnologia (UTEC) da Secretaria de Educação, oferecendo cursos de robótica, animação digital e oficina da plataforma Arduino.

A UTEC também terá uma impressora 3D e cursos de estamparia digital, além dos clubes de rádio, cinema e robótica. Os usuários também terão acesso à pista de cooper, pista de skate, praça de jogos de mesa, equipamentos para alongamento, tênis, quadra poliesportiva coberta, onde acontecerão aulas de futsal, voleibol, basquetebol e uma quadra de areia para vôlei e futebol.

Entre os presentes à inauguração estavam o médico Luiz Arraes – filho do ex-governador – a ex-primeira dama do Estado, Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos, e três dos seus filhos, inclusive o deputado federal João Campos. Participaram ainda vários parlamentares federais e estaduais, secretários e vereadores do Recife, além de líderes políticos e comunitários.

Moraes é quem as instituições designaram contra golpismo de Bolsonaro

Não há dúvida de que, sem a atuação do STF, o golpe talvez vencesse Por Celso Rocha de Barros/Folha de S.Paulo Ao contrário do que dizem os bolsonaristas, Alexandre de Moraes não é um ditador. Ele é só o sujeito que as instituições brasileiras designaram para conduzir a briga contra o golpismo de Jair Bolsonaro. […]

Não há dúvida de que, sem a atuação do STF, o golpe talvez vencesse

Por Celso Rocha de Barros/Folha de S.Paulo

Ao contrário do que dizem os bolsonaristas, Alexandre de Moraes não é um ditador. Ele é só o sujeito que as instituições brasileiras designaram para conduzir a briga contra o golpismo de Jair Bolsonaro.

Moraes foi designado para esse papel por seus colegas de STF, que sempre ratificaram suas decisões. O STF, por sua vez, agiu por obrigação constitucional e clara delegação do Congresso Nacional.

Os congressistas brasileiros poderiam ter limitado os poderes de Moraes, inclusive mudando a Constituição; Bolsonaro tentou fazer isso várias vezes, sem nenhum sucesso.

Os congressistas, inclusive, superaram seu tradicional corporativismo para manter a prisão do deputado Daniel Silveira, que gravou vídeo narrando suas fantasias violentas com ministros da suprema corte. Em um caso específico, o presidente do Senado preferiu deixar que o STF ordenasse a abertura da CPI da pandemia, para a qual já estavam reunidos todos os requisitos legais, apenas para jogar para cima do STF a responsabilidade de brigar com Bolsonaro.

É fácil entender por que o Congresso, durante a legislatura mais conservadora já vista até então, fez isso.

Nos últimos anos, o Congresso continuou negociando cargos e verbas com Jair Bolsonaro, culminando no escândalo do orçamento secreto. Mas todos sempre souberam que Jair era golpista. E todos sempre souberam que, se o golpe desse certo, ser deputado ou senador deixaria de ter qualquer valor. A solução encontrada pelos parlamentares foi terceirizar para o STF o combate contra o golpe enquanto continuavam negociando verbas e cargos com Jair.

E não há dúvida de que, sem a atuação do STF, o golpe talvez vencesse. O ódio dos bolsonaristas se explica por isso: se tivesse tido um pouco mais de chance de mentir, um pouco mais de chance de colocar a polícia rodoviária para tentar impedir pobre de votar, um pouco mais de dinheiro de empresário golpista que ficou com medo de ser preso, talvez o golpe tivesse dado certo.

Isso quer dizer que “as instituições funcionaram”? Pelo amor de Deus, não.

Metade do trabalho feito por Moraes e pelo STF deveria ter sido feito pelo procurador-geral da República. Se o Congresso, ao invés de terceirizar suas funções para o STF, tivesse feito o impeachment de Bolsonaro, o Brasil teria tido um presidente durante a pandemia disposto a comprar vacinas. Se as Forças Armadas tivessem, desde o início, deixado claro que fuzilariam qualquer um que tentasse um golpe, ninguém teria medo de colocar Mourão na Presidência. E, ao longo de quase todo esse tempo, o establishment mentiu para o público, dia após dia, que Jair não era golpista.

É legítimo discordar das decisões de Moraes. Na semana passada, enquanto me preparava para discutir o assunto com o jornalista Glenn Greenwald, conversei com alguns professores brilhantes que discordam, como Luciano da Ros, da UFSC, e Diego Werneck, do Insper.

Os dois, entretanto, concordam enfaticamente que o golpismo de Bolsonaro sempre foi incomparavelmente mais perigoso para a democracia do que qualquer erro que Moraes possa ter cometido.

E para quem duvida que a urgência justificava algumas das decisões de Moraes, acrescento: com base no precedente, ou você pune golpe de Estado enquanto ainda é tentativa, ou leva 50 anos para fazer comissão da verdade.