Sandro Vasconcelos faz homenagem a Afogados da Ingazeira
Na série de matérias publicadas neste blog, acerca do compositor serra-talhadense Sandro Vasconcelos, hoje se evidencia uma homenagem feita por ele à nossa querida cidade.
Trata-se da música intitulada “Afogados da Ingazeira”, de sua autoria, com arranjos de Paulo Amorim de Tabira. Clique aqui para ouvi-la. Vale ressaltar que, com fones de ouvido, atesta-se melhor a qualidade da produção.
Durante a entrevista, enfatizou: “No âmbito de todas as minhas composições, jamais poderia deixar de homenagear Afogados da Ingazeira. Sou apaixonado pela cidade! As estrofes foram poucas para sintetizar tantos valores aqui encontrados. Eu e a minha Família fomos acolhidos tão bem, que resolvemos fixar residência. Somos muito gratos por isso! E, para quem tiver interesse, inscreva-se no meu canal no YouTube. Lá, estão publicadas oitenta músicas de minha autoria, de um total de trezentas, que serão publicadas no decurso dos próximos anos”.
Afogados da Ingazeira
Sandro Vasconcelos
O dia amanheceu cheio de graça no Pajeú
Os sinos da Catedral não param de badalar
Ó, Nosso Senhor Bom Jesus dos Remédios,
Abençoai Afogados da Ingazeira sem cessar! (hipérbole poética)
Terra amada por um Povo de inigualável valor
Mais de um século de conquistas e esplendor
As águas de Brotas simbolizam o seu sangue
O bioma desafiador, a fé que não se extingue
Quem pisa no seu solo não quer mais partir
O bem-estar fascina até quem não vive aqui
É berço de cultura e de promissora economia
De tudo se acha e expõe com imensa alegria
Afogados da Ingazeira,
Princesa do Pajeú
Luz de uma Realeza
História de Trabalho
Escrita com firmeza
Seu povo se orgulha
Do chão acolhedor
Símbolo de Progresso
E de puro amor
O dia amanheceu cheio de graça no Pajeú
Os sinos da Catedral não param de badalar
Ó, Nosso Senhor Bom Jesus dos Remédios,
Abençoai Afogados da Ingazeira sem cessar! (hipérbole poética)
Terra amada por um Povo de inigualável valor
Mais de um século de conquistas e esplendor
As águas de Brotas simbolizam o seu sangue
O bioma desafiador, a fé que não se extingue
Quem pisa no seu solo não quer mais partir
O bem-estar fascina até quem não vive aqui
É berço de cultura e de promissora economia
De tudo se acha e expõe com imensa alegria
Afogados da Ingazeira,
Princesa do Pajeú
Luz de uma Realeza
História de Trabalho
Escrita com firmeza
Seu povo se orgulha
Do chão acolhedor
Símbolo de Progresso
E de puro amor
Princesa do Pajeú
Luz de uma Realeza
História de Trabalho
Escrita com firmeza
Seu povo se orgulha
Do chão acolhedor
Símbolo de Progresso
E de puro amor