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PSL quer ampliar protagonismo em 2020. “Queremos um ventinho melhor”, diz presidente da legenda em Afogados

Publicado em Notícias por em 29 de outubro de 2018

Wesley Almeida, acompanhado de Erikácio, do grupo pró Bolsonaro: “participaremos do pleito daqui a dois anos”

Toninho Valadares, presidente do PSL de Afogados da Ingazeira e filho do ex-prefeito Totonho Valadares, explicou hoje falando ao debate das Dez, da Rádio Pajeú, o que quis dizer com a declaração de que o partido não quer mais “ficar no corredor” na cidade e sim “ocupar um lugar na janela”, em relação ao debate político na cidade.

“O que disse é que queremos tomar um ventinho melhor. O PSL não pode ficar ausente da politica em Afogados, só fazendo figuração. Queremos estar na parte da frente da tabela, no G4 e não no Z4”, disse.

Toninho negou que a declaração indique que o PSL integrará uma frente de oposição ao prefeito José Patriota. “De forma alguma. Votei em Paulo Câmara, participei ativamente da campanha. Tivemos apenas divergências de um ou outro nome. Em 2014, por exemplo, votamos em Aécio”, justificou.

Sobre a sua ligação com Luciano Bivar, elo da vinda de Bolsonaro para o PSL, Toninho afirmou que isso facilitará a interlocução de Afogados para carrear frutos para a cidade com a Frente Popular, com Patriota, Totonho e a coordenação de campanha. Ele elogiou os jovens que participaram da articulação pró Bolsonaro.

Antes, Wesley Almeida, também do PSL, um dos coordenadores de apoio ao grupo de Bolsonaro no chamado núcleo duro em Afogados disse que há uma mentalidade voltada pro novo. “Um dia depois do pleito, a gente dizer que vai ter uma candidatura a prefeito daqui a dois anos é prematuro. Mas podemos dizer que participaremos do pleito daqui a dois anos. Se a gente vai participar se alinhando a alguém ou trazendo aliados para apoiar uma candidatura isso vai ser conversado e discutido”.

Toninho Valadares em imagem de arquivo. “O PSL não pode ficar ausente da política em Afogados”

Ele destacou que nos últimos anos foram três prefeitos na cidade, entre Giza Simões, Totonho e Patriota. “Só existem esses três nomes em Afogados? Eis a questão. Mas o novo não pode ser novo pelo novo. É fazer diferente do que você fez ontem”.

Quanto à possibilidade de aproximação eleitoral com nomes tradicionais como Totonho Valadares, Toninho disse que não podem ser descartados nomes com experiência, qualidade e honestidade.

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