Presidente do STR de Tabira na lista de beneficiários do Bolsa Família
Por Nill Júnior
No dia em que a nova direção do Partido dos Trabalhadores foi empossada em Tabira, surgiu uma bomba para os petistas desativarem.
Nas redes sociais de tabirenses repercute a notícia de que o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Mauricio Bezerra Carlos, filiado ao PT, é beneficiário do Bolsa Família no Governo do aliado Sebastião Dias (PTB). A informação é de Anchieta Santos ao blog.
Detalhe: o Programa é comandado pela petista Socorro Leandro. Ontem durante entrevista à Rádio Cidade FM a nova Presidente do PT, Socorro Veras, (esposa do vereador Aristóteles Monteiro, irmã do Presidente da CUT Carlos Veras e do Presidente da Contag Aristides Santos), defendeu o trabalho do Bolsa Família de sua cidade.
Em alguns sindicatos rurais os dirigentes recebem gratificação. Em Tabira existem informações de que em Assembleia foi definido um salário para o Presidente.
A produção dos Programas Rádio Vivo e Cidade Alerta não localizou o Presidente Mauricio Bezerra Carlos para se defender. Pelo que se observa, Mauricio e a Coordenadora do Bolsa Família tem algo em comum: o PT.
Do Exame.com Até agora, seis do onze ministros votaram a favor da validação dos acordos de colaboração e optaram por manter Fachin como relator A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor da manutenção do ministro Edson Fachin como relator do caso do Grupo J&F, dono da JBS, e aprovou a […]
Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin (REUTERS/Adriano Machado/Reuters)
Do Exame.com
Até agora, seis do onze ministros votaram a favor da validação dos acordos de colaboração e optaram por manter Fachin como relator
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor da manutenção do ministro Edson Fachin como relator do caso do Grupo J&F, dono da JBS, e aprovou a homologação dos executivos do grupo.
Até agora, seis dos onze ministros votaram nesse sentido. Os outros cinco ainda devem dar seu voto.
A corte retomou nesta quinta-feira (22), a discussão para validar o acordo de delação premiada dos executivos do grupo, que foi homologado por Fachin, e decidir se o ministro poderia ser mantido na relatoria do caso.
A possibilidade de mudança na relatoria surgiu do recurso feito pelo governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB). Citado pelos executivos da J&F como receptor de propina, o governador alega que o caso, por não ter conexão com o desvio da Petrobras, não deveria ter o mesmo relator que a operação Lava-Jato, Fachin.
“Não se verifica no meu modo de ver qualquer ilegalidade na distribuição por prevenção do pedido de homologação do acordo de colaboração premiada em análise, diante da evidência de fatos relatados conexos com investigação em curso sob minha relatoria”, disse Fachin durante a sessão de quarta-feira (21).
O ministro disse ainda que desde que assumiu a relatoria da Lava Jato no lugar de Teori Zavascki, em 12 de janeiro, já homologou cinco acordos de colaboração premiada sem ter sido alvo de questionamentos.
A outra discussão, sobre a homologação do acordo, partiu do próprio relator do caso. Dois pontos devem estar no centro do debate dos ministros do STF sobre o tema hoje.
O primeiro deles é sobre de quem é a competência para homologar as colaborações premiadas – um ministro sozinho ou todo o plenário? Outra discussão deve ser sobre qual é o momento para o Supremo discutir a validade do acordo – na homologação ou só na hora da sentença?
Para a força-tarefa da Lava Jato, uma eventual sentença pela revisão do acordo afetaria não só o caso que envolve o presidente Michel Temer como poderia colocar em xeque um dos principais instrumentos para o avanço das investigações dos casos de corrupção na Petrobras e em outras estatais até agora.
O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), juntamente ao lado dos deputados estaduais Ângelo Ferreira (PSB) e Eduíno Brito (PHS), participou de uma reunião com o ministro da saúde, Marcelo Castro, para tratar sobre os casos de microcefalia que vem aumentando, principalmente em Pernambuco. O Ministério da Saúde informou que já foram notificados 739 casos suspeitos […]
O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), juntamente ao lado dos deputados estaduais Ângelo Ferreira (PSB) e Eduíno Brito (PHS), participou de uma reunião com o ministro da saúde, Marcelo Castro, para tratar sobre os casos de microcefalia que vem aumentando, principalmente em Pernambuco.
O Ministério da Saúde informou que já foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia em 160 cidades de nove estados do país. A principal hipótese para o surto continua sendo o contágio por zika vírus – identificado no Brasil pela primeira vez em abril. A microcefalia faz com que o bebê nasça com o crânio menor do que o normal.
O maior número de ocorrências ocorreu em Pernambuco – 487. No início da reunião, o ministério havia divulgado que havia 520 casos suspeitos no país, mas os dados de Pernambuco foram atualizados ao final do anúncio.
Depois de Pernambuco, os estados com mais registros são Paraíba (96), Sergipe (54), Rio Grande do Norte (47), Piauí (27), Alagoas (10), Ceará (9), Bahia (8) e Goiás (1). Há uma morte sendo investigada, no Rio Grande do Norte. Até o dia 16 de novembro, quando foi divulgado o último boletim, havia 399 casos, em sete estados.
O ministro ainda anunciou que solicitará apoio do Exército Brasileiro para o combate ao mosquito aedes aegypti que é transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus, doenças suspeitas de contribuir pelo aumento de casos de microcefalia no país, principalmente no Nordeste.
O deputado federal Waldemar Oliveira (Avante) também comentou, nesta quinta-feira (17), sobre a polêmica envolvendo o PL da Anistia. Em áudio enviado ao programa Rádio Vivo, da Rádio Pajeú, o parlamentar explicou os motivos que o levaram a não assinar o pedido de urgência da proposta. Oliveira afirmou que não é contra a ideia de […]
O deputado federal Waldemar Oliveira (Avante) também comentou, nesta quinta-feira (17), sobre a polêmica envolvendo o PL da Anistia. Em áudio enviado ao programa Rádio Vivo, da Rádio Pajeú, o parlamentar explicou os motivos que o levaram a não assinar o pedido de urgência da proposta.
Oliveira afirmou que não é contra a ideia de anistia, mas considera que o texto atual é falho e mal formulado, colocando no mesmo pacote quem participou de protestos pacíficos e quem praticou atos violentos ou atentou contra autoridades.
“Do jeito que está, é terrível. Mistura quem protestou e quem tentou dar golpe. São situações muito diferentes e deveriam ser tratadas separadamente”, criticou.
O deputado destacou ainda que a proposta prevê anistia até para pessoas que venham a ser condenadas no futuro, o que, segundo ele, descaracteriza o conceito jurídico de anistia, que só se aplica a casos com condenações já transitadas em julgado.
Por fim, Waldemar Oliveira lembrou de um acordo de líderes firmado no início do ano, determinando que pedidos de urgência só seriam apresentados para temas de interesse nacional.
“A anistia não é uma pauta de urgência nacional. Isso é uma pauta da extrema-direita”, concluiu.
G1 O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, é o novo líder do partido na Câmara. O nome dele apareceu no sistema da Câmara como ocupante do cargo no início da tarde desta segunda-feira (21). Pouco antes da confirmação, o agora ex-líder, Delegado Waldir (PSL-GO), havia divulgado um vídeo no qual reconhecia que a […]
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, é o novo líder do partido na Câmara. O nome dele apareceu no sistema da Câmara como ocupante do cargo no início da tarde desta segunda-feira (21).
Pouco antes da confirmação, o agora ex-líder, Delegado Waldir (PSL-GO), havia divulgado um vídeo no qual reconhecia que a liderança havia passado para Eduardo.
A disputa pelo posto de líder do PSL na Câmara começou há duas semanas e é um reflexo da crise interna no partido. Duas alas da sigla vivem um confronto: uma, ligada ao presidente Jair Bolsonaro; a outra, ao presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE).
A ala bolsonarista já havia tentado, na semana passada, emplacar o nome de Eduardo para o lugar de Waldir. Foram enviadas para a direção da Câmara duas listas com assinaturas de deputados do PSL pedindo a troca de líder. No entanto, aliados de Waldir entregaram uma terceira lista que, após análise da Câmara, prevaleceu sobre as demais, por ter mais assinaturas.
Nesta segunda, apoiadores de Eduardo entregaram uma nova lista, com 28 assinaturas válidas (mais da metade da bancada), que foi validada pela Câmara. Pelas regras da Casa, a lista mais recente, desde que tenha assinatura da maioria dos deputados de um partido, tem validade para definir o líder da bancada.
Questionado por jornalistas sobre a nova função, Eduardo Bolsonaro disse que deseja ver o PSL como um partido aliado ao governo. “O meu desejo é que principalmente o PSL voltasse a ser o partido do governo”, afirmou o parlamentar. Ele disse ainda que obteve informações de que o grupo rival apresentaria nova lista, por isso não quis falar como novo líder, apesar da confirmação do nome de deputado pela Secretaria-Geral da Mesa da Câmara.
“Existem algumas informações chegando, informações um pouco desencontradas. Então, nesse momento, eu não sei se a lista que está valendo é a minha lista, se houve ou não houve qualquer tipo de acordo. Então, eu não posso me posicionar como sendo ou não o líder do partido”, disse Eduardo Bolsonaro.
Pouco depois das declarações do deputado, houve a confirmação de que o grupo de Bivar apresentou uma nova lista, que ainda não foi validada pela Câmara.
Vitalino Patriota não sabe mais o que fazer com as dezenas de moto que ainda estão no pátio da Ciretran. O Governo do Estado sinalizou que faria um perdão para motos irregulares de proprietários da região e deixou várias motos no pátio. Apenas parte foi levada para Vitória. “Só Deus e a coragem dos homens […]
Vitalino Patriota não sabe mais o que fazer com as dezenas de moto que ainda estão no pátio da Ciretran. O Governo do Estado sinalizou que faria um perdão para motos irregulares de proprietários da região e deixou várias motos no pátio. Apenas parte foi levada para Vitória.
“Só Deus e a coragem dos homens lá”, admite. Este fim de semana criminosos tentaram, sem sucesso, levar duas delas. Várias continuam amontoadas no pátio da Ciretran, sob promessa de serem devolvidas após perdão das multas. “Precisa haver uma lei autorizando a fazer isso pela Assembleia. E lá tá virando uma zorra”, reclama Vitalino.
Nas últimas horas dois indivíduos estavam tentando furtar duas motocicletas. A polícia flagrou um menor infrator com uma Honda CG 125, cinza, placa CGH-2162 e outro individuo que já estava fora do Pátio e conseguiu fugir sem ser identificado, ao tentar furtar uma Yamaha YBR, vermelha, 2012, com placa sem registro.
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