Para todo mal, a cura
Com 46 anos e portador de uma comorbidade elencada pela Secretaria de Saúde, o diabetes tipo 2, foi minha vez de tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
A minha vacinação ocorreu sem problemas. A dose aplicada foi a da Pfizer BiONtec.
Um novo estudo no Reino Unido descobriu que mais de 95% dos britânicos vacinados com apenas uma injeção da vacina Pfizer ou AstraZeneca desenvolvem anticorpos contra a Covid-19, um número que sobe para quase 100% após a segunda dose.
A notícia soma-se às evidências crescentes reais da implantação mundial de vacinas que mostram que são ferramentas eficazes e úteis para controlar a pandemia.
Registre-se, a primeira dose é um alívio em tempos de pandemia, mas apenas um passo: o uso da máscara, distanciamento social e limpar as mãos com álcool gel, lavar as mãos regularmente são cuidados que temos que manter.
E que chegue a todos o mais rapidamente possível. Como diz Lulu Santos, “para todo o mal, a cura!”