Notícias

Movimentos e organizações sociais assinam manifesto “Pernambuco com Dilma‏”

Por Nill Júnior
Doriel Barros (Fetape) e Alexandre Pires (Sabiá): na defesa de Dilma
Doriel Barros (Fetape) e Alexandre Pires (Sabiá): na defesa de Dilma

Movimentos sociais e sindicais e organizações da sociedade civil de Pernambuco apresentam, hoje, às 15h, no auditório do SINTEPE (Rua General José Semeão, 39, Santo Amaro), o Manifesto Pernambuco com Dilma 13. Pelo menos 40 organizações já confirmaram participação. Quem também informou que estará presente foi o coordenador de Articulação Social da Campanha de Dilma, Gilberto Carvalho.

Para Doriel Barros, presidente da Fetape, uma das instituições coordenadoras do ato, esse é um momento estratégico para o fortalecimento da sociedade civil. “Lula e Dilma contribuíram para avanços estruturantes na vida de milhões de trabalhadores e trabalhadoras rurais e urbanos, em especial, em Pernambuco.  Essa elite conservadora, que quer voltar ao poder, odeia o atual Governo, porque foi esse governo que deu oportunidades para os mais pobres”, disse.

Alexandre Pires, do Centro Sabiá, instituição que também está articulando o evento, pontua alguns motivos para os movimentos sociais estarem fechados com Dilma Rousseff: “O diálogo que vem ocorrendo nos últimos 12 anos, principalmente para que se avance ainda mais nas mudanças estruturais, como reforma política, reforma agrária e o debate sobre a democratização dos meios de comunicação; as sinalizações concretas do governo do PT, de que as suas prioridades estão de fato voltadas para as políticas e programas sociais em prol das comunidades mais pobres”.

Acrescente: ” e o fato de as populações do campo e da periferia estarem tendo a oportunidade de viver com mais dignidade, sobretudo com a geração de trabalho e com a garantia de alimentação para essas pessoas, via políticas públicas como o Bolsa Família e o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf).”

Outras Notícias

Presidente da OAB vai ao STF para que Bolsonaro conte o que diz saber sobre o pai dele

Presidente disse que, se Felipe Santa Cruz quiser saber sobre desaparecimento do pai no regime militar, ‘um dia’ conta. Depois, afirmou que ele foi morto por membros da própria organização. Por Rosanne D’Agostino, Luiz Felipe Barbiéri e Mariana Oliveira, G1 e TV Globo O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, […]

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Presidente disse que, se Felipe Santa Cruz quiser saber sobre desaparecimento do pai no regime militar, ‘um dia’ conta. Depois, afirmou que ele foi morto por membros da própria organização.

Por Rosanne D’Agostino, Luiz Felipe Barbiéri e Mariana Oliveira, G1 e TV Globo

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, entrou com uma interpelação nesta quarta-feira (31) no Supremo Tribunal Federal (STF) para que o presidente Jair Bolsonaro explique declarações a respeito do pai dele, Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, desaparecido durante a ditadura militar.

A defesa quer que o presidente dê explicações sobre a afirmação feita nesta segunda-feira por Bolsonaro de que “um dia” contará ao presidente da Ordem como o pai do advogado desapareceu na ditadura militar, caso a informação interesse ao filho.

Segundo afirmou Bolsonaro na ocasião, Santa Cruz “não vai querer saber a verdade” sobre o pai. Depois, disse que o Fernando Santa Cruz foi morto por companheiros da Ação Popular (AP), organização de esquerda na qual ele militava e classificada pelo presidente como “grupo terrorista”.

Documentos da Comissão da Verdade, da Marinha e da Aeronáutica indicam que o militante foi preso por agentes do regime militar um dia antes da data em que morreu. O atestado de óbito diz que ele teve morte “morte não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro, no contexto da perseguição sistemática e generalizada à população identificada como opositora política ao regime ditatorial de 1964 a 1985”.

O tipo de processo entregue pelo presidente da OAB ao STF serve para tentar esclarecer se o que a outra parte disse é ou não ofensivo, o que pode gerar uma ação de crime contra honra.

Mas, mesmo se o Supremo notificar o presidente, Bolsonaro não será obrigado a responder. Nessa hipótese, o STF informa a quem interpelou, que decide se entra ou não com a ação.

Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira desapareceu em um encontro que teria no Rio de Janeiro, em 1974, com Eduardo Collier Filho, outro militante da AP.

Segundo o livro “Direito à memória e à verdade”, produzido pelo governo federal, Fernando e o companheiro foram presos juntos em Copacabana por agentes do Doi-Codi-RJ em 23 de fevereiro daquele ano.

População não para de chegar à fila do velório de Eduardo

Com pelo menos 1,5km de fila lenta pela frente, a ambulante Luciene Gomes Pereira, 49 anos, entrou na fila para ver o caixão onde estão os restos mortais do ex-governador Eduardo Campos. Eram quase 13h deste domigno (17/08), faziam 28 graus, mas ela afirmou que valia a pena. “Ele tratava todo mundo igual, rico ou […]

c344fcb9cce427e1d440d7e84e406618

Com pelo menos 1,5km de fila lenta pela frente, a ambulante Luciene Gomes Pereira, 49 anos, entrou na fila para ver o caixão onde estão os restos mortais do ex-governador Eduardo Campos. Eram quase 13h deste domigno (17/08), faziam 28 graus, mas ela afirmou que valia a pena.

“Ele tratava todo mundo igual, rico ou pobre”, afirma a mulher, que logo ganhou apoio dos companheiros da fila. “Ele era muito carismático”, comentou ainda a mulher, que saiu de casa pela manhã, em Jaboatão dos Guararapes (área sul da Região Metropolitana do Recife), foi deixar a mãe em Olinda (área norte da RMR) e seguiu para o centro. Sempre de ônibus.

Em menos de 10 minutos, tempo que durou a entrevista com a Luciene, mais de 20 pessoas entraram na fila, que se estende da Rua da Aurora, próximo à esquina com a Avenida Mário Melo, até o Palácio Campo das Princesas, onde está sendo feito o velório.

Magno Martins rebate Wellington Maciel, pré-candidato a prefeito de Arcoverde

O jornalista Magno Martins acusou o pré-candidato governista e empresário  de Arcoverde  Welington Maciel de agredí-lo nas redes sociais.  Wellington teria dito que Magno “não conhecia Arcoverde”. “Tenho orgulho de exibir em meu escritório mais de 40 títulos de cidadão e mais de 30 a receber, interrompidos pela pandemia. Entre os municípios, o que mais […]

O jornalista Magno Martins acusou o pré-candidato governista e empresário  de Arcoverde  Welington Maciel de agredí-lo nas redes sociais.  Wellington teria dito que Magno “não conhecia Arcoverde”.

“Tenho orgulho de exibir em meu escritório mais de 40 títulos de cidadão e mais de 30 a receber, interrompidos pela pandemia. Entre os municípios, o que mais me orgulha em cidadania é Arcoverde”, diz Magno .

Ele recebeu o título por iniciativa da vereadora Célia Cardoso, presidente da Câmara de Vereadores, aprovado por unanimidade. “Só o empresário Wellington Maciel, candidato a prefeito bancado pela prefeita Madalena Britto, que me agrediu hoje, não sabe disso, porque ele, e não eu, vive em outro mundo. Antes de virar candidato, estava em alto mar, na Europa”, disse o jornalista .

“Se tivesse consultado os arquivos da Câmara, antes de afirmar que não conheço Arcoverde, saberia que recebi a cidadania, não por obra do acaso, mas por ter serviços relevantes prestados ao município. Defendo Arcoverde desde que ingressei no jornalismo, em 80. Acompanhei as gestões desde Rui Barros, passando por Rosa Barros até chegar a Madalena. Conheço a política da cidade como a palma da minha mão”, acrescentou .

Magno acrescentou que Wellington nada entende de política. “Viveu até então do comércio e de outras atividades, algumas estranhas, que motivaram uma operação da Polícia estadual por sonegação fiscal. Isso sim é vergonhoso, imoral”.

Delegado Ubiratan Rocha formaliza transferência para 8ª DESEC, em Paulista

Novo delegado da 20ª DESEC, em Afogados da Ingazeira, Allison Eulâmpio também assinou termo de posse Por André Luis Nesta quarta-feira (02.03), em cerimônia na sede da Polícia Civil, no Recife, foram empossados formalmente novos gestores para o Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e Delegacias Seccionais de Polícia de Pernambuco. O Delegado […]

Novo delegado da 20ª DESEC, em Afogados da Ingazeira, Allison Eulâmpio também assinou termo de posse

Por André Luis

Nesta quarta-feira (02.03), em cerimônia na sede da Polícia Civil, no Recife, foram empossados formalmente novos gestores para o Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e Delegacias Seccionais de Polícia de Pernambuco.

O Delegado Ubiratan Rocha, que chefiava da 20ª Delegacia Seccional de Policia em Afogados da Ingazeira, foi empossado para chefiar a 8ª Delegacia Seccional de Polícia (8ª DESEC), em Paulista.

Ubiratan Rocha ficou conhecido na região do Pajeú diante o seu destaque, com ações preventivas e operações com repercussões estaduais.

Ele está na Polícia Civil de Pernambuco desde 2008, tendo coordenado as Delegacias Circunscricionais de Tabira, São José do Egito, Sertânia e Afogados da Ingazeira. Ele atuou ainda como DESEC – Afogados da Ingazeira e na Força Tarefa Bancos.

Também tomou posse nesta quarta-feira, o Delegado Allison Eulâmpio. Ele assume a chefia da 20ª Delegacia Seccional de Polícia (20ª DESEC), em Afogados da Ingazeira.

Allison Eulâmpio passou a fazer parte dos quadros da Polícia Civil em 2018. Já esteve à frente das Delegacias de Tuparetama e Iguaracy, onde deflagrou operação que resultou na prisão de cinco integrantes de associação criminosa que atuava em roubos de veículos na área. 

Ele também atuou na Delegacia de Sertânia, onde realizou operação para desarticular associação criminosa voltada para o roubo de cargas no município que resultou em prisões importantes para a área.

A cerimônia aconteceu no Gabinete do Chefe de Polícia, Nehemias Falcão e contou com a presença do secretário de Defesa Social, Humberto Freire, além dos secretários executivos e corregedor da SDS.

Hoje tem “Literatura no Cinema” com o poeta Alexandre Morais

O poeta Alexandre Morais lança duas obras, hoje à noite, no Cine São José, em Afogados da Ingazeira. A primeira é uma reedição do cordel Afogados da Ingazeira, uma cidade que nasceu do amor, que foi ampliado e ganhou capa colorida em sua terceira edição. A outra é uma produção em conjunto com os poetas […]

O poeta Alexandre Morais lança duas obras, hoje à noite, no Cine São José, em Afogados da Ingazeira.

A primeira é uma reedição do cordel Afogados da Ingazeira, uma cidade que nasceu do amor, que foi ampliado e ganhou capa colorida em sua terceira edição. A outra é uma produção em conjunto com os poetas Genildo Santana e Zé Adalberto. Também em versos de cordel, o livro traz as biografias de Patativa do Assaré, Luiz Gonzaga e Catullo da Paixão Cearense. Ambos têm ilustrações de Edgley Brito.

Os lançamentos integram a programação de abertura do projeto de leitura da Escola Municipal Professora Gizelda Simões, que tem como tema Ler bem para escrever melhor: conhecendo nossa história, valorizando nossas raízes.

As atividades começam às 18h30 e vão envolver apresentações dos alunos, da Banda Bernardo Delvanir e do Balé Expressart, com participações de Wellington Rocha, Elenilda Amaral, Lindomar Souza, Lucinha Amaral, Gustavo Pinheiro e Leandro do Acordeon.

Serviço:

Projeto Ler bem para escrever melhor: conhecendo nossa história, valorizando nossas raízes

Data: 02/08/19

Início: 18h30

Local: Cine São José, Af. da Ingazeira

Entrada franca