Gilvandro Estrela é o prefeito de comportamento mais abjeto de Pernambuco
Vejo o humor e até a eventual romantização em torno de algumas figuras políticas de Pernambuco.
Uma delas é Gilvandro Estrela, do União Brasil. A bola da vez é o vídeo de Gilvandro inaugurando o próprio túmulo no Cemitério São João Batista. Foi comparado a Odorico Paraguaçu, de Sucupira. Mas é muito pior.
Estrela é eventualmente flagrado sob efeito de álcool (alcoolismo é doença) falando impropérios a ponto de se dirigir a uma mulher porque não quis estar com ele.
“Olha aí febre do rato. Tú tá perdendo essa porra aqui. Eu queria trazer tu praqui, pra esse paraíso lindo”, sem deixar claro para quem era o recado. “Mas tu só quer saber do cagão, né. Fica com o teu cagão”.
Pouco depois, alguém alerta para o verborrágico, e o prefeito editou colocando uma música que condena macumba e olho gordo.
Em outra oportunidade, o prefeito já tinha dito que foi vítima de “magia vodu”.
Também vilipendiou o princípio da impessoalidade na Festa das Marocas, é visto como uma figura caricata. Carregado de acusações que cercam sua gestão, até agora se livrou da maioria.
Escapou da cassação por abuso de poder econômico, mas segue sendo notícia muito mais por suas derrapadas que por seus feitos. E o pior, é prefeito de um polo importante como Belo Jardim. Fazer o quê?















