GARANHUNS: Festival Viva Dominguinhos terá Operação Lei Seca
Por Nill Júnior
Iniciativa leva mais tranquilidade para o evento, retirando das ruas motoristas alcoolizados
Garanhuns abre o São João do Nordeste com o Festival Viva Dominguinhos, que acontece neste final de semana, a partir desta quinta-feira (25), com grande nomes da música nordestina. Para garantir ainda mais segurança e alegria, o CRPAM – Comitê Regional de Prevenção a Acidentes de Trânsito – estará com a Operação Lei Seca, fiscalizando os condutores de veículos, buscando tirar de circulação os motoristas que tenham ingerido bebida alcoólica.
A gestora da V GERES – Gerência Regional de Saúde, Catarina Tenório, explica a ação em Garanhuns. “Nos períodos festivos aumenta a incidência de alcoolemia no trânsito. Temos conseguido com a Operação Lei Seca em Pernambuco diminuir gradativamente as ocorrências, sempre com trabalho integrado com outras instituições de segurança, a exemplo da Polícia Rodoviária Federal, Policia Militar, Autarquias de Trânsito como a AMSTT, Detran-PE, entre outros, que também contam com ações específicas durante o período”. As ações da Operação Lei Seca serão realizadas em horários variados e de forma itinerante, com o uso de vans informatizadas para realização dos testes de alcoolemia.
Caso é o de Fazenda em que ex-Deputado mantinha trabalhadores em situação degradante no MA, segundo decisão do TST Audiência de conciliação marcada para a manhã desta segunda-feira no Tribunal Superior do Trabalho (TST) com o ex-deputado federal Inocêncio de Oliveira (PR-PE) foi cancelada devido à ausência de representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT). […]
Caso é o de Fazenda em que ex-Deputado mantinha trabalhadores em situação degradante no MA, segundo decisão do TST
Audiência de conciliação marcada para a manhã desta segunda-feira no Tribunal Superior do Trabalho (TST) com o ex-deputado federal Inocêncio de Oliveira (PR-PE) foi cancelada devido à ausência de representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT). Em um processo que se arrasta desde 2002, o ex-parlamentar já foi condenado por manter trabalhadores em condição degradante numa fazenda no Maranhão. A defesa de Inocêncio busca um acordo sobre os valores indenizatórios.
Na última decisão, a primeira turma manteve a condenação fixada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA) em R$ 130 por dia por trabalhador, em um total de 53, limitado a R$ 10 mil por trabalhador, a serem revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O pedido de conciliação foi solicitado pela defesa de Inocêncio. O ex-deputado, que se recupera de uma cirurgia cardíaca, foi representado por seu advogado Diego Coelho. “A discussão agora é só o valor”, explicou o advogado à Agência Estado.
A audiência foi conduzida pelo presidente do TST, ministro Barros Levenhagen, que entendeu que o não comparecimento do MPT significava “recusa tácita à pretendida conciliação”. Uma nova audiência poderá ser marcada após o julgamento dos embargos de declaração, que ainda não têm data para ser apreciados pelo plenário do TST.
Em 2002, o MPT entrou com uma ação civil pública após fiscalização na qual 53 trabalhadores foram encontrados na Fazenda Caraíba, em Gonçalves Dias (MA), sem alojamentos adequados, sem alimentação suficiente e sem condições mínimas de higiene e saúde do trabalho. Na ocasião foi constatado que os trabalhadores bebiam água do açude que atendia os animais da fazenda. De acordo com o MPT, eles foram aliciados mediante promessas enganosas, tinham restrição de liberdade de locomoção e ainda precisavam pagar pelos alimentos e ferramentas de trabalho.
A condenação em primeiro grau tinha um valor global de R$ 530 mil ou R$ 10 mil por trabalhador. O TRT rejeitou a tese de trabalho em condição análoga à de escravo por entender que a situação configurava somente trabalho degradante. A primeira turma do TST não deferiu o recurso do MPT, que pretendia restabelecer a sentença.
Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nill Júnior (@nill_jr) Um motorista de transporte escolar alertou para risco na Ponte do Curral Velho dos Pedros, entre Afogados e Carnaíba. A ponte foi entregue em 15 de fevereiro, fruto de parceria entre as prefeituras de Afogados e Carnaíba. À época, informaram ser […]
Um motorista de transporte escolar alertou para risco na Ponte do Curral Velho dos Pedros, entre Afogados e Carnaíba. A ponte foi entregue em 15 de fevereiro, fruto de parceria entre as prefeituras de Afogados e Carnaíba.
À época, informaram ser a solução técnica encontrada para o local, ao invés de uma passagem molhada, tendo em vista a força da água do riacho, sobretudo em tempos de invernos mais rigorosos.
A obra custou às duas Prefeituras mais de R$ 239 mil. A ideia era melhorar a trafegabilidade para diversas comunidades rurais próximas ao Curral Velho dos Pedros, a exemplo de Riacho de Colônia, Colônia e Riacho Fundo, em Carnaíba, e Curral Velho dos Ramos e dos Pedros, em Afogados. A inauguração contou com as presenças dos Prefeitos Sandrinho Palmeira e Anchieta Patriota, vereadores e lideranças dos dois municípios.
O Riacho é tido como muito violento e não aguentou a força das águas. Antes, havia relatos de partes cedendo em uma estrutura construída para escoar água nas laterais. A prefeitura de Carnaíba havia minimizado os riscos. As prefeituras dos dois municípios foram acionadas pela Rádio Pajeú. Uma equipe foi enviada ao local. Pelo convênio, a empresa construtora deve ser responsável por reparos.
Na região, há mais relatos de comunidades ilhadas repassadas à Rádio Pajeú. Entre Ato Vermelho e Ibitiranga o riacho está com cheia. “Em um trecho antes do riacho onde já tinham arrumado agora abriu mais. Por cima também não passa, porque tem um trecho após a ladeira grande está deslizando e com muitos buracos”, diz uma ouvinte de Alto Vermelho. No Sítio Barra de Solidão, moradores estão ilhados por conta de um riacho violento. No Sítio Salgado, na área de Ingazeira, moradora alerta para situação de passagem molhada que está cedendo.
Em Solidão, foram 68 milímetros registrados. Em Afogados, na sede, foram 37 milímetros. Choveu ainda em Carnaíba (75 mm), Arcoverde (44 mm), Flores (24,2 mm), Tuparetama (18 mm), Itapetim (16 mm) e Calumbi, com 13,6 milímetros.
O vereador eleito pelo partido Rede, Eraldo Moura, foi o entrevistado dessa terça-feira (24) no Programa Cidade Alerta, da Rádio Cidade FM, que excepcionalmente foi apresentado pelo comunicador Júnior Alves. Eraldo confidenciou que chegou a receber uma ligação do presidente do partido, José Caldas, lamentando o fato de não terem conseguido eleger nenhum vereador. Minutos […]
O vereador eleito pelo partido Rede, Eraldo Moura, foi o entrevistado dessa terça-feira (24) no Programa Cidade Alerta, da Rádio Cidade FM, que excepcionalmente foi apresentado pelo comunicador Júnior Alves. Eraldo confidenciou que chegou a receber uma ligação do presidente do partido, José Caldas, lamentando o fato de não terem conseguido eleger nenhum vereador.
Minutos depois, chegou a ligação do alívio onde dava conta de que Eraldo estava eleito na décima vaga com 655 votos. A “matemática” do partido girava em torno dessa possibilidade, eleger pelo menos um representante que, segundo eles, ficaria entre o penúltimo ou o último eleito. “Nosso partido fez história e Eraldo é o único vereador do Rede eleito nessa eleição em todo o estado de Pernambuco”, comemorou José Caldas.
Como nem tudo são flores, o partido sai com a mancha de um de seus candidatos ter promovido o ato vergonhoso de pular durante o processo eleitoral para o palanque da candidata Nicinha de Dinca e, depois do arrependimento, ter feito o movimento de volta.
“O partido não merecia sair arranhado desse jeito. Infelizmente o nosso candidato ficou nesse ‘pula pula’ e se desgastou”, lamentou o presidente da sigla.
Eraldo relatou que foi assediado e recebeu proposta financeira para deixar o palanque de Flávio Marques, mas acabou ignorando o convite. Perguntado se pediu voto casado ou cruzado, o vereador eleito disse que sempre pediu voto casado, mas confirmou que ouviu comentários de que havia candidato do palanque traindo a bandeira.
“Isso foi uma grande covardia porque a gente tem que estar com quem estar com a gente. Ninguém é obrigado a ficar onde não quer. Não vou citar nomes, mas quem escondeu a camisa que vestia com certeza a consciência deve estar pesando uma hora dessa. Eu estou de consciência limpa e tranquila”, disse Eraldo.
MP também já havia se manifestado afirmando que nenhuma Lei Municipal pode ir de encontro à uma Legislação Nacional que já existe. Mas ainda houve quatro vereadores que pensam o contrário… Mesmo diante de todos os indicativos e declarações de representantes do Detran, MP, PM e órgãos de imprensa, de que o Projeto que proibia […]
Mesmo com orientação de nomes como Costa Brito (Operação Lei Seca) e a promotora Manoela Eleutério sobre a ineficácia do projeto, Claudiceia Rocha, que também é advogada, o manteve na pauta
MP também já havia se manifestado afirmando que nenhuma Lei Municipal pode ir de encontro à uma Legislação Nacional que já existe. Mas ainda houve quatro vereadores que pensam o contrário…
Mesmo diante de todos os indicativos e declarações de representantes do Detran, MP, PM e órgãos de imprensa, de que o Projeto que proibia o capacete fechado em Tabira era inconstitucional, a Câmara de Tabira votou ontem à noite pela sua aprovação em 2º turno.
O placar final da votação que no fim não tem resultado prático nenhum foi de 4 a 3. Mantiveram a teimosia e a afronta à legislação – sem falar no desconhecimento geral de como um Código de Trânsito pode ser alterado – Claudicéia Rocha, autora do requerimento, Cleber Paulino, Marcos Crente e Dicinha do Calçamento.
O resultado prático de todo esse tempo perdido pelos parlamentares? Nenhum. Ontem mesmo após a sessão, a produção dos programas Rádio Vivo e Cidade Alerta recebeu a informação de que o Projeto será vetado pelo Prefeito Sebastião Dias. “O Prefeito não quer nem ouvir falar em sancionar esse projeto pois não pode infringir a lei”, disse um auxiliar do gestor. Mesmo que quisesse ir a frente teria problemas. A própria PM já avisou que não poderia cumprir norma que não om Código Nacional de Trânsito.
Em outra frente, a promotora Manoela Eleutério já sinalizou que, se sancionado o projeto, poderá ingressar com recomendação e outros mecanismos jurídicos para impedir a aplicação do projeto, pelo simples fato de desrespeitar a lei. “Nenhuma Lei Municipal pode ir de encontro à uma lei maior. Não pode ir de encontro a uma Legislação Nacional que já existe. Então, este projeto sendo aprovado já nascerá sem nenhuma validade”.
Pra se ter uma ideia de como é equivocado legislar matéria de atribuição nacional em esfera municipal, esta semana o TJPE orientou a Prefeitura de Tabira sobre a ineficácia desse tipo de decisão. Foi em relação à Lei Municipal que proibia venda de bebidas alcoólicas do dia da Festa da Padroeira, também aprovada pelo Legislativo à época e sancionada pelo então gestor. Simplesmente tal definição não pode ser cumprida por não ser matéria de competência municipal e sim do Congresso.
Registre-se, basta reforçar a cobrança para cumprimento da Legislação que aí está. Já existe lei estadual que obriga a retirada do capacete ao entrar em bancos ou estabelecimentos comerciais. Viseiras fumês já são proibidas pelo CONTRAN. E capacetes fechados além de proibirem lesões graves de mandíbula e até mortes são regulamentados e até mais recomendados que os capacetes abertos.
A população e o mundo jurídico em Tabira e no Estado estão estupefatos com a insistência dos quatro parlamentares em levar a frente matéria que tem o mesmo valor no campo jurídico que uma nota de três reais…
O Diário Oficial da União publicou, na última terça-feira, 22 de agosto, a concretização do Processo nº 59400.001977/2017-31, que consiste no Contrato de Cessão de Uso realizado entre o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), e a Prefeitura Municipal de Arcoverde. Com o termo oficializado, as dependências do imóvel localizado no nº 777 […]
O Diário Oficial da União publicou, na última terça-feira, 22 de agosto, a concretização do Processo nº 59400.001977/2017-31, que consiste no Contrato de Cessão de Uso realizado entre o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), e a Prefeitura Municipal de Arcoverde.
Com o termo oficializado, as dependências do imóvel localizado no nº 777 da Av. Coronel Antônio Japiassu, no centro da cidade, terão a sua utilização gratuita, por tempo indeterminado, destinada exclusivamente para o novo Centro Administrativo da prefeitura local.
“Este é um importante passo para que repartições públicas sejam geridas de maneira equivalente com a economia que tanto buscamos efetivar em nosso município”, avaliou a prefeita de Arcoverde, Madalena Britto. “Com a cedência do DNOCS para as atividades do Poder Público Municipal, secretarias e vários serviços deixarão de ocupar imóveis particulares alugados na cidade, reforçando o trabalho de uma gestão que visa conter gastos desnecessários à receita anual do município, representando mais uma vitória para a realização do nosso trabalho”, concluiu Madalena.
De acordo com o documento, assinado pelo Diretor Geral do DNOCS, Angelo José de Negreiros Guerra, e a prefeita Madalena Britto, as instalações da nova sede do Centro Administrativo devem aguardar até o final deste mês de agosto para serem iniciadas pela prefeitura.
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