Em Brasília: Tássio Bezerra fortalece movimento municipalista e cobra repasses para obras
Por Nill Júnior
O prefeito de Santa Cruz da Baixa Verde, Tássio Bezerra, participou junto com outros prefeitos pernambucanos em Brasília DF, do movimento municipalista “Não deixe os municípios afundarem”, organizado pela Confederação Nacional Municipalista (CNM).
A finalidade, sensibilizar o Governo Federal e parlamentares de cada estado, para que os municípios recebam uma ajuda de 1% a mais no FPM, como quer o projeto de lei que tem como relator o Senador Pernambucano, Armando Monteiro Neto (PTB).
“Se a união faz a força valer, conseguiremos uma grande vitória, pois prefeitos de todo o país vieram a Brasília, mostrar que estamos unidos e essa união vai gerar a força que precisamos para sensibilizar o governo federal, para que olhe a situação crítica financeira dos municípios”, afirmou Bezerra.
O prefeito aproveitou a estada na capital federal para cobrar também a liberação de recursos para terminar a obra da UBS Joaquim José de Góis, que está sendo finalizada na sede do município. Também o restante da verba para terminar as obras das Academias da Saúde que estão sendo construídas na sede e no Distrito de Jatiúca.
O deputado Silvio Costa, esteve com o prefeito Tássio e o acompanhou nos ministérios. ”É muito importante que eu faça justiça. O Deputado Federal Silvio Costa tem ajudado nossa terra. Ele mais uma vez nos recebeu em seu gabinete em Brasília e nos acompanhou nos ministérios”, disse o Prefeito.
O debate com os candidatos a vice-prefeito de Afogados da Ingazeira foi alguns graus mais aquecido que o dos candidatos à prefeitura. Por uma hora e meia, Daniel Valadares e Edson Henrique debateram propostas e também se revezaram entre críticas e defesas da atual gestão. Edson apresentou questionamentos sobre servidores que deveriam estar a serviço […]
O debate com os candidatos a vice-prefeito de Afogados da Ingazeira foi alguns graus mais aquecido que o dos candidatos à prefeitura.
Por uma hora e meia, Daniel Valadares e Edson Henrique debateram propostas e também se revezaram entre críticas e defesas da atual gestão.
Edson apresentou questionamentos sobre servidores que deveriam estar a serviço pleno do município, mas, ou acumulam funções, citando Danilo Gonçalves, que acumularia função na Ouvidoria e no IFPE, e o Tenente Coronel Julierme. “Recebe R$ 4 mil para cuidar do trânsito e está lá fora com a militância”, questionou.
Em defesa, Daniel acusou Edson de baixar o nível e promover fake news, afirmando que a gestão Sandrinho não tem nenhuma condenação e sim, todas as contas aprovadas, além do respeito à legalidade.
No debate da iluminação pública, Daniel citou o projeto Terreiro Iluminado. Edson acusou faltar atenção ao campo e cobrança da iluminação públca na zona rural. Daniel disse ser problema da Neoenergia e citou o pai de Edson, Zé Negão, que também aprovou a CIP. Sobre a Guarda, Edson Henrique , questionou a extinção e Daniel voltou a falar em concurso público.
Um dos momentos mais quentes foi quando Daniel disse que processaria Edson Henrique pelo mesmo motivo que o pai, Zé Negão, foi condenado, ao imputar a Valadares o suposto devolvimento de recursos públicos ao erário por determinação de órgão de controle.
Em outro momento, Edson acusou a gestão de cair em indicadores importantes. Sobre a Escola Dom Mota, chegou a dizer que ela foi entregue com 78% concluída. Daniel Valadares disse ser uma inverdade.
Os pais estiveram sendo invocados vez ou outra. Edson Henrique disse que Totonho Valadares estaria inelegível por ter o nome na lista do TCU. Daniel disse que a lista não garante necessariamente inelegibilidade, defendendo o pai.
Do lado de fora, o clima foi um pouco mais tenso que nos debates anteriores, dada a proximidade das militâncias, apesar do trabalho da Guarda Municipal e da segurança privada. Entre os candidatos, ao final, apesar de o ambiente não repetir plenamente o Sandrinho x Danilo, eles se cumprimentaram e se abraçaram, num gesto democrático. Assista aqui na íntegra como foi:
“Não é invadindo hospitais e perseguindo gestores que o Brasil vencerá a pandemia” Os governadores de Estado têm lutado fortemente contra o coronavírus e a favor da saúde da população, em condições muito difíceis. Ampliamos estruturas e realizamos compras de equipamentos e insumos de saúde de forma emergencial pelo rápido agravamento da pandemia. Foi graças […]
“Não é invadindo hospitais e perseguindo gestores que o Brasil vencerá a pandemia”
Os governadores de Estado têm lutado fortemente contra o coronavírus e a favor da saúde da população, em condições muito difíceis.
Ampliamos estruturas e realizamos compras de equipamentos e insumos de saúde de forma emergencial pelo rápido agravamento da pandemia. Foi graças à ampliação da rede pública de saúde, executada essencialmente pelos Estados, que o país conseguiu alcançar a marca de 345 mil brasileiros recuperados pela Covid-19 até agora, apesar das mais de 41 mil vidas lamentavelmente perdidas no país.
Desde o início da pandemia, os Governadores do Nordeste têm buscado atuação coordenada com o Governo Federal, tanto que, na época, solicitamos reunião com o Presidente da República, Jair Bolsonaro, que foi realizada no dia 23/03/2020, com escassos resultados. O Governo Federal adotou o negacionismo como prática permanente, e tem insistido em não reconhecer a grave crise sanitária enfrentada pelo Brasil, mesmo diante dos trágicos números registrados, que colocam o país como o segundo do mundo, com mais de 800 mil casos.
No último episódio, que choca a todos, o presidente da República usa as redes sociais para incentivar as pessoas a INVADIREM HOSPITAIS, indo de encontro a todos os protocolos médicos, desrespeitando profissionais e colocando a vida das pessoas em risco, principalmente aquelas que estão internadas nessas unidades de saúde.
O presidente Bolsonaro segue, assim, o mesmo método inconsequente que o levou a incentivar aglomerações por todo o país, contrariando as orientações científicas, bem como a estimular agressões contra jornalistas e veículos de comunicação, violando a liberdade de imprensa garantida na Constituição.
Além de tudo isso, instaura-se no Brasil uma inusitada e preocupante situação. Após ameaças políticas reiteradas e estranhos anúncios prévios de que haveria operações policiais, intensificaramse as ações espetaculares, inclusive nas casas de governadores, sem haver sequer a prévia oitiva dos investigados e a requisição de documentos. É como se houvesse uma absurda presunção de que todos os processos de compra neste período de pandemia fossem fraudados, e governadores de tudo saberiam, inclusive quanto a produtos que estão em outros países, gerando uma inexistente responsabilidade penal objetiva.
Tais operações produzem duas consequências imediatas. A primeira, uma retração nas equipes técnicas, que param todos os processos, o que pode complicar ainda mais o imprescindível combate à pandemia. O segundo, a condenação antecipada de gestores, punidos com espetáculos na porta de suas casas e das sedes dos governos.
Destacamos que todas as investigações devem ser feitas, porém com respeito à legalidade e ao bom senso. Por exemplo, como ignorar que a chamada “lei da oferta e da procura” levou a elevação de preços no MUNDO INTEIRO quanto a insumos de saúde?
Ressalte-se que, durante a pandemia, houve dispensa de licitação em processos de urgência, porque a lei autoriza e não havia tempo a perder, diante do risco de morte de milhares de pessoas. A Lei Federal 13.979/2020 autoriza os procedimentos adotados pelos Estados.
Estamos inteiramente à disposição para fornecer TODOS os processos administrativos para análise de qualquer órgão isento, no âmbito do Poder Judiciário e dos Tribunais de Contas. Mas repudiamos abusos e instrumentalização política de investigações. Isso somente servirá para atrapalhar o combate ao coronavírus e para produzir danos irreparáveis aos gestores e à sociedade.
Deixamos claro que DEFENDEMOS INVESTIGAÇÕES sempre que necessárias, mas de forma isenta e responsável. E, onde houver qualquer tipo de irregularidade, comprovada através de processo justo, queremos que os envolvidos sejam exemplarmente punidos.
Como destacou a Coluna do Domingão, não há legalmente sanções para quem não declara corretamente os bens à Justiça Eleitoral. O TSE tem se posicionado no sentido de que eventual omissão de bens na declaração apresentada no momento do registro de candidatura não configura o crime de falsidade ideológica eleitoral, capitulado no art. 350 do […]
Como destacou a Coluna do Domingão, não há legalmente sanções para quem não declara corretamente os bens à Justiça Eleitoral.
O TSE tem se posicionado no sentido de que eventual omissão de bens na declaração apresentada no momento do registro de candidatura não configura o crime de falsidade ideológica eleitoral, capitulado no art. 350 do Código Eleitoral.
Assim, as declarações de bens geram alguns casos inusitados.
Em Arcoverde, o maior patrimônio declarado é o de Zeca Cavalcanti, com R$ 1 milhão, 378 mil.
O nome da terceira via, João do Skate declarou ter R$ 140 mil.
Mas chama a atenção o patrimônio declarado da candidata do PSB, Madalena Britto: apenas R$ 7 mil. A informação revelada pela Coluna repercute na cidade.
por Anchieta Santos Mesmo aliado do prefeito petebista Sebastião Dias, o ex-prefeito Rosalvo Sampaio(Mano) e parte do seu grupo apoiarão a chapa da Frente Popular formada por Paulo Câmara-Governador e Fernando-senador. Do palanque petebista Mano vota nos deputados Augusto Cesar para estadual e Ricardo Teobaldo para federal.
Mesmo aliado do prefeito petebista Sebastião Dias, o ex-prefeito Rosalvo Sampaio(Mano) e parte do seu grupo apoiarão a chapa da Frente Popular formada por Paulo Câmara-Governador e Fernando-senador. Do palanque petebista Mano vota nos deputados Augusto Cesar para estadual e Ricardo Teobaldo para federal.
O Hospital Regional Dom Moura implantou, já no início de 2016, a Comissão de Segurança do Paciente com o objetivo de promover e apoiar ações voltadas à qualidade das atividades e serviços no hospital. A Comissão de Segurança do Paciente tem como atribuições elaborar, implantar, divulgar, monitorar e manter atualizado o Plano de Segurança do […]
O Hospital Regional Dom Moura implantou, já no início de 2016, a Comissão de Segurança do Paciente com o objetivo de promover e apoiar ações voltadas à qualidade das atividades e serviços no hospital.
A Comissão de Segurança do Paciente tem como atribuições elaborar, implantar, divulgar, monitorar e manter atualizado o Plano de Segurança do Paciente do hospital, articulando e incentivando os demais setores do hospital que gerenciam riscos e promovem ações de qualidade.
A Comissão é constituída por uma equipe multiprofissional do hospital, que conta com representantes da direção, departamentos médico e de enfermagem, comissão de controle de infecção hospitalar, epidemiologia, educação permanente, residência multiprofissional e farmácia.
“Estamos definindo as metas de segurança no hospital para 2016, criando estratégias e definindo protocolos que visem a segurança do paciente e a prevenção de danos relacionados à assistência”, explica o gestor do HRDM, Luiz Melo.
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