Notícias

Dom Egídio critica nível de campanhas no Pajeú. “Deixou desuniões. Teremos trabalho a serviço da paz”

Por Nill Júnior

img_20161012_073014882

Ele também criticou a PEC do limite de gastos e decisão de parlamentares pelo aumento de salários

O Bispo Diocesano Dom Egídio Bisol aproveitou a homilia da celebração histórica que marcou a entronização da Imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida na Catedral para criticar decisões tomadas como a aprovação da PEC do teto dos gastos públicos, além de criticar as ações parlamentares em causa própria.

Também o nível e a  rivalidade de algumas campanhas eleitorais no Pajeú. Dom Egídio fez uma analogia afirmando que à Imagem Peregrina não escapou a seu olhar sobre essa realidade. Citou Rubens Ricúpero: “Qualquer sociedade será julgada pela maneira como trata os mais pobres, os mais frágeis, os mais vulneráveis”.

Dom Egídio lembrou a recente aprovação da PEC do limite dos gastos públicos. “Nesses dias discutiram limites para gastos em saúde e educação . Os mesmo não tiveram preocupação quando trataram lá atrás do aumento dos próprios salários. Parece que se encontra solução para outra finalidades, pratica copiada em outras instâncias”, disse.

A última fala foi encarada como crítica indireta às Câmaras de Vereadores que recentemente chegaram a discutir aumento de subsídios, como Afogados e Serra Talhada. “Precisamos encontrar caminhos parta barrar a onda destruidora dos pobres”.

img_20161012_072937723_hdr

O bispo também falou da divisão verificada em vários municípios após uma campanha política muito acirrada. “Tudo parecia justificar, como agressões, calunias, pessoas das nossas comunidades entrando nessa sujeira, como se a fé a caridade o bom sendo ficasse trancados”.

Acrescentou: “A campanha deixou atrás de si muitas feridas, muitas desuniões difíceis de serem saradas. Temos grande campo de trabalho para os próximos meses a serviço da paz entre grupos e comunidades. Parece-me urgente parar de identificar as pessoas pela cor da bandeira e pelos números. Zelar pela justiça e a paz”.

Outras Notícias

Amupe participa do evento Mobilização pelo Emprego e Produtividade, do Ministério da Economia

A Associação Municipalista de Pernambuco – Amupe, por meio do seu presidente, José Patriota e demais gestores, participou na manhã de hoje (05/09) do lançamento do programa Mobilização pelo Emprego e Produtividade, em Pernambuco. O evento é uma iniciativa do Ministério da Economia, por meio da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade realizado em […]

A Associação Municipalista de Pernambuco – Amupe, por meio do seu presidente, José Patriota e demais gestores, participou na manhã de hoje (05/09) do lançamento do programa Mobilização pelo Emprego e Produtividade, em Pernambuco.

O evento é uma iniciativa do Ministério da Economia, por meio da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade realizado em parceria com o Sebrae e com o governo do Estado. O principal objetivo do programa, que vai aportar em todas as capitais brasileiras até 2020, é mapear entraves que prejudicam o desenvolvimento da economia local e apresentar soluções em prol da competitividade.

Pernambuco é o 6º estado a receber o programa. O presidente da Amupe, José Patriota, destacou a diversidade de produção em Pernambuco, para ele “aqui nós não temos só monocultura, aqui nós temos de tudo um pouco. E o mais importante é a capacidade de inovação empreendedora para nossa gente. Isso é fundamental.”

Tendo em vista a desburocratização, o Mobilização pelo Emprego e Produtividade também lançou a plataforma Mobiliza Brasil, canal pelo qual qualquer cidadão pode sugerir melhorias para o ambiente de negócios de sua região.

A ferramenta já está disponível nas lojas de aplicativo Apple Store e Google Play e permite reunir sugestões e organizar dados que servirão de base para a elaboração de políticas públicas. Pelo endereço https://mobilizabrasil.economia.gov.br os empreendedores também podem participar indicando os principais obstáculos que serão ranqueados de forma inteligente para alinhar políticas públicas mais eficazes.

Em Itapetim, Flávio Leandro abriu São Pedro 2015

Da Ascom Com a Praça Rogaciano Leite lotada de forrozeiros, foram abertos, ontem (27/06), os shows no palco principal da festa do padroeiro São Pedro 2015, que é promovida pela Prefeitura de Itapetim, através da Secretaria de Cultura. Gila do Acordeom foi a primeira atração a subir ao palco, seguido da Banda Bonde das Tandinhas, […]

11650671_1626260257628000_985310697_n

Da Ascom

Com a Praça Rogaciano Leite lotada de forrozeiros, foram abertos, ontem (27/06), os shows no palco principal da festa do padroeiro São Pedro 2015, que é promovida pela Prefeitura de Itapetim, através da Secretaria de Cultura.

Gila do Acordeom foi a primeira atração a subir ao palco, seguido da Banda Bonde das Tandinhas, que botou o público para dançar com o seu repertório envolvente e recheado de sucessos.

A atração mais aguardada da noite se apresentou logo depois da Banda Bonde das Tandinhas. O cantor, poeta e compositor Flávio Leandro cantou e encantou os forrozeiros ao som e energia da autêntica e legitima música nordestina.

11667893_1626260914294601_847032921_n

Forró da Brucelose e Gilson Neto foi a última atração a subir ao palco e também agradou o público, que tirou o pé do chão com os sucessos que marcaram época.

Os shows seguem neste domingo (28/07), quando se apresentam Forró Novo, Forró Sereno, Xote do Bem, Pinga Fogo, Nordestinos do Forró e Expresso Pau de Arara.

Uma guerra fratura a família Arraes

Antigas diferenças políticas opõem o sobrinho João e o tio Antônio na política pernambucana. Por Vinícius Valfré / O Estado de S. Paulo O núcleo de uma das mais tradicionais famílias da política brasileira vive uma briga fratricida. Os atritos superaram o terreno privado do clã Campos-Arraes e a lavação de roupa suja se tornou […]

Antigas diferenças políticas opõem o sobrinho João e o tio Antônio na política pernambucana.

Por Vinícius Valfré / O Estado de S. Paulo

O núcleo de uma das mais tradicionais famílias da política brasileira vive uma briga fratricida. Os atritos superaram o terreno privado do clã Campos-Arraes e a lavação de roupa suja se tornou pública. Antigas diferenças políticas se converteram em um fogo cruzado que é influenciado pela polarização nacional e se volta até mesmo contra o legado do seu quadro mais proeminente, o ex-governador Eduardo Campos, morto em acidente aéreo na campanha presidencial de 2014.

As divergências alcançaram outro patamar depois que o deputado federal João Campos (PSB-PE), filho de Eduardo, atacou o tio, o advogado Antônio Campos, o Tonca, em dezembro passado, na Câmara dos Deputados. Em reunião da Comissão de Educação, o ministro da área, Abraham Weintraub, lembrou ao parlamentar que Antônio contribui com o governo que ele critica porque é presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). “Eu nem relação tenho com ele, ministro. Ele é um sujeito pior que você”, retrucou o deputado, em referência ao tio.

Tão duro quanto o tom foi a forma. Em Pernambuco, “sujeito” pode não significar meramente uma pessoa indeterminada, mas alguém desqualificado socialmente. Nos bastidores, políticos da região disseram que essa expressão pesou mais do que qualquer coisa porque chamar alguém de sujeito, naquele Estado, equivale quase a um palavrão.

Mãe de Eduardo Campos, a ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) Ana Arraes comprou a briga do filho e repreendeu o neto publicamente, numa rara entrevista concedida ao jornalista Magno Martins, na Rede Nordeste de Rádios, no início do mês. Disse ter ficado “entristecida” e “indignada” com a “má educação” e com a “prepotência” do neto, com quem parou de falar. Leia a íntegra da reportagem aqui.

Planalto confirma adiamento de anúncio de ministros

O governo não vai mais fazer o anúncio dos nomes dos novos ministros da presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira (21), segundo fontes do Palácio do Planalto. Não há detalhes sobre o motivo de Dilma deixar a divulgação para depois. Fontes ouvidas pelo Estadão Conteúdo citaram que o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy foi escolhido para […]

1STU6130

O governo não vai mais fazer o anúncio dos nomes dos novos ministros da presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira (21), segundo fontes do Palácio do Planalto. Não há detalhes sobre o motivo de Dilma deixar a divulgação para depois. Fontes ouvidas pelo Estadão Conteúdo citaram que o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy foi escolhido para ser o novo ministro da Fazenda.

O ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa, que também estava sendo cogitado para a pasta, deve assumir o Ministério do Planejamento. Carlos Hamilton, diretor de Política Econômica do Banco Central, deve deixar a instituição para assumir a Secretaria do Tesouro. Alexandre Tombini deverá permanecer na presidência do BC.

Dilma convidou nesta sexta-feira (21) pela manhã o senador Armando Monteiro (PTB-PE) para ocupar o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Aliados de Monteiro em Pernambuco informaram que ele aceitou o convite. Também circulou a informação de que a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) assumiria o comando do Ministério da Agricultura no segundo mandato de Dilma.

Dilma recebe dados de plebiscito para reforma política

do Diário de Pernambuco A presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, participa nesta segunda-feira (13) de ato de campanha com representares do Movimento Sem Terra (MST) e 18 outros 18 segmentos sociais. Ela receberá o resultado de um “plebiscito popular”, realizado pelos movimentos, propondo a realização de Assembleia Constituinte para realização da […]

20141013192825608397u

do Diário de Pernambuco

A presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, participa nesta segunda-feira (13) de ato de campanha com representares do Movimento Sem Terra (MST) e 18 outros 18 segmentos sociais. Ela receberá o resultado de um “plebiscito popular”, realizado pelos movimentos, propondo a realização de Assembleia Constituinte para realização da reforma política.

O palco montado em um hotel ao lado do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, reúne apoiadores petistas que pedem a instalação de uma Assembleia Constituinte para discutir os pontos da reforma, conforme afirmou o presidente do PT, Rui Falcão, ao chegar no ato.

A presidente do Movimento Consulta Popular, Paola Estrada, afirmou que a consulta coletou cerca de 7,754 mil votos favoráveis à Constituinte, aprovada por 97,5% das pessoas que votaram.

Segundo Paola, foram espalhadas 40 mil urnas pelo País, o que envolveu 100 mil militantes. Paola disse que a coleta dos movimentos foi realizada em razão da falta de disposição do Congresso Nacional de convocar a Constituinte. “Esse Congresso que está aí não representa a realidade da sociedade brasileira”, disse.