Chuvas que causaram destruição também tiraram cidades do racionamento no Pajeú
Por Nill Júnior
Foto: Renan Medeiros
População observa enxurrada em São José do Egito
As fortes chuvas que caíram no sertão do Pajeú provocaram prejuízos, principalmente em São José do Egito com os seus 215 mm. Uma garagem caiu, o muro da AABB cedeu, um poste da rede elétrica e árvores foram ao chão, calçamentos arrancadas, tubulação de esgoto estourada e um pontilhão do Riacho Ipiranga foi arrastado no bairro do mesmo nome. A informação é de Anchieta Santos ao blog.
Um carro foi amarrado a um poste pelo proprietário para não ser levado pela força das águas. O volume de 215 mm foi a maior chuva da história em São José do Egito. Antes a maior chuva registrada no município foi de 114 mm em 2004.
Foto: Renan Medeiros
Itapetim, onde choveu 180 mm e Brejinho, com 213 mm, cidades que vinham sendo abastecidas por carros pipa, deverão voltar a ter água nas torneiras. Ontem a noite choveu outra vez em São José do Egito, Itapetim e Brejinho e no Rio Pajeú depois de vários anos, voltou a correr.
Depois de 5 anos, a Barragem de Piedade do Ouro volta a sangrar em Itapetim. A barragem tem capacidade de cerca de 500 mil metros cúbicos de água.
O Procon Pernambuco multou, nesta quinta-feira (23.04), seis agências da Caixa Econômica Federal (CEF), por descumprir a medida cautelar aplicada pelo órgão, com a determinação de evitar aglomerações para evitar a propagação do novo Coronavírus. As agências multadas, em R$ 50 mil, cada, por dia, foram as localizadas nos bairros da Imbiribeira, Afogados, Casa Amarela, […]
O Procon Pernambuco multou, nesta quinta-feira (23.04), seis agências da Caixa Econômica Federal (CEF), por descumprir a medida cautelar aplicada pelo órgão, com a determinação de evitar aglomerações para evitar a propagação do novo Coronavírus.
As agências multadas, em R$ 50 mil, cada, por dia, foram as localizadas nos bairros da Imbiribeira, Afogados, Casa Amarela, Encruzilhada, Santo Antônio, todas no Recife, e a de Casa Caiada, em Olinda. Na próxima semana, as fiscalizações terão continuidade e serão realizadas, também, no interior do estado.
Durante as fiscalizações, foram constatadas aglomerações e filas sem o devido distanciamento entre os consumidores, como orientado pelas autoridades sanitárias. “É importante que a população saiba que o Procon Pernambuco não está preocupado em multar qualquer estabelecimento financeiro. O que nós queremos e iremos continuar exigindo é que o direito e a vida dos consumidores sejam respeitados”, diz o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.
A Celpe está sendo cobrada mais uma vez pela Prefeitura de Tuparetama a fazer a manutenção geral de energia elétrica nos comandos de iluminação pública na cidade. As lâmpadas acendem durante o dia e apagam no horário da noite. Hoje estão ficando no escuro um total de 16 ruas. A informação é de Anchieta Santos. […]
A Celpe está sendo cobrada mais uma vez pela Prefeitura de Tuparetama a fazer a manutenção geral de energia elétrica nos comandos de iluminação pública na cidade. As lâmpadas acendem durante o dia e apagam no horário da noite. Hoje estão ficando no escuro um total de 16 ruas. A informação é de Anchieta Santos.
As ruas são Manoel Benedito de Lima, Delmiro Matias, Izidio Pereira, Bom Pastor, Frei Caneca, farmacêutico Aleixinho, Pedro Pires, Ana Leite Perazzo, Maria Francisca Leite, Damiao José da Silva, Elias Felipe Pessoa, Jacinto Amorim, Gonçalo Leite, Francisco Valentim do Nascimento, e as Travessa Izidio Pereira e Delmiro Matias, incluindo áreas próximas ao Batalhão da PM, Cemitério Divino Espirito Santo e do Colégio Olímpio Torres.
O último ofício assinado pelo Prefeito Deva Pessoa fazendo a solicitação foi enviado ontem, se juntando as cobranças anteriores feitas nos dias 09 e 22 de dez/2014 e 09 de janeiro de 2015.
A Celpe permanece como responsável pela iluminação de Tuparetama, uma vez que o município ainda não assinou o convênio para assumir a iluminação pública.
Em sua famosa canção “Prelúdio”, o cantor e compositor Raul Seixas diz que “um sonho que se sonha só, é só um sonho. Mas um sonho que se sonha junto, é realidade”. E essa foi a filosofia que pautou a vida do casal de empresários Joseph Domingos e Maria do Carmo Lima. Juntos desde os […]
Em sua famosa canção “Prelúdio”, o cantor e compositor Raul Seixas diz que “um sonho que se sonha só, é só um sonho. Mas um sonho que se sonha junto, é realidade”. E essa foi a filosofia que pautou a vida do casal de empresários Joseph Domingos e Maria do Carmo Lima.
Juntos desde os 15 anos de idade, os dois superaram os desafios desde o início do casamento para conseguir levar seus sonhos adiante: ele, firmar-se na carreira longe da mulher; e ela, montar o negócio longe do marido.
Enquanto Maria do Carmo cuidava de todas as etapas de um laboratório – desde a recepção até a análise clínica das amostras – Joseph se dedicava às atividades do banco, às oportunidades de aprendizagem, às especializações e cuidava dos filhos enquanto estava distante da região do Pajeú.
Como funcionário concursado do Banco do Brasil, Joseph precisava mudar de cidade a cada dois anos. Foram 25 anos entre a abertura do laboratório e a aposentadoria de Joseph. Mesmo distante, ele atuava no background dos negócios, auxiliando a esposa com os processos burocráticos e as expertises da área administrativa para a gestão estratégica.
Ao se aposentar pelo banco, em 2007, Joseph mergulhou de vez nos negócios da família, virou CEO do grupo e hoje se dedica mais a Pharmaplus, distribuidora de medicamentos e produtos hospitalares, que atende todo o Nordeste. Nesta entrevista concedida ao nosso blog, Joseph conta como foi que a família conseguiu construir o complexo de saúde no Vale do Pajeú, apesar das adversidades.
Como você e Maria do Carmo se conheceram?
Nós nos conhecemos desde a adolescência porque estudamos na mesma escola. Começamos a namorar aos 15 anos. Aos 18, passei no concurso do Banco do Brasil e fui trabalhar na agência de Serra Talhada. No ano seguinte, passei no vestibular de Administração da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). O banco priorizou minha remoção para o Recife porque o curso tinha afinidade com a atividade que eu exercia. Era o ano de 1976 e pouco depois Maria do Carmo foi para o Recife também, onde passou no curso de Farmácia, na UFPE.
Por que vocês se mudaram para João Pessoa?
Passei em um concurso interno do Banco do Brasil. A função não tinha nas agências do Recife. Então fui transferido para Mamanguape, uma cidade próxima a João Pessoa. Era o ano de 1979. Tive que pedir transferência do curso para a Universidade Federal da Paraíba. No ano seguinte, em 1980, nos casamos e Maria do Carmo conseguiu a transferência do curso de Farmácia para a UFPB. Ficamos até 1982 em João Pessoa, quando terminamos o curso no mesmo período.
Como surgiu a ideia de montar o laboratório em Afogados da Ingazeira?
Quatro professores de Maria do Carmo tinham um laboratório, eles começaram a se desentender e nós aproveitamos a oportunidade para comprá-lo. Então, decidimos montá-lo em Afogados da Ingazeira, porque naquela época só existia um na região. Era agosto de 1982. Em setembro, começou a história do laboratório Maria do Carmo. Nesta época, solicitei ao banco a transferência de cidade porque desde a universidade minha esposa tinha o sonho de montar um laboratório e já vinha se preparando para isso. Maria do Carmo sempre foi muito dedicada.
Vocês enfrentaram muitas dificuldades?
Sim. Primeiro, porque éramos muito jovens, tínhamos apenas 25 anos de idade. Maria do Carmo não tinha experiência e não tínhamos a quem recorrer. Havia outro laboratório forte na região, muito ativo, de um professor da Federal, mas ele não tinha interesse em nos ajudar. Ela foi muito corajosa de ter enfrentado essas dificuldades. E naquela época tudo era feito manualmente.
Quando começou a ver que o laboratório ia dar certo?
Fomos crescendo aos poucos. Quatro anos depois, em 1986, compramos um imóvel onde funcionava uma oficina de carros. Nesse ponto, construímos um novo laboratório e inauguramos dois anos depois, em 1988. Neste momento, houve um upgrade da imagem do laboratório, que passou a ser mais procurado. Nesse novo prédio, projetamos o futuro, compramos imóveis vizinhos, e formamos um complexo de quatro pavimentos, onde funciona o laboratório, a farmácia e o clinical center, que atende 20 especialidades médicas.
Como você conseguiu conciliar com sua profissão no Banco do Brasil?
Foi um período bastante difícil. Existe uma norma no Banco do Brasil em que o gestor, depois de dois anos em uma agência, deve se preparar para fazer uma mudança. Fui crescendo profissionalmente, ocupando cargos de gestão. Mas precisava conciliar com nossos negócios.
Abrimos a farmácia em 1980. Para isso, trabalhei na maioria das agências da região. Além de Afogados da Ingazeira, na de Tabira, Serra Talhada, Custódia, Arcoverde. Praticamente foi deixando de ter opção na região. Tive que ir para o Recife. Passei quase dois anos sendo gerente da agência Prefeitura do Recife.
Como foi esse período?
Desafiador. Eu tinha que ir todo fim de semana para Afogados da Ingazeira, ou Maria do Carmo ia para o Recife. Meus três filhos já moravam no Recife nessa época porque estudavam lá. E Maria do Carmo achava muito ruim essa situação porque ela ficava sozinha. Então, ela propôs ao Superintendente Estadual que eu retornasse para o interior. Ela argumentou que não aguentava mais a distância e que essa situação poderia acabar com nosso casamento. Inicialmente, o banco relutou porque havia feito muitos investimentos em mim. Fiz dois MBAs, um na USP e um na UFPE. Mas depois consegui ser transferido para Tabira e depois para Sertânia, onde me aposentei em 2007.
O que você fez após se aposentar?
Coloquei minha cabeça completamente nos interesses corporativos da família. Aproveitei o conhecimento administrativo que o banco me proporcionou e foi o período que houve o crescimento exponencial dos negócios. Nessa época, criamos a distribuidora de medicamentos e produtos hospitalares (Pharmaplus) e o clinical center em 2010. O próprio laboratório foi beneficiado por essa expansão, especialmente após 2007.
A Pharmaplus é hoje a empresa que você mais se dedica?
Sim. Ela tem uma cobertura de vendas para quase todo o Nordeste, chegando na divisa com Piauí e Maranhão. Recentemente, tivemos uma conquista importante: a Certificação de Boas Práticas de Armazenagem e Distribuição pela Anvisa. Era um sonho de dois anos, nos preparamos para essa conquista. Houve auditorias fortes e mais recentemente foi publicado no Diário Oficial. Em Pernambuco, somos a terceira distribuidora hospitalar que tem essa certificação. E atualmente estamos trabalhando em uma certificação para o laboratório também. Em termos de porte, a Pharmaplus está no top 5 do estado, emprega quase 50 pessoas só na distribuidora. No grupo todo, ultrapassa os 200 funcionários diretos e indiretos, estamos entre os maiores empregadores. Para uma cidade que está a 380 km da capital, é uma grande contribuição social.
Quem é Maria do Carmo para você?
Admiro muito ela, porque além de ter conseguido ficar à frente do laboratório e da farmácia, ela sempre me deu apoio na minha trajetória dentro do banco e foi uma grande mãe para nossos filhos. Estamos comemorando 40 anos de história do laboratório graças à dedicação, força de vontade e coragem dela para manter tudo isso e para que agora possamos estar juntos.
Como vocês dividem as funções dentro das empresas?
Maria do Carmo sempre foi a parte prática, operacional, ela é muito determinada. Eu fico mais na parte estratégica, de planejamento e visão de futuro. Mas ela participa de tudo, conhece todos os funcionários. Um complementa o outro.
Quais os planos para o futuro da Pharmaplus?
Até 2023 seremos também uma importadora de produtos hospitalares. Já estamos com autorização da Anvisa e o espaço físico está quase pronto. Estamos em fase de consultoria em São Paulo e Brasília, prospecção de fornecedores. A atividade é complexa, mas estamos avançando. O galpão de 900 m² fica vizinho ao atual prédio da Pharmaplus, no bairro de Manoela Valadares (Afogados da Ingazeira). Vai funcionar como um anexo. Atualmente, a Pharmaplus está instalada em um prédio de três mil metros quadrados, onde funciona a parte administrativa e o centro de distribuição.
Que outras estratégias vocês estão adotando?
A tecnologia está afetando os processos, a produtividade e as estratégias. A telemedicina já é uma tendência tanto para o laboratório, quanto para o clinical center e a farmácia. Nosso relacionamento com o cliente é totalmente eletrônico. No laboratório, o primeiro atendimento é presencial, mas o resultado é distribuído de forma eletrônica. O paciente só retorna se quiser. As pessoas não estão mais voltando para pegar resultados. Na distribuidora, o cliente tem acesso ao nosso mix de produtos e pode fazer a compra completa pelo sistema de e-commerce. Por isso, quem está substituindo Maria do Carmo é Laíse, nossa filha caçula. Ela tem espírito empreendedor. Ela trouxe muita novidade para o laboratório, processos de controle, entrega, que melhorou muito a qualidade do laboratório.
O município de Tabira chegou aos 100 casos de Covid-19. Segundo a prefeitura em nota, são 141 descartados, dois em investigação e cinco óbitos, com 78 recuperados. A Prefeitura de Afogados da Ingazeira informa teve o registro de cinco novos casos positivos para covid-19. São eles: Paciente do sexo feminino, 38 anos, servidora pública, há […]
O município de Tabira chegou aos 100 casos de Covid-19. Segundo a prefeitura em nota, são 141 descartados, dois em investigação e cinco óbitos, com 78 recuperados.
A Prefeitura de Afogados da Ingazeira informa teve o registro de cinco novos casos positivos para covid-19. São eles:
Paciente do sexo feminino, 38 anos, servidora pública, há oito dias vem apresentando sintomas, procurou o Hospital Regional e após consulta médica, realizou teste rápido, positivando. Encontra-se internada em leito de isolamento no referido hospital.
Foram mais dois casos positivos, contatos da paciente acima citada. São pacientes do sexo masculino, um de 32 anos, auxiliar administrativo e o outro de 21 anos, estudante, esse último já com resultado iGG reagente, considerado recuperado.
Paciente do sexo masculino, 73 anos, faz tratamento de hemodiálise em outra cidade, apresentou sintomas sugestivos de COVID-19, realizou o teste rápido com resultado Positivo.
Paciente do sexo feminino, 53 anos, contato do caso positivo acima citado, realizou o teste rápido com resultado Positivo.
Todos os casos positivos, exceto a paciente internada e o caso recuperado, seguem cumprindo isolamento domiciliar e estão sendo monitorados pelas Equipes de Atenção Básica e Vigilância em Saúde.
Hoje entra em investigação um óbito ocorrido em Recife. Trata-se de paciente do sexo feminino, 63 anos, internada no Hospital da Restauração há 05 dias após sofrer um Acidente Vascular Cerebral quando realizava procedimento de hemodiálise. Após sintomas sugestivos de covid-19, ontem foi realizada a coleta do swab e hoje a Secretaria Estadual de Saúde informou do exame da mesma. Infelizmente, a paciente veio a óbito e nós aguardamos o resultado para posterior divulgação.
“Hoje tivemos o registro de quatro pacientes curados após avaliação clínica e epidemiológica. Também foram realizados trinta testes rápidos para covid em nossa unidade de campanha dia, todos negativos”.
A Secretaria de Saúde de Sertânia informa, nesta terça-feira (23), que três casos foconfirmados para Covid-19 no município, após realização de testes rápidos.
A cidade chegou a 126 casos confirmados, 78 recuperados, 360 descartados e 21 casos em recuperação.
Nas últimas 24 horas sete casos foram descartados, também com realização de testes rápidos. Dos casos descartados um estava em investigação. O boletim traz, ainda, a entrada de 14 casos em investigação e a recuperação de mais oito pacientes.
A Secretaria de Saúde de Arcoverde informa que, nesta terça-feira, 23 de junho, até às 17 horas, foram confirmados quatro (04) novos casos de Covid-19 e quatro (04) curados.
O boletim diário, portanto, fica com quinze (15) suspeitos, trezentos e setenta e quatro (374) descartados, duzentos e trinta e cinco (235) confirmados, dezoito (18) óbitos e cento e quatro (104) recuperados.
Vale lembrar, que dentro dos 235 confirmados, estão contabilizados os 18 óbitos e 104 curados. No total, a cidade tem dois (02) pacientes em UTI e onze (11) em enfermaria.
No Hospital Regional Ruy de Barros Correia, há um paciente (01) na UTI e há seis (06) em enfermaria. No Hospital de Campanha há cinco (05) internados. No Hospital Memorial Arcoverde há um (01) paciente na UTI.
Em audiência pública com a participação do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, realizada nesta quarta-feira (27), o deputado federal Danilo Cabral (PSB) pediu que ele entregue o cargo. “O próprio governo tem atacado diariamente sua dignidade como ministro. Avalie, em nome de sua dignidade pessoal e dos interesses do Brasil, se não está na […]
Em audiência pública com a participação do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, realizada nesta quarta-feira (27), o deputado federal Danilo Cabral (PSB) pediu que ele entregue o cargo. “O próprio governo tem atacado diariamente sua dignidade como ministro. Avalie, em nome de sua dignidade pessoal e dos interesses do Brasil, se não está na hora de Vossa Excelência entregar o cargo”, afirmou.
Durante a audiência o ministro fez referências aos resultados positivos de Pernambuco na educação, citando as escolas técnicas e a redução da evasão escolar. E disse que o modelo de Pernambuco poderia ser levado para todo país. Danilo Cabral, em sua participação, destacou que, para estar entre os estados com melhor Ideb no Brasil, o estado tornou a educação uma política pública central na primeira gestão do ex-governador Eduardo Campos, em 2007 e isso não foi descontinuado nas gestões seguintes.
“E é exatamente isso que falta ao governo atual. Esse governo não coloca a educação como uma política estratégica para o país e o senhor não pode ficar omisso”, criticou Danilo Cabral, que é ex-secretário de Educação de Pernambuco e foi presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados na última Legislatura. O deputado acrescentou que “quando avançamos em Pernambuco, fizemos com base em planejamento com metas, prazos, responsáveis e indicadores”.
Danilo Cabral frisou que o ministro “sequer fez referência ao Ideb, que é o principal indicador de avaliação de resultado. Também criticou o fato de não haver informações sobre as posições do ministro em relação ao Fundeb (expirará em 2020), ao teto dos gastos, que tem reduzido os investimentos na área, e nem mesmo à Reforma da Previdência no que tange os professores. “Além de a proposta promover o aumento no tempo de contribuição para a carreira do magistério, iguala homens e mulheres em relação à idade mínima. É uma contradição, tendo em vista que a regra geral estabelece essa diferenciação. E não leva em consideração que é uma profissão muito desgastante e o estresse faz parte da realidade”, comentou.
A audiência pública foi realizada na Comissão de Educação, com o objetivo de que Ricardo Vélez Rodríguez falasse sobre o andamento dos trabalhos no MEC.
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