Balança comercial tem superávit de US$ 19,6 bilhões em 2015, o maior desde 2011
Por Nill Júnior
Agência Brasil – A balança comercial encerrou 2015 com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 19,681 bilhões. O resultado superou previsão do governo, de superávit de US$ 15 bilhões, e é o melhor desde 2011, quando a balança fechou o ano superavitária em US$ 29,7 bilhões.
O saldo representa uma recuperação frente a 2014, quando a balança comercial brasileira terminou negativa emUS$ 4 bilhões, primeiro déficit registrado desde 2000.
O saldo anual foi divulgado hoje (4) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O superávit resulta de US$ 191,1 bilhões em exportações e US$ 171,4 bilhões em importações. Foi informado ainda o saldo de dezembro, que ficou positivo em US$ 6,24 bilhões.
Apesar do resultado positivo da balança, 2015 foi um ano de queda das vendas do Brasil para o exterior. As exportações registraram retração de 14,1% na comparação com 2014.
Nas importações, a queda foi de 24,3%. O superávit da balança comercial deveu-se à queda das importações em rítmo mais acentuado que as exportações. O país desacelerou a compra de bens no exterior devido a fatores como a queda na atividade econômica e o dólar em alta.
Por Tito Barbosa Na noite da última sexta (22) tomou posse como administrador paroquial na Paróquia de São José, em São José do Egito, o padre Wellington Luiz. O padre foi acolhido pelas pastorais e movimentos da paróquia nas proximidades da matriz e, em seguida, seguiram para participarem da missa de posse presidida pelo bispo […]
Na noite da última sexta (22) tomou posse como administrador paroquial na Paróquia de São José, em São José do Egito, o padre Wellington Luiz. O padre foi acolhido pelas pastorais e movimentos da paróquia nas proximidades da matriz e, em seguida, seguiram para participarem da missa de posse presidida pelo bispo diocesano dom Egidio Bisol. Vários padres da diocese estiveram participando.
Padre Wellington agradeceu ao povo de Flores que esteve presente e saudou ao povo de São José onde teve início a sua caminhada com o estágio pastoral em 2014.
“Volto com o mesmo objetivo de trabalhar e servir ao povo de Deus nesta paróquia , inspirado pelo meu lema sacerdotal que diz: Estou entre vós como aquele que serve. Quero ser para vocês este instrumento de Deus, agindo e atuando espelhado em Jesus, o Bom Pastor, que vai em busca da ovelha perdida e que enfaixa suas feridas e as cura. Quero visitar cada comunidade para conhecer a realidade de cada uma, ouvindo a voz do povo”, disse o padre.
Tabira: o padre José Cícero foi empossado na noite deste sábado (23) como pároco da Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios, em Tabira. Muitos fieis foram recepcionar o padre nas imediações do terminal rodoviário da cidade.
Durante a missa de posse presidida pelo bispo diocesano, dom Egidio Bisol, uma forte chuva caiu sobre a cidade, acompanhada de relâmpagos e trovões.
Padre Cícero agradeceu aos paroquianos de Brejinho que estavam presentes, sua antiga paróquia, e disse contar agora com a ajuda dos paroquianos de Tabira durante os 8 anos que estará à frente da paróquia.
“Deus nos chama para viver com intensidade este novo tempo. Desde já, conto e preciso da ajuda de todos, cheios de esperança, impelidos pelo Espírito, com grande confiança em Deus e a intercessão de Maria Santíssima. A missão não termina. Não se acomodem, não parem. A Igreja precisa muito de vocês, de nós. Somos a Igreja”, concluiu.
Prezado Nill Júnior, Sobre notícia veiculada no blog acerca da Licitação para a habilitação de empresa para atuar no São João 2019, a Prefeitura de Arcoverde esclarece que o processo licitatório seguiu rigorosamente todas as exigências previstas na legislação em vigor. Nada há que se questionar neste processo licitatório, conduzido pela CPL – Comissão Permanente […]
Sobre notícia veiculada no blog acerca da Licitação para a habilitação de empresa para atuar no São João 2019, a Prefeitura de Arcoverde esclarece que o processo licitatório seguiu rigorosamente todas as exigências previstas na legislação em vigor.
Nada há que se questionar neste processo licitatório, conduzido pela CPL – Comissão Permanente de Licitação do município, com todo zelo, lisura, transparência e legalidade. Se alguma empresa, porventura, não foi aceita no certame, trata-se de descumprimento de prazo, de inadequação de documentos ou de não obediência às exigências do Edital.
Sobre suposta análise da licitação por parte do Tribunal de Contas do Estado, até o momento a Prefeitura de Arcoverde não recebeu qualquer notificação do TCE.
Neste sábado, foi notícia a decisão da prefeita de Camaragibe, Nadegi Queiroz (Republicanos), de decretar estado de calamidade pública no âmbito da administração financeira. A decisão da prefeita veio devido à grave situação econômica de Camaragibe, a qual compromete pagamento de despesas essenciais e o cumprimento de obrigações financeiras. “A dificuldade financeira vem da expressa […]
Neste sábado, foi notícia a decisão da prefeita de Camaragibe, Nadegi Queiroz (Republicanos), de decretar estado de calamidade pública no âmbito da administração financeira.
A decisão da prefeita veio devido à grave situação econômica de Camaragibe, a qual compromete pagamento de despesas essenciais e o cumprimento de obrigações financeiras.
“A dificuldade financeira vem da expressa queda no repasse das verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) pelo Governo Federal”, diz a administração.
A decisão de Nadegi em Camaragibe é apenas a primeira de uma série de decretos que foram ou serão lançados esta semana. Pelo que o blog apurou com exclusividade, são 70 os municípios a decretar a situação.
A lista atualmente conta com os seguintes municípios:
1 – Paudalho
2 – Tracunhaem
3 – Itapissuma
4 – João Alfredo
5 – Limoeiro
6 – Santa Maria da Boa Vista
7- Feira Nova
8 – Itaíba
9 – Lagoa do carro
10 – Belo Jardim
11. Tuparetama
12. Belém de Maria
13- Bezerros
14- Quipapá
15 – Ibimirim
16 – Araçoiaba
17 – Passira
18 – Taquaritinga do Norte
19 – Jataúba
20. Sanharó
21. Poção
22. Ingazeira
23. Brejo da Madre de Deus
24. Triunfo
25. Venturosa
26. Ilha de Itamaracá
27. Alagoinha
28. Pedra
29. Moreilandia
30. Frei Miguelinho
31. Taquaritinga
32. São José do Egito
33. Ribeirão
34. Dormentes
35. Tupanatinga
36. São Benedito do Sul
37. Surubim
38. Moreno
39. Iati
40. Águas Belas
41. Iguaracy
42. Salgueiro
43. Custodia
44. Xexéu
45. Timbauba
46. Arcoverde
47. Orobó
48. Ferreiros
49. Parnamirim
50. Orocó
51. Camaragibe
52.Canhotinho
53. Palmeirina
54. Caetés
55. Calçado
56. Lagoa de Itaenga
57. São João
58. Trindade
59. Mirandiba
60. Gameleira
61. Jatobá
62. Terezinha
63. Vicencia
64. Santa Cruz
65. Paranatama
66. Altinho
67. Catende
68. Saloá
69. Bonito
70. Sertânia
Outras cidades deverão aderir essa semana. Há uma expectativa de que o número chegue a cem.
Cidades que esta semana noticiaram que estão equilibradas por “gestão eficiente”, como Flores, de Marconi Santana, o primeiro a antecipar o pagamento de novembro e o município do famigerado “prefeito fonte”, que diz “vir dinheiro a fole nos próximos dias”, por motivos óbvios, não aderiram ao movimento.
A iniciativa dos prefeitos é estratégica, porque a partir dos decretos, a Assembleia Legislativa pode declarar e reconhecer estado de calamidade pública.
Especialista no tema, o advogado e ex-prefeito de Triunfo, João Batista Rodrigues diz que a crise é estrutural. “Alguns municípios são inviabilizados pelo déficit previdenciário de seus fundos próprios de previdência, planos de cargos e carreiras insustentáveis, fixação de pisos salariais sem recursos suficientes para cobrir a despesas e o subfinanciamento de programas federais tocados pelos entes locais”.
Com o reconhecimento pela ALEPE, municípios poderão, comprovando a queda real de receita, segurar por exemplo repasses previdenciários, caso não tenham condições de arcar. Os órgãos de controle poderão com base na lei isentá-los de punições como rejeição de contas.
A dúvida é saber qual impacto real terá a recomposição de perdas com o FPM e antecipação do ICMS sancionado pelo presidente Lula, com previsão de liberação dia 30 de novembro.
Importante acompanhar para garantir que o recurso seja usado rigorosamente para sanear o passivo com fornecedores, servidores e pagar o décimo terceiro salário. Isso prova que na hora de escolher nossos representantes, temos como sociedade que encontrar perfis com cada vez mais responsabilidade gerencial, sem perder responsabilidade social.
Mais equilíbrio com investimentos em saúde, educação, infraestrutura, assistência social e menos prefeitos festeiros, gastadores, de oba oba. Mais gestão, menos pão e circo.
Impacto no orçamento seria de R$ 3 bilhões até o fim de 2026 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino suspendeu neste domingo (21) os efeitos do Artigo 10 do Projeto de Lei (PL) nº 128/2025, aprovado pelo Congresso Nacional, que permite o pagamento das chamadas emendas de relator (RP 9), conhecidas como […]
Impacto no orçamento seria de R$ 3 bilhões até o fim de 2026
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino suspendeu neste domingo (21) os efeitos do Artigo 10 do Projeto de Lei (PL) nº 128/2025, aprovado pelo Congresso Nacional, que permite o pagamento das chamadas emendas de relator (RP 9), conhecidas como o orçamento secreto.
O trecho revalida os restos a pagar desde 2019, que são as despesas empenhadas não pagas que haviam sido canceladas a partir de lei de 2023.
Esses valores poderão ser quitados até o fim de 2026, inclusive recursos de emendas parlamentares. A estimativa de impacto para os cofres do governo está em torno de R$ 3 bilhões.
A decisão de Dino tem caráter liminar, mas passará por referendo do plenário da Corte. Ela foi tomada em uma ação apresentada por deputados federais e pelo partido Rede Sustentabilidade. Eles afirmam que, do montante aproximado de R$ 1,9 bilhão em restos a pagar de emendas parlamentares inscritos no orçamento desde 2019, cerca de R$ 1 bilhão corresponde a restos a pagar oriundos de RP 9.
O PL foi aprovado no Senado na última quarta-feira (17) e seguiu para sanção presidencial. O prazo para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é 12 de janeiro. Caso o trecho seja vetado por Lula, o ato deve ser comunicado ao ministro relator.
Para Dino, a revalidação de restos a pagar não processados ou já cancelados relativos às emendas de relator é incompatível com o regime jurídico atual. “Com efeito, cuida-se de ressuscitar modalidade de emenda cuja própria existência foi reputada inconstitucional [pelo STF]”, diz Dino, na decisão.
O ministro deu, ainda, prazo de dez dias para que a Presidência da República preste informações sobre a compatibilidade da “ressuscitação” das emendas de relator com a responsabilidade fiscal e com o plano de trabalho homologado pelo plenário do STF.
Entenda
O impasse sobre a liberação das emendas começou em dezembro de 2022, quando o STF entendeu que as emendas chamadas de RP8 (emenda de comissão) e RP9 eram inconstitucionais. Após a decisão, o Congresso Nacional aprovou uma resolução que mudou as regras de distribuição de recursos por emendas de relator para cumprir a determinação da Corte.
No entanto, o PSOL, partido que entrou com a ação contra as emendas, apontou que a decisão continuava em descumprimento. Em agosto do ano passado, Dino determinou a suspensão das emendas e decidiu que os repasses devem seguir critérios de rastreabilidade.
No início deste ano, o STF homologou o plano de trabalho no qual o Congresso se comprometeu a identificar os deputados e senadores responsáveis pelas emendas ao Orçamento e os beneficiários dos repasses. A decisão também liberou o pagamento das emendas que estavam suspensas.
“Em tal Plano de Trabalho, contudo, não há previsão quanto à possibilidade de ‘ressuscitação’ de restos a pagar, o que evidencia que a disciplina ora impugnada extrapola os parâmetros institucionais e as balizas fixadas em conjunto, pelos 3 Poderes, para a superação das inconstitucionalidades então reconhecidas”, diz Dino.
Para o ministro, a aprovação do Artigo 10 do projeto de lei é uma afronta à Constituição. “Verifico indícios de que o projeto de lei complementar impugnado promove violação ao devido processo constitucional orçamentário, à Responsabilidade Fiscal e às cláusulas pétreas [sobre separação dos Poderes e direitos e garantias fundamentais] da Constituição Federal”, diz.
Além de tratar dos restos a pagar, o PL aprovado faz o corte de incentivos fiscais, a principal aposta do governo para equilibrar o Orçamento de 2026. Com potencial de elevar a arrecadação em cerca de R$ 22,4 bilhões no próximo ano, a proposta também aumenta tributos sobre empresas de apostas on-line (bets), fintechs e grandes empresas que remuneram sócios por meio de juros sobre capital próprio (JCP).
Colaboração ativa
Na decisão liminar, o ministro Flávio Dino lembrou que o contexto atual do país é marcado por “graves dificuldades fiscais” e que todos os Poderes da República têm o dever constitucional de “colaborar ativamente” para a preservação do equilíbrio fiscal. Para ele, o pode público não pode criar ou ampliar despesas de caráter abusivo, desproporcional ou dissociado das capacidades fiscais do Estado.
“Tal dever de contenção projeta-se, de modo inequívoco, sobre práticas problemáticas, como a proliferação de ‘penduricalhos remuneratórios’ no âmbito do Poder Judiciário e das funções essenciais à Justiça — Ministério Público, Advocacia Pública e Defensoria Pública —, bem como sobre a concessão reiterada e pouco transparente de benefícios fiscais a determinados setores econômicos, sem avaliação consistente de impacto orçamentário e financeiro”, escreveu.
“A mesma lógica constitucional de contenção deve incidir, com rigor, sobre tentativas de reativação de recursos oriundos de emendas parlamentares à margem do ciclo orçamentário regular. Vale dizer: os três Poderes estão diante do inadiável dever de cumprir os ditames constitucionais da Responsabilidade Fiscal, para que haja fidelidade à ética no exercício dos cargos mais elevados da República”, afirmou Dino. As informações são da Agência Brasil.
Em Bela Cruz, no Ceará, teve festa na recepção ao filho ilustre, Giuliano Eriston. Ele venceu a 10ª temporada do The Voice Brasil, da Rede Globo, na final que aconteceu na noite da quinta-feira (23), depois de cantar Luz do Sol, de Caetano Veloso. Ontem ele desfilou num carro de bombeiros na sua cidade natal. Um prêmio […]
Em Bela Cruz, no Ceará, teve festa na recepção ao filho ilustre, Giuliano Eriston.
Ele venceu a 10ª temporada do The Voice Brasil, da Rede Globo, na final que aconteceu na noite da quinta-feira (23), depois de cantar Luz do Sol, de Caetano Veloso.
Ontem ele desfilou num carro de bombeiros na sua cidade natal. Um prêmio de consolação para nós sertanejos que queríamos a ida à frente do serra-talhadense Carlos Filho. Ele mesmo torcia pro cearense.
E vale lembrar, Bela Cruz tem alguma conexão com o Pajeú por ser a terra natal do Monsenhor Assis Rocha, que serviu por anos à Diocese de Afogados da Ingazeira.
Quando completou meio século de ordenação sacerdotal, em agosto de 2018, Monsenhor Assis recebeu uma legião de amigos do Pajeú, entre sacerdotes, ex-paroquianos e amigos. Este blogueiro e Anchieta Santos foram só dois deles. O mundo é pequeno…
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