Alegando segurança, Afogareta define vestir obrigatório do Abadá na Avenida
Por Nill Júnior
Vestimenta 2019 terá mais conforto e medida evita confusão entre quem está ou não no bloco, diz organização
A direção do bloco Arerê, que será puxado pelo trio no Afogareta 2019, anunciou nas redes sociais uma camisa com maior conforto pros associados. Com o lançamento, uma definição: quem estiver usando o item de forma incompleta será abordado pelos seguranças para que vista o abadá.
A medida visa mais controle e segurança para quem estiver no bloco, evitando confusão entre quem está ou não participando da festa dentro do cordão de isolamento e até revezamento de abadás, dificultando o trabalho dos comissários.
“A tradicional customização está permitida, desde que sejam preservadas as logomarcas do bloco e patrocinadores.
“O diferente não é bonito, o diferente quer burlar e facilitar a entrada de pessoas sem o abadá no cordão de isolamento. Que cada um faça sua parte, porque nós, da organização, estamos prezando pela segurança, beleza e continuidade do evento”, diz o comunicado.
A entrega dos abadás, acontece hoje a partir das 20h no Espaço Arerê, montado pela primeira vez por trás da área de Camarotes.
Shows: a festa, que chega à 21ª edição, terá shows de Chicabana, dia 11, Psirico, dia 12 e Yohanes, dia 13. O blog e parceiro oficial do evento.
O Secretário de Administração de Iguaracy, Marcos Henrique, falou hoje ao programa Manhã Total sobre o fechamento da agência Sicoob do município. De fato, a agência amanheceu fechada esta manhã. “Pra nós, nada chegou oficialmente. Agradecemos ao Sicoob que tem serviço prestado. Mas precisa ter segurança em se tratando de uma folha de quase R$ […]
O Secretário de Administração de Iguaracy, Marcos Henrique, falou hoje ao programa Manhã Total sobre o fechamento da agência Sicoob do município. De fato, a agência amanheceu fechada esta manhã.
“Pra nós, nada chegou oficialmente. Agradecemos ao Sicoob que tem serviço prestado. Mas precisa ter segurança em se tratando de uma folha de quase R$ 1 milhão. A prefeitura deu total apoio para a agencia vir”, disse.
Segundo ele, folha e tributos estavam sendo repassados para o Sicoob. “Porém, a assinatura de um contrato precisa de compromissos dos dois lados. Estamos tratando de dinheiro público”.
Na última sexta seria assinado o convênio. Em fevereiro as contas foram abertas no Sicoob. Mas, diz Marcos, a negociação travou segundo ele por que o banco não atendeu algumas exigências. Uma delas, permanecer no mínimo por 2 anos no município. “Como estou migrando uma folha de quase R$ 1 milhão e o banco não assume essa responsabilidade?”
Outra foi implantação de mais um caixa eletrônico e condições de pagamento dos servidores no mesmo dia da transferência. Marcos disse que, apesar de a agência ter fechado as portas hoje, considera que por não ter havido comunicação oficial ainda há margem para negociar sua reabertura. “Estamos abertos”, disse em nome da gestão Zeinha Torres.
Inspiração veio do fotógrafo araraquarense Beto Ambrósio para fazer a viagem que teve uma parada especial na Basílica de Aparecida. Ele retorna para Afogados da Ingazeira (PE) nesta quinta. Do G1 O fotógrafo pernambucano Cláudio Kennedy da Silva Queiroz, de 42 anos, pedalou 2,9 mil quilômetros para visitar parentes em Araraquara (SP). O ciclista saiu […]
O fotógrafo Cláudio Kennedy Queiroz viajou 2,9 mil km de bike para visitar parentes em Araraquara (SP). (Foto: Arquivo pessoal)
Inspiração veio do fotógrafo araraquarense Beto Ambrósio para fazer a viagem que teve uma parada especial na Basílica de Aparecida. Ele retorna para Afogados da Ingazeira (PE) nesta quinta.
Do G1
O fotógrafo pernambucano Cláudio Kennedy da Silva Queiroz, de 42 anos, pedalou 2,9 mil quilômetros para visitar parentes em Araraquara (SP). O ciclista saiu de Afogados da Ingazeira (PE), no sertão pernambucano, em 15 de abril e foi recebido na noite de 8 de maio por vários primos na entrada de Araraquara, após 24 dias de viagem. Após passar uma semana com a família, ele retorna a Pernambuco de avião na tarde desta quinta-feira (17).
Na viagem a São Paulo, Kennedy fez questão de aumentar o percurso em mais de 400 quilômetros para poder passar em Aparecida do Norte (SP) para visitar a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
A bicicleta do fotógrafo pernambucano Kennedy em frente à Basílica de Aparecida: ‘parte mais emocionante’. (Foto: Arquivo pessoal)
“Eu quis agradecer porque consegui na minha vida esse ano duas vitórias com os meus filhos. Um passou no vestibular para direito e o outro tornou-se militar, era um sonho para mim, eu lutei por isso, eu pedi muito a Deus”, contou.
Ele conta que chegar a Aparecida foi a parte mais emocionante da viagem. “Eu chorei muito. Lembrei da minha mãe, que já é falecida, mas que era muito devota, lembrei muito dos meus filhos, da família, da minha namorada, de todo mundo”, diz.
Família unida
A família Queiroz é muito grande e, na década de 1970, foi separada em um lado paulista e um lado pernambucano. O tio de Kennedy se mudou para Araraquara e chamou os irmãos. Um dos que aceitaram foi o pai de Kennedy, que chegou a ficar por um ano, mas não se adaptou e voltou para Pernambuco.
A família voltou a se reunir em 2008 quando uma das primas de Araraquara se aposentou e viajou até Afogados para rever os parentes. Desde então, Fátima Queiroz tem ido anualmente para Pernambuco.
Inspiração araraquarense
Cláudio Kennedy Queiróz pedalou cerca de 120 km por dia de Pernambuco a Araraquara (SP). (Foto: Reprodução EPTV)
A ideia da viagem ocorreu durante uma dessas visitas da prima Fátima a Afogados. Na época, ela comentou sobre o fotógrafo araraquarense Beto Ambrósio que pedalou 25 mil quilômetros por 17 países da América Latina.
Para fazer a viagem ele fez um detalhado planejamento. Ciclista há três anos, intensificou os treinos, fez um check up da saúde, pegou orientações com uma nutricionista, estudou o percurso e leu todos os livros de Beto Ambrósio e até chegou a trocar e-mails com o fotógrafo-ciclista.
A bike também foi preparada para a viagem. Foi toda envelopada e ganhou um alforje no qual Queiroz carregou produtos de higiene, suplementos, roupas, pneu, câmera de ar, uma barraca e até um fogareiro com uma panelinha que nunca foram usados.
Aprendizado no caminho
Kennedy pedalou uma média de 120 km por dia. Geralmente, começava às 5h e parava às 14h, lutando consigo mesmo para vencer os percursos, alguns difíceis como as montanhas de Minas Gerais.
Como combustível Kennedy usava a falta de confiança de algumas pessoas na sua conquista. “O que mais me fortalecia eram as críticas negativas. Quando a pessoa diz que eu não sou capaz eu provo que sou capaz”.
Ao longo da viagem ele passou por seis estados e conheceu muita gente que o ajudou, mas também teve decepções. “Eu fui muito recriminado. Você está em uma bike e quando chega para se alimentar em algum lugar ou para dormir, eles olham para você como um peregrino, um esmoler”, contou.
O momento mais dolorido aconteceu ao ser rejeitado por um conterrâneo que tinha uma pousada na Bahia. “Isso nunca vai sair de mim. O apelido dele era ‘Pernambuco’ e eu fui humilhado por ele. Eu queria um quarto para dormir e ele negou porque eu disse que iria colocar a bicicleta dentro do quarto. Ele pegou o dinheiro balançando na minha frente e falou ‘vai embora daqui’.
“Isso me marcou muito. Eu disse para ele que ele não era de Pernambuco porque o povo do meu estado é muito acolhedor. E que ele não tinha direito de usar o nome de Pernambuco”, disse.
Esses acontecimentos e a constante superação durante a trajetória fizeram com que o fotógrafo aprendesse muito sobre si mesmo e também sobre as pessoas.
“Na estrada eu chorava, eu brigava com Deus, eu falava com Deus, eu cantava. Fiz muitos amigos. Encontrei refugiados da Venezuela, pessoas de outros estados, pessoas que estavam fazendo o mesmo que eu”, conta.
Tanto Kennedy quanto a sua bicicleta chegaram intactos a Araraquara, mas ele reconhece que a viagem foi perigosa. Os parentes tanto de Araraquara quanto de Pernambuco acompanharam a trajetória com preocupação por meio dos vídeos que ele gravava no final de todos os dias.
Kennedy volta para Pernambuco a tempo de comparecer na formatura do filho como militar em Recife e já decidiu a próxima viagem. No ano que vem ele quer fazer esse mesmo percurso, só que de carro e com uma decisão: “Quando eu ver essas pessoas nas estradas eu vou parar para ajudar”, afirma.
Prefeituras deverão cadastrar novas obras juntos ao Governo Federal em breve A presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) Márcia Conrado participou nesta segunda-feira (11/09) ao lado da governadora Raquel Lyra, do Ministro da Casa Civil, Rui Costa, da Ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos e do Ministro dos Transportes, Renan Filho do […]
Prefeituras deverão cadastrar novas obras juntos ao Governo Federal em breve
A presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) Márcia Conrado participou nesta segunda-feira (11/09) ao lado da governadora Raquel Lyra, do Ministro da Casa Civil, Rui Costa, da Ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos e do Ministro dos Transportes, Renan Filho do lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no Recife, que vai investir R$ 1,7 trilhão, de investimentos público e privado, em todos os estados brasileiros. Pernambuco receberá cerca de R$ 92 bilhões.
A secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, frisou a importância da Amupe na consolidação do PAC nos municípios. A gestora informou que até o final do ano, o governo abrirá um espaço para os gestores cadastrarem as principais obras de seu município que precisam de conclusão, posteriormente estes investimentos serão selecionados. O governo federal reservou R$ 136 bilhões para este momento.
O montante total do PAC será aplicado em nove eixos de atuação como infraestrutura social e inclusiva, transporte eficiente e sustentável e cidades sustentáveis e resilientes. No Estado, o Programa será responsável pela conclusão da Ferrovia Transnordestina, no trecho que se estende de Salgueiro ao porto de Suape, que também será ampliado através de recuperação e novos investimentos.
Nas rodovias, estão previtas a recuperação e duplicação de trechos das BR 232, BR 408, BR 407, BR 423, dentre outras. O PAC também prevê a construção de um novo terminal de passageiros no aeroporto de Serra Talhada e investimentos na aviação regional de Pernambuco.
A presidente da Amupe e prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, frisou o papel de Pernambuco no sucesso do novo Programa. “Pernambuco é um lugar de riqueza cultural, talento inigualável e um espírito empreendedor que é verdadeiramente inspirador. Em nossas cidades e municípios, testemunhamos o potencial ilimitado de nossos cidadãos. E agora, com o lançamento deste programa, estamos investindo nesse potencial e na garantia da qualidade de vida de todos os pernambucanos. Juntos, vamos construir um futuro mais brilhante e próspero para Pernambuco”, frisou Márcia.
A Celpe deixa Serra Talhada na mão desde a noite de ontem, por conta das constantes interrupções no fornecimento e instabilidade essa manhã. O fornecimento foi interrompido às 22h40 e só foi retomado precariamente às três da madrugada. Essa manhã, os relatos são de que algumas áreas da cidade tiveram a retomada no abastecimento e […]
A Celpe deixa Serra Talhada na mão desde a noite de ontem, por conta das constantes interrupções no fornecimento e instabilidade essa manhã. O fornecimento foi interrompido às 22h40 e só foi retomado precariamente às três da madrugada.
Essa manhã, os relatos são de que algumas áreas da cidade tiveram a retomada no abastecimento e outras não. Em outras áreas a iluminação pública lembra um pisca-pisca, acendendo e apagando.
Como Serra Talhada é a cidade mais importante economicamente da região e uma das maiores do Estado o episódio gera críticas das áreas do comércio e serviços. A Celpe ainda não se manifestou.
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