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Sandrinho e Arthur Amorim provam importância da vacinação contra Covid-19 em sessão da Câmara

Publicado em Notícias por em 2 de fevereiro de 2022

O Prefeito de Afogados da Ingazeira, Alessandro Palmeira, participou da primeira sessão do ano da Câmara Municipal de Vereadores.

Durante a sessão, o prefeito pode ouvir os requerimentos dos vereadores e a opinião dos participantes inscritos na “Tribuna Popular”, sobre a vacinação das crianças de 5 à 11 anos contra a COVID-19.

O Secretário de Saúde, Artur Amorim,  participou da plenária e apresentou um cenário epidemiológico preocupante.

“Saímos de uma média controlada nos últimos seis meses de 01 caso por dia para 180 casos dia, e isso preocupa muito. Tivemos um aumento de 266% nos casos de Covid. E o que nos preocupa agora é a alta infectividade de crianças, caso não sejam vacinadas. Só em Janeiro deste ano mais de 170 crianças testaram positivo. Um público vulnerável que ainda não recebeu vacina,” destacou o secretário.

Ele fez questão de afirmar que as pessoas não devem ter medo de vacinar seus filhos, porque se a Omicron contaminar nossas crianças em massa, poderemos ter um colapso na saúde.

Estiveram participando da primeira sessão de 2022 todos os vereadores e a vereadora da casa,  assim como o presidente da Câmara, Rubinho do São João, o Secretário Municipal de Governo, Alexandre Morais, e populares.

Em sua fala, o Prefeito Sandrinho reafirmou o seu compromisso com a vida e com a saúde das crianças.

“Vivemos tempos difíceis. Mas vamos supera-los juntos. Todas as vacinas são aprovadas pela ANVISA, pelo Ministério da Saúde, e que eu não seria louco de fazer um decreto desse sem antes primeiro ouvir as autoridades sanitárias. Vemos em todos os lugares um aumento vertiginoso de casos de COVID, atingindo também nossas crianças. Vacinar é uma questão de saúde, mas também é um gesto de amor. Vamos vacinar e proteger nossas crianças,”.

Dados provam eficácia: ao todo, 20,6% das crianças de 5 à 11 anos já receberam a primeira dose da vacina contra a COVID em Afogados.

Nenhuma delas apresentou reação adversa à vacina registrada em nossos sistemas.

Dado preocupante é que 34,1% da população com 18 anos ou mais ainda não tomou a dose de reforço em Afogados da Ingazeira.

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