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PT recebe aceno para voltar a compor Frente Popular em Afogados da Ingazeira

Publicado em Notícias por em 12 de janeiro de 2020

Discursos em posse de novo Diretório Municipal abrem caminho para o entendimento.

Por André Luis

Tomou posse na noite deste sábado (11.01), na Câmara de Vereadores de Afogados da Ingazeira, o Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) de afogados da Ingazeira para o quadriênio 2020/2023, que terá na presidência Mônica Souto.

Estavam presentes no evento, além do vice-prefeito de Afogados da Ingazeira, Alessandro Palmeira, o Sandrinho, que também é o presidente municipal da Rede, o presidente da Câmara de Vereadores, Igor Sá Mariano, os presidentes municipais do Podemos, Ivanildo Valeriano, a presidenta do PSOL, Nadja Gonçalves e do PSB, Ademar José.

A solenidade contou ainda com as presenças do presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Afogados da Ingazeira (STR), João Alves e da Presidenta da Federação dos Trabalhadores Rurais (Fetape), Cícera Nunes. Apesar de convidado, Alberto Seabra, presidente do PC do B afogadense que é enteado do ex-prefeito Totonho Valadres (MDB), não compareceu.

Segundo informações de uma fonte, todos os discursos foram na linha de que o PT voltasse a compor a Frente Popular de Afogados da Ingazeira. O vice-prefeito, Alessandro Palmeira, por exemplo, chegou a afirmar que em pesquisas das quais tem acesso “mostram que o PT é o partido que tem a maior preferência do eleitorado afogadense”.

Sandrinho disse ainda que “Afogados não pode ser governada por um eleitor de Bolsonaro”. Apesar de não citar nomes, é claro que o recado tem o endereço do ex-prefeito Totonho Valadares. Totonho afirmou ter votado no atual Presidente nas eleições de 2018.

Em uma referência ao ex-candidato e concorrente político do grupo da Frente Popular nas eleições de 2016, Emídio Vasconcelos (PT). Sandrinho disse que o mesmo “qualifica o debate e a política no município debatendo propostas e não espaço de poder”.

Já o presidente da Câmara de Vereadores, Igor Sá Mariano, lembrou em seu discurso que foi doutrinado na direita, mas que tem aprendido muito com a esquerda. Igor lembrou uma conversa que teve com seu avô, José Mariano – falecido em janeiro de 2016, onde o mesmo relatou ter arrependimento de nunca ter votado em Lula “pois após suas administrações percebeu que foi o único presidente que ele conheceu que governou para os pobres”.

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