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Provocada por Humberto, Comissão de Ética Pública da Presidência vai investigar ministro da Justiça

Por Nill Júnior

thumbnail_29522627010_eb26441368_oA Comissão de Ética Pública da Presidência da República abriu nesta terça-feira (27), a pedido do líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), um processo para investigar o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes (PSDB-SP), por ter vazado, em um evento de campanha política tucana no interior de São Paulo, que uma nova fase da operação Lava Jato seria realizada esta semana.

A representação para apurar a conduta do ministro, assinada por Humberto e pelo deputado federal Afonso Florence (BA), líder do PT na Câmara, foi protocolada nessa segunda-feira (26). Como explicou o presidente da comissão, Mauro Menezes, “a matéria não apenas deriva do código de conduta, como também da lei de conflito de interesses”. Ao fim da apuração, o colegiado poderá até sugerir a exoneração do ministro.

Na representação, Humberto alegou que Moraes cometeu “ato imoral, ilegal e improbo com fins eleitorais”. “Não adianta o presidente não-eleito Michel Temer (PMDB) chamar o ministro para dar uma bronca e tentar mostrar alguma atitude, como fez hoje. Pelo que vimos no vídeo, que flagra o Alexandre de Moraes vazando informação reservada em conversa com integrantes do Movimento Brasil Limpo (MBL), a Lava Jato virou instrumento de luta política contra os adversários do governo Temer perto da eleição. O ministro cantou a pedra e isso é inadmissível”, avalia Humberto.

O MBL foi um dos responsáveis por organizar atos de apoio ao impeachment da presidenta deposta Dilma Rousseff (PT). O próprio presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência demonstrou muita preocupação com o episódio.

“Não preocupa apenas a comissão, mas a Advocacia-Geral da União, a Controladoria-Geral da União (atual Ministério da Transparência), todos os órgãos de controle, a Justiça Eleitoral. Há preocupação grande para evitar que qualquer autoridade se valha da sua condição para obter dividendos político-eleitorais por conta do cargo”, declarou.

Para Humberto, Alexandre de Moraes fez uso de político de informação privilegiada, que deveria ser sigilosa, e não tem como se sustentar no cargo. “Esse governo golpista está interferindo diretamente no curso das investigações e dirigindo todos os passos com objetivos políticos. Nas vésperas da eleição, o ministro divulga em ato com caráter claramente eleitoral uma informação que não poderia ter vazado”, ressalta.

O senador acredita que tudo parece estar acertado para criminalizar o PT. “Estão fazendo uma verdadeira operação boca de urna com a finalidade de prejudicar o partido nas eleições municipais”, criticou o senador.

Ontem, conforme antecipou Moraes em São Paulo, mais uma fase da Lava Jato foi deflagrada pela Polícia Federal, justamente em Ribeirão Preto, onde esteve em comício no domingo. O ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos do PT, Antônio Palocci, que já foi prefeito do município paulista, foi preso.

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República abriu nesta terça-feira (27), a pedido do líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), um processo para investigar o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes (PSDB-SP), por ter vazado, em um evento de campanha política tucana no interior de São Paulo, que uma nova fase da operação Lava Jato seria realizada esta semana.

A representação para apurar a conduta do ministro, assinada por Humberto e pelo deputado federal Afonso Florence (BA), líder do PT na Câmara, foi protocolada nessa segunda-feira (26). Como explicou o presidente da comissão, Mauro Menezes, “a matéria não apenas deriva do código de conduta, como também da lei de conflito de interesses”. Ao fim da apuração, o colegiado poderá até sugerir a exoneração do ministro.

Na representação, Humberto alegou que Moraes cometeu “ato imoral, ilegal e improbo com fins eleitorais”. “Não adianta o presidente não-eleito Michel Temer (PMDB) chamar o ministro para dar uma bronca e tentar mostrar alguma atitude, como fez hoje. Pelo que vimos no vídeo, que flagra o Alexandre de Moraes vazando informação reservada em conversa com integrantes do Movimento Brasil Limpo (MBL), a Lava Jato virou instrumento de luta política contra os adversários do governo Temer perto da eleição. O ministro cantou a pedra e isso é inadmissível”, avalia Humberto.

O MBL foi um dos responsáveis por organizar atos de apoio ao impeachment da presidenta deposta Dilma Rousseff (PT). O próprio presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência demonstrou muita preocupação com o episódio.

“Não preocupa apenas a comissão, mas a Advocacia-Geral da União, a Controladoria-Geral da União (atual Ministério da Transparência), todos os órgãos de controle, a Justiça Eleitoral. Há preocupação grande para evitar que qualquer autoridade se valha da sua condição para obter dividendos político-eleitorais por conta do cargo”, declarou.

Para Humberto, Alexandre de Moraes fez uso de político de informação privilegiada, que deveria ser sigilosa, e não tem como se sustentar no cargo. “Esse governo golpista está interferindo diretamente no curso das investigações e dirigindo todos os passos com objetivos políticos. Nas vésperas da eleição, o ministro divulga em ato com caráter claramente eleitoral uma informação que não poderia ter vazado”, ressalta.

O senador acredita que tudo parece estar acertado para criminalizar o PT. “Estão fazendo uma verdadeira operação boca de urna com a finalidade de prejudicar o partido nas eleições municipais”, criticou o senador.

Ontem, conforme antecipou Moraes em São Paulo, mais uma fase da Lava Jato foi deflagrada pela Polícia Federal, justamente em Ribeirão Preto, onde esteve em comício no domingo. O ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos do PT, Antônio Palocci, que já foi prefeito do município paulista, foi preso.

Outras Notícias

Tadeu Alencar inagura Comitê. Lucas Ramos acompanha

O candidato a deputado estadual Lucas Ramos (PSB) participou da inauguração do comitê do candidato a deputado federal Tadeu Alencar (PSB) na tarde desta quarta-feira (16), no bairro das Graças, no Recife. “Estou muito feliz em participar dessa festa, um dos passos importantes da campanha. Nos próximos dias também vamos inaugurar o nosso comitê”, afirmou […]

LucasRamoseTadeuAlencar

O candidato a deputado estadual Lucas Ramos (PSB) participou da inauguração do comitê do candidato a deputado federal Tadeu Alencar (PSB) na tarde desta quarta-feira (16), no bairro das Graças, no Recife.

“Estou muito feliz em participar dessa festa, um dos passos importantes da campanha. Nos próximos dias também vamos inaugurar o nosso comitê”, afirmou Lucas.

Com o feriado no Recife, já que hoje é dia de Nossa Senhora do Carmo, padroeira da cidade, o comitê de Tadeu Alencar ficou ainda mais lotado. Além da presença da chapa majoritária da Frente Popular de Pernambuco, o candidato a governador Paulo Câmara, e a senador, Fernando Bezerra Coelho, também estiveram na inauguração o governador João Lyra e Geraldo Julio, prefeito do Recife.

Em 1ª fala pós-reeleição, Dilma nega divisão e diz estar aberta ao diálogo

Em seu primeiro pronunciamento público como presidente reeleita do Brasil, Dilma Rousseff (PT) afirmou que sua vitória nas urnas não dividiu o país. “Conclamo ao povo, sem exceção, para nos unirmos em favor de nosso país, de nossa pátria e de nosso povo. Não acredito, do fundo do meu coração, que essas eleições tenham dividido […]

DILMA VITÓRIAEm seu primeiro pronunciamento público como presidente reeleita do Brasil, Dilma Rousseff (PT) afirmou que sua vitória nas urnas não dividiu o país.

“Conclamo ao povo, sem exceção, para nos unirmos em favor de nosso país, de nossa pátria e de nosso povo. Não acredito, do fundo do meu coração, que essas eleições tenham dividido o país”, disse.

A presidente reeleita falou à militância de seu partido em um hotel de Brasília, ao lado de, entre outros, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu vice-presidente Michel Temer (PMDB).

O agradecimento ao ex-presidente marcou o início do discurso de Dilma. “”Começo saudando o presidente Lula”, disse a candidata reeleita do PT, para em seguida puxar um coro de “”Olê, olê, olê, olá/Lula/Lula”.

Ao fazer referências à campanha, Dilma disse ter “esperanças de que a energia mobilizadora tenha preparado pontes”.

“Com a força desse sentimento mobilizador, é possível encontrar pontos em comum, e criar uma base de entendimento”.

Ao dizer que “essa presidenta aqui está aberta ao diálogo”, a presidente disse saber que “uma reeleição é um voto de esperança na melhoria de um governo”.

A pequena margem de votos que garantiu sua vitória também foi assunto de seu discurso: “Algumas vezes na história, resultados mais apertados [em eleições] produziram mudanças mais rápidas que vitórias amplas, e é essa a minha certeza do que vai acontecer no Brasil a partir de agora.

Valdemir Filho diz não a Flávio Marques e pode ser o vice de Nicinha

Uma fonte tabirense em contato agora há pouco com o Blog do Finfa, afirmou que o Presidente da Câmara, vereador Valdemir Filho e a ex-vice prefeita Genedy Brito, não aceitaram a vice na chapa de Flávio Marques. A decisão foi tomada após uma reunião. Segundo a fonte, os dois marcaram uma reunião com o ex-vereador […]

Uma fonte tabirense em contato agora há pouco com o Blog do Finfa, afirmou que o Presidente da Câmara, vereador Valdemir Filho e a ex-vice prefeita Genedy Brito, não aceitaram a vice na chapa de Flávio Marques.

A decisão foi tomada após uma reunião.

Segundo a fonte, os dois marcaram uma reunião com o ex-vereador Sebastião Ribeiro, para alinhar com a prefeita Nicinha Melo a vice para o atual presidente do legislativo municipal.

Resumindo, está nas mãos da prefeita fechar a chapa com Valdemir Filho na vice. Resta saber como fica o ex-presidente da Câmara, Djalma das Almofadas, que também pleitea a vice.

Carlos Veras rebate dissidentes e convida para voltarem ao palanque governista em Tabira

A Presidente da Câmara Nely Sampaio disse não aceitar imposição em acordo de carta marcada; o vereador Marcilio Pires afirmou que Tabira não tem dono; Marcos Crente entendeu que o recado recebido foi de que ou aceita PT/PSB na chapa ou dane-se; o vice prefeito José Amaral discordou do desrespeito a pesquisa – todas as […]

A Presidente da Câmara Nely Sampaio disse não aceitar imposição em acordo de carta marcada; o vereador Marcilio Pires afirmou que Tabira não tem dono; Marcos Crente entendeu que o recado recebido foi de que ou aceita PT/PSB na chapa ou dane-se; o vice prefeito José Amaral discordou do desrespeito a pesquisa – todas as críticas apresentadas no Microfone da Rádio Cidade FM tem um só endereço: o Deputado Federal Carlos Veras coordenador do bloco governista para a sucessão do Prefeito Sebastião Dias.

Escutado pelo Programa Cidade Alerta, Carlos Veras negou ser o “novo Dinca” da política tabirense. “Não tenho dúvida, que se fosse ditador, se tivesse chicote como dizem, todos estariam aqui. Se fosse por imposição já havia candidato definido, e estamos num processo de construção. Imposição e carta marcada mesmo, tem do outro lado”. – O parlamentar esqueceu que o Dr. Marcilio Pires segue em seu palanque.

Depois da pancada nos dissidentes, O Deputado Carlos Veras convidou Marcos Crente, Zé Amaral e Nely para seguirem juntos no palanque do Prefeito Sebastião Dias. Na oportunidade o parlamentar assegurou a conquista de R$ 1 milhão para a atenção básica de saúde de Tabira. A Informação é de Anchieta Santos ao blog.

Zé Negão e os “pangarés analfabetos”: crítica foi a governo, não a vereadores

O vereador Zé Negão falou a pouco ao blog sobre a polêmica envolvendo sua expressão em um grupo de WhattsApp. O vereador afirmou que errou na forma de se expressar  quando disse em uma rede social que o governo Patriota mandou a proposta pra Câmara porque sabe que lá tem um monte de “pangaré analfabeto”. […]

Zé Negão quando esteve na Rádio Pajeú

O vereador Zé Negão falou a pouco ao blog sobre a polêmica envolvendo sua expressão em um grupo de WhattsApp. O vereador afirmou que errou na forma de se expressar  quando disse em uma rede social que o governo Patriota mandou a proposta pra Câmara porque sabe que lá tem um monte de “pangaré analfabeto”.

“O que eu quis dizer é que, ao mandar o projeto, o governo  disse, eu vou mandar como que aquilo é uns pangaré, uns analfabetos, incluindo eu. Me explanei um pouco diferente,  me expressei errado, só pela questão de não estar me incluindo”.

Zé ainda disse que foi voz solitária contra o projeto, mas que outros eram contra mas não questionaram porque tem cargos presos no governo. “Apenas Daniel se posicionou. Alguns outros quiseram criticar mas não tem coragem”, disse.

Disse ainda não ter receio de debater com os colegas. “Pode chamar um por um. Debato com Raimundo, com Igor, com qualquer um”. Zé disse que entendeu as críticas indiretas de Igor por sua votação em favor da CIP, Contribuição sobre Iluminação Pública. “Votei e votaria de novo. Veja a arrecadação aí. Mas não fui eu que votei pra aumentar desse jeito não”. Disse ainda que sofre intimidação dos colegas porque é solitário na oposição. “Não vão calar minha voz”.