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Opinião: privatização da Eletrobrás é crime de lesa pátria

Por Nill Júnior

Por Heitor Scalambrini Costa*

Cada dia que passa deparamos com as ações antipopulares e antidemocráticas de um (des)governo eleito pelo povo brasileiro, em um processo eleitoral repleto de questionamentos, e onde a internet teve um papel decisivo para os descalabros ocorridos.

O arrependimento de quem votou nesta figura, até então sem nenhuma relevância no debate das questões nacionais, fica claro diante das últimas pesquisas de opinião. Todavia, mesmo desacreditado e agonizante, o governo federal continua “passando a boiada”, implementando sua política de terra arrasada. Quer na questão dos costumes, na política energética, no combate da pandemia, na política ambiental, indigenista, educacional, de segurança pública, entre outras.

Neste espaço comento o crime que o governo federal, com o apoio da maioria dos membros da Câmara Federal (será consequência do famigerado Bolsolão?), promove contra um setor fundamental, essencial e estratégico para a autonomia, soberania e segurança energética do país. A privatização da maior empresa latino-americana de geração de energia, a Eletrobrás. Empresa estatal, patrimônio do povo brasileiro, incluindo suas subsidiárias Furnas e a CHESF (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), e possuidora da metade das linhas de transmissão do país.

Escrevi alguns artigos a respeito desta ação nefasta, de um governo nefasto que promove este atentado criminoso contra o povo brasileiro. Disponibilizo alguns links.

https://www.pressenza.com/pt-pt/2017/08/argumentos-mentirosos-privatizar-eletrobras/,

https://www.ecodebate.com.br/2018/04/24/quem-quer-a-eletrobras-privatizada-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/,

https://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunas/privatizacao-do-setor-eletrico-%E2%80%93-aumento-das-tarifas-e-das-demissoes/,

https://www.fnucut.org.br/privatizar-chesf-e-privatizar-o-rio-sao-francisco/,

Além de justificativas mentirosas, o neoterrorismo é usado como estratégia, e está presente na defesa da privatização. O ministro de Minas e Energia (aquele mesmo que defende a construção de usinas nucleares na beira do Rio São Francisco), o almirante Bento Junior, declarou recentemente “que a empresa vai acabar caso não ocorra a privatização”, “que a privatização da Eletrobrás é essencial, necessária para o consumidor brasileiro e principalmente para a redução das tarifas de energia elétrica”.

O ministro deste governo patético, entreguista, escamoteia a verdade ao omitir que a privatização serve somente ao mercado, ao setor privado, que vai receber este presente de “papai noel” fora de época, a preço irrisório. Além de proporcionar o desmonte do verdadeiro patrimônio nacional, que é a expertise do seu quadro técnico, a “inteligência” acumulada, com as demissões de seus técnicos e engenheiros, que ocorrerão certamente.

A afirmativa, sem nenhum lastro em fatos já ocorridos de outras privatizações do setor elétrico, de que haverá a redução das tarifas, é uma falácia recorrente quando se trata em justificar a privatização perante os incautos. Os governadores do Nordeste, em recente documento publicado, afirmam que haverá “impacto da privatização nas tarifas de energia para os consumidores, abrindo caminho para a precarização na prestação do serviço”. Ou seja, as tarifas de energia elétrica ficarão mais caras para o consumidor, e o serviço prestado para a população vai piorar.

Lembrando ainda que as bravatas do ministro não têm limites, ao afirmar que “a energia nuclear está na agenda dos maiores países do mundo e também da transição energética que o mundo está vivendo para uma economia de baixo carbono”, e assim defender esta fonte energética, polêmica, questionada, e mesmo abandonada por países como a Alemanha, Itália, Bélgica, Suíça, Holanda, Suécia, Taiwan entre outros. Obviamente, os poucos países fornecedores de equipamentos para usinas nucleares, os chamados “players”, com interesses comerciais, fomentam esta tecnologia insustentável, perigosa e cara, como a França, a Rússia, a China e os Estados Unidos. Para estes países é uma mera questão de “negócios”.

Estamos diante de uma situação que está em jogo é a privatização da água dos rios, dos reservatórios controlados pela Eletrobrás e suas subsidiárias. Como deixar a gestão destes recursos nas mãos do mercado, já que tem uma importância social, ambiental e econômica fundamental para o país?

Defendemos sim uma transição energética, democrática, justa, inclusiva e popular, e não ditada pelos interesses do capital, dos grandes grupos econômicos – financeiros, que se apossaram do Ministério de Minas e Energia, e do governo federal.

*Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco

Outras Notícias

MPCO pede cautelar a Fachin para afastar servidores sem concurso de cargos na PGE, FUNAPE e ARPE

A procuradora geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), Germana Laureano, protocolou um pedido de medida cautelar no Supremo Tribunal Federal (STF), para afastar de imediato cerca de 400 servidores estaduais admitidos sem concurso em 2014, com base em três leis estaduais de Pernambuco. O pedido foi apresentado na ação direta de inconstitucionalidade […]

Procuradora geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), Germana Laureano. Foto: Amaury Padilha/TCE

A procuradora geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), Germana Laureano, protocolou um pedido de medida cautelar no Supremo Tribunal Federal (STF), para afastar de imediato cerca de 400 servidores estaduais admitidos sem concurso em 2014, com base em três leis estaduais de Pernambuco.

O pedido foi apresentado na ação direta de inconstitucionalidade 5406, ingressada em 2015 pelo então procurador geral da República, Rodrigo Janot, também a pedido do MPCO. O relator é o ministro Edson Fachin.

Germana Laureano apresentou a cautelar no início deste mês, com base em recente decisão da Justiça do Trabalho de Pernambuco. O Tribunal Regional do Trabalho do Recife confirmou sentença, barrando o ingresso de 158 servidores da empresa PERPART (em extinção) na empresa Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), todos sem concurso. Não cabe mais recurso na Justiça do Trabalho sobre esta sentença, segundo o MPCO.

O MPCO tinha alegado a inconstitucionalidade da lei complementar 284/2014, sancionada pelo ex-governador João Lyra (PSDB), que autorizava a mudança de órgão sem concurso dos servidores da PERPART para o IPA.

Segundo o MPCO, a situação dos servidores do IPA é idêntica a de, aproximadamente, 400 servidores que também teriam ingressado sem concurso na Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a Fundação de Aposentadorias e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco (Funape).

A ação no STF questiona três leis complementares de Pernambuco, sancionadas pelo então governador João Lyra (PSDB) em 2014, beneficiando servidores que estavam cedidos precariamente à ARPE, PGE e FUNAPE.

“Em resumo, o Ministério Público se insurge contra os referidos atos normativos por violarem o princípio constitucional do concurso público. Servidores especificamente escolhidos – em alguns casos as leis traziam as matrículas dos servidores beneficiados em anexos – foram transpostos para cargos públicos pertencentes a outras carreiras do serviço público efetivo, sem passar pela exigência constitucional do concurso público nesta mudança”, defende Germana Laureano, no pedido de cautelar.

O MPCO diz que há necessidade “urgente” de uma cautelar do relator Edson Fachin, de forma monocrática, sem levar ao plenário.

“Como consta dos autos, a Procuradoria Geral da República fez o pedido de medida cautelar, já na petição inicial desta ADI. Os servidores, beneficiados de forma inconstitucional com as três leis complementares, estão exercendo cargos efetivos sem concurso público desde 2014.

De se destacar, inclusive, que isso acarreta sérios prejuízos financeiros aos cofres públicos, dado que na transposição indevida de cargos, a remuneração dos servidores beneficiados foi majorada consideravelmente”, explica o MPCO, no documento dirigido a Edson Fachin.

Segundo o documento oficial do MPCO, houve caso até de “agente de trânsito virando Analista sem concurso” e com aumento considerável de salário.

A procuradora geral alertou o STF para o que chamou de “descrédito das instituições”.

“Temos o descrédito nas instituições, dado que há quatro anos, no Estado de Pernambuco, um grande número de servidores está se beneficiando de cargos públicos efetivos, nos quais foram admitidos sem concurso em pleno ano de 2014, por mera indicação política. Um acinte à Constituição da República de 1988 e à jurisprudência do STF”, critica a procuradora geral do MPCO.

Segundo o MPCO, como é difícil pautar um processo no plenário do STF (o caminho natural da ação), foi protocolado este requerimento para a cautelar ser dada de forma monocrática por Edson Fachin.

“Conhecendo a dificuldade de pauta no Plenário do STF, rogamos, muito respeitosamente, que a medida cautelar seja concedida de forma monocrática, pelo Excelentíssimo Senhor Relator, para cessar de imediato os efeitos nocivos das leis complementares”, pede Germana Laureano, no documento oficial.

O ingresso destes servidores nos órgãos estaduais, sem concurso, foi chamado de “trem da alegria” em 2014, pelo então procurador geral do MPCO, Cristiano Pimentel. A expressão se refere à década de 90, quando era comum servidores receberam benefícios contrariando a Constituição Federal. A Associação de Auditores do TCE também fez uma denúncia contra as três leis em 2014.

“As leis produziram casos curiosos: professor virou analista em gestão previdenciária, assistente de trânsito virou assistente em gestão previdenciária, jornalista virou analista administrativo suplementar de procuradoria, agente de polícia virou analista suplementar de regulação e fiscalização de serviços públicos”, criticou o procurador Cristiano Pimentel, na época da propositura da ação.

A petição do MPCO já está no gabinete do ministro Edson Fachin. Segundo a assessoria do MPCO, a expectativa é que haja uma decisão nos primeiros dias de agosto.

Nicinha visita secretarias em Recife

A prefeita de Tabira, Nicinha Melo, cumpriu agenda na capital pernambucana esta semana. Ele se reuniu com o assessor especial da Casa Civil,  Rubens Júnior. “Foi um encontro muito produtivo, onde discutimos assuntos de extrema importância para o nosso município”, disse. Ela informou que visitou ainda as secretarias de Saúde, Agricultura e Desenvolvimento Econômico. “Foi […]

A prefeita de Tabira, Nicinha Melo, cumpriu agenda na capital pernambucana esta semana. Ele se reuniu com o assessor especial da Casa Civil,  Rubens Júnior.

“Foi um encontro muito produtivo, onde discutimos assuntos de extrema importância para o nosso município”, disse.

Ela informou que visitou ainda as secretarias de Saúde, Agricultura e Desenvolvimento Econômico. “Foi gratificante trocar ideias e buscar parcerias para fortalecer ainda mais a nossa cidade”.

A gestora ainda esteve com representantes de Empertur e Fundarpe, para tratar do Festival do Frio da Borborema e a tradicional Festa de Agosto. “Esses eventos são muito importantes para o turismo e a cultura local. Tenho certeza que podemos torná-los ainda mais especiais”.

Wellington da LW apela para o desarmar dos palanques e promete governar pra todos

Gratidão! Essa é a palavra que define o meu sentimento nesse momento! Durante esses dias vivi uma intensidade de sentimentos. Vivenciamos uma batalha que antes, para mim, era desconhecida, tudo muito novo para se experimentar em um curto período de 120 dias. Mantive em minhas palavras, sentimentos e ações, sendo o mais verdadeiro possível, como […]

Gratidão! Essa é a palavra que define o meu sentimento nesse momento!

Durante esses dias vivi uma intensidade de sentimentos. Vivenciamos uma batalha que antes, para mim, era desconhecida, tudo muito novo para se experimentar em um curto período de 120 dias.

Mantive em minhas palavras, sentimentos e ações, sendo o mais verdadeiro possível, como sempre fui em toda minha vida.

Deixei claro para todos vocês que não havia vaidade em ser prefeito, mas, um desejo grande de servir minha terra e meu povo pelos próximos quatro anos, fazendo disso uma missão de vida, em agradecimento à todas as minhas conquistas pessoais e profissionais que Arcoverde me deu.

Vi meu nome e da minha família, o bem mais precioso que tenho, serem atacados com calúnias e injúrias em meio a uma guerra eleitoral.

Vi pessoas sorrindo e chorando, abraçadas a uma bandeira com o meu nome e do Delegado Israel, e isso aumentou ainda mais o meu comprometimento.

Sempre deixei claro que quando entro em uma competição só entro para ganhar!

Permaneci firme no próposito e focado na vitória, pois, sabia que o meu passado e a minha história de vida seriam reconhecidos pela maioria dos arcoverdenses. E assim foi!

Dia 15 de novembro de 2020, dia do meu aniversário e o dia da vitória será lembrado pelo resto de minha vida.

Quero aqui agradecer a minha família, especialmente minha esposa Rejane pela dedicação e apoio nas horas mais difíceis, a prefeita Madalena pela indicação, ao meu companheiro nessa nova jornada Delegado Israel, aos coordenadores de campanha, à equipe de comunicação, à militância, aos que seguravam a nossa bandeira em meio ao sol e a todos que participaram direta ou indiretamente dessa vitória.

Agradecer à todas as pessoas que me receberam em suas casas, em especial, ao sorriso das crianças, o respeito dos idosos e aos 17.832 eleitores que confiaram em nosso projeto político.

Agradeço também, aqueles que não votaram mas ouviram de forma respeitosa as minhas propostas.

Nesse momento, convoco aqueles que disputaram essa eleição, para que desfaçam os palanques e sigam unidos, no propósito de construir um futuro ainda melhor para nossa terra e para o nosso povo com mais trabalho, saúde e qualidade de vida e que possamos a cada ano, comemorar avanços significativos na vida dos arcoverdenses.

Não serei o prefeito apenas de um grupo político, serei o prefeito para servir à todas as cores de Arcoverde.

Gratidão, gratidão, gratidão!

Wellington Maciel

Prefeito eleito

PSB joga duro, expulsa um, suspende Carreras e mais oito por infidelidade

Decisão foi de lavada: 84  a favor da punição e sete foram contrários, com uma abstenção. O Diretório Nacional do PSB decidiu no começo da noite desta sexta-feira (30) pela expulsão do deputado federal Átila Lira e pela suspensão por 12 meses de todas as funções partidárias e parlamentares de outros nove deputados que descumpriram […]

Ao mesmo tempo em que retiraram direitos de milhões de trabalhadores, os deputados federais aprovaram a isenção para grandes produtores rurais da contribuição previdenciária sobre exportações e o parcelamento de dívidas com a Previdência ou perdão das mesmas pela União, afirmou o relator Domingos Leonelli.

Decisão foi de lavada: 84  a favor da punição e sete foram contrários, com uma abstenção.

O Diretório Nacional do PSB decidiu no começo da noite desta sexta-feira (30) pela expulsão do deputado federal Átila Lira e pela suspensão por 12 meses de todas as funções partidárias e parlamentares de outros nove deputados que descumpriram orientação do partido na reforma da Previdência.

O caso de Átila Lira foi considerado mais grave pelo colegiado pela reincidência do deputado que, em 2018, votou a favor da reforma trabalhista do governo Temer.

Segundo o relator de plenário Domingos Leonelli, na atual legislatura, Átila Lira votou contra a orientação da liderança do partido em 71% das matérias apreciadas na Câmara, e em 93% delas foi favorável à posição governista, o que revela grave desvio ético, de acordo com o relator do processo.

Por decisão do Diretório Nacional, o PSB fechou questão contra as duas reformas por considerá-las um ataque grave a direitos sociais indispensáveis à maioria da população brasileira.

Durante a reunião, que contou com a presença de 107 integrantes do diretório, 82 deles votaram com o relator no caso de Átila, quatro foram contrários, três se abstiveram e um alegou suspeição.

Os dez deputados se abstiveram do direito de defesa oral na reunião. Nove apresentaram sua defesa por escrito ao Conselho de Ética e apenas o deputado Rodrigo Coelho (SC) não o fez de forma alguma.

No caso dos nove deputados que votaram a favor apenas da reforma da Previdência, o relator recomendou a suspensão das prerrogativas partidárias e parlamentares. São eles: Emidinho Madeira (MG), Felipe Carreras (PE), Felipe Rigoni (ES), Jefferson Campos (SP), Liziane Bayer (RS), Rodrigo Agostinho (SP), Rodrigo Coelho (SC), Rosana Valle (SP) e Ted Conti (ES).

Com o relator, votaram 84 integrantes do diretório, enquanto sete foram contrários à suspensão e um se absteve. Nos 12 meses de suspensão, os deputados não poderão votar nas reuniões partidárias e, no parlamento, estarão impedidos de exercer qualquer função em nome do partido na Câmara, como presidência de comissões e relatorias.

O presidente do partido, a Comissão de Ética e o líder do PSB na Câmara poderão suspender as penas caso os deputados se ajustarem às diretrizes partidárias e às orientações do líder do partido em plenário nos seis primeiros meses.

“A suspensão das prerrogativas partidárias e parlamentares não deixa de ser rigorosa. Pelo contrário. Considerando o fato que muitos desses deputados estão no primeiro mandato, e alguns deles filiados ao partido recentemente, penso que é razoável que o partido lhes dê oportunidade de se ajustar às diretrizes da direção partidária em relação às matérias que forem à votação na Câmara dos Deputados. A partir daí saberemos quais deles desejam se ajustar às normas partidárias ou no futuro, os que quiseram sair”, afirmou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

Ao mesmo tempo em que retiraram direitos de milhões de trabalhadores, os deputados federais aprovaram a isenção para grandes produtores rurais da contribuição previdenciária sobre exportações e o parcelamento de dívidas com a Previdência ou perdão das mesmas pela União”, afirmou o relator.

“O cenário descrito tornou, por óbvio, absolutamente inviável o apoio do PSB ao texto da Reforma da Previdência, sob pena de vulneração aos princípios mais basilares do Partido, contidos em seu Programa e Manifesto”, afirma o relator no texto.

“Permitir que os parlamentares filiados ao PSB votem impunemente segundo a mesma agenda econômica supressora de direitos – apoiada por partidos de direita como o PSL, DEM e vários outros, além do Centrão — levará a sociedade brasileira a concluir ser absolutamente desnecessário um partido socialista”, conclui.

Gilson Bento busca apoio em Brasília para desenvolvimento municipal

Prefeito participa de Mobilização Municipalista promovida pela CNM e se reúne com deputados em busca de alternativas para o desenvolvimento de Brejinho Por: André Luis O prefeito de Brejinho, Gilson Bento (Republicanos), encontra-se em Brasília-DF para participar da Mobilização Municipalista, um evento promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O objetivo do encontro é defender […]

Prefeito participa de Mobilização Municipalista promovida pela CNM e se reúne com deputados em busca de alternativas para o desenvolvimento de Brejinho

Por: André Luis

O prefeito de Brejinho, Gilson Bento (Republicanos), encontra-se em Brasília-DF para participar da Mobilização Municipalista, um evento promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O objetivo do encontro é defender as premissas municipalistas na Reforma Tributária e avaliar alternativas diante da atual crise enfrentada pelos municípios.

Nas redes sociais, o prefeito compartilhou sua participação no evento e destacou a importância de buscar apoio em prol do desenvolvimento de Brejinho. Em sua publicação, Gilson Bento escreveu: “Estou em Brasília-DF participando da Mobilização Municipalista, um evento promovido pela CNM, em defesa das premissas municipalistas na Reforma Tributária e também para avaliação da crise buscando alternativas.”

Durante sua estadia na capital federal, o prefeito aproveitou a oportunidade para se reunir com deputados que têm apoiado o desenvolvimento de Brejinho. Gilson Bento se encontrou com Silvio Costa Filho, Fernando Rodolfo e Carlos Veras.

O prefeito ressaltou que o desenvolvimento de Brejinho é o principal objetivo de sua gestão e reafirmou o compromisso em trabalhar incansavelmente para tornar a cidade cada vez melhor. A busca por alternativas e o diálogo com parlamentares em Brasília são passos importantes para garantir que as demandas e necessidades do município sejam ouvidas e atendidas.

Gilson Bento encerra sua mensagem destacando a importância do apoio e da união de esforços em prol do desenvolvimento local, afirmando que a gestão municipal segue firme em seu compromisso de fazer de Brejinho um lugar onde todos os cidadãos possam desfrutar de uma qualidade de vida cada vez mais elevada.