Na CPI, Mauro Cid opta pelo silêncio
Como alguns requerimentos que levaram à convocação de Cid o colocavam tanto na condição de testemunha quanto de investigado, a defesa de Cid pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que ele não fosse obrigado a comparecer à CPI.
Ao analisar o pedido, a ministra Cármen Lúcia decidiu que Cid era obrigado a ir à CPI, mas que poderia ficar em silêncio para não se autoincriminar, o que se concretizou. Mesmo diante da decisão do militar de ficar calado, os parlamentares continuaram fazendo perguntas, que não tiveram resposta.