Lula influencia 43% do eleitorado, Bolsonaro 13%, aponta pesquisa
Pela pesquisa do Instituto Opinião, em parceria com o Blog do Magno, independente de o candidato ao Governo de Pernambuco ser do PT, a influência de Lula pesa muito no Estado.
Dos entrevistados, 43,2% disseram que aumentariam muito as chances de votar num nome apoiado pelo petista, 10,4% disseram que aumentaria pouco e 25,5% disseram que não influenciariam seu voto, enquanto 15,4% disseram que diminuiria as chances. Por região, a maior influência de Lula está no Sertão Central (61,2%), seguido da Zona da Mata (51,7%), Sertão do São Francisco (45,4%) e, por fim, a Região Metropolitana (40,9%).
Já a influência do presidente Bolsonaro é bem menor. Dos entrevistados, 13,2% disseram que aumentaria a chance de votar num candidato a governador apoiado por ele, 5,7% disseram que as chances aumentariam pouco e 37,1% disseram que diminuiria muito as chances de votar num candidato vinculado ao presidente.
No caso de o candidato da oposição ser o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (MDB), este perderia para Geraldo, que teria 22,9% contra 18,4% do emedebista. Brancos e nulos seriam 37,7% e indecisos, 21%. Com a possibilidade de o candidato do PSB vir a ser Zé Neto, Miguel venceria. Teria 18,6% dos votos contra 14%. Brancos e nulos subiriam para 42,5% e indecisos, 24,9%.
Substituindo o nome de Miguel, no bloco da oposição por Raquel Lyra (PSDB), prefeita de Caruaru, a tucana, como Marília, também venceria os dois candidatos governistas. No embate com Geraldo, teria 25,4% contra 21,8%. Brancos e nulos somariam 34,9% e indecisos, 17,9%.
Frente a Zé Neto, Raquel teria 26% contra 14,1% das intenções de voto. Neste cenário, brancos e nulos somariam 38,2% e indecisos chegariam à casa dos 21,7%.
Quando o candidato da oposição é testado com o nome do prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira (PL), Geraldo Júlio ganharia por 23,8% a 16,3% dos votos. Brancos e nulos somariam 37,5% e indecisos chegariam a 22,4%. Já no confronto Anderson x Zé Neto, o prefeito de Jaboatão levaria vantagem, mas numa eleição apertada. Teria 18,6% dos votos contra 16,8%. Brancos e nulos subiriam para 40,9% e indecisos estariam próximos a 24%, exatamente 23,7%.