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Justiça dá 15 dias para Dinca Brandino pagar indenização por danos a Anchieta Santos

Por Nill Júnior

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A Juíza Daniela Rocha Gomes determinou o cumprimento da sentença contra o ex-prefeito Dinca Brandino, condenado por danos morais pelo ataque ao radialista Anchieta Santos no processo 0000175-24.2011.8.17.0110.

Em suma, a Juiza diz que a respeito do Cumprimento da Sentença, com base no Código Civil, “caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa ou já fixada em liquidação, não o efetue no prazo de quinze dias, o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de dez por cento e, a requerimento do credor e observado o disposto no art. 614, inciso II, desta Lei, expedir-se-á mandado de penhora e avaliação”.

Assim, determinou que o ex-prefeito seja citado e, caso não pague a indenização final fixada em R$ 17.052,14 em até 15 dias, terá a  execução forçada com a penhora “on line” dos valores referentes à sua condenação. Ou seja, tem o valor suprimido de conta bancária, para seu cumprimento, caso não o faça de livre e expontânea vontade.

Recorde o caso: No final de 2011,  Brandino criticou duramente o radialista em entrevista à Rádio Pajeú. Tudo porque Anchieta criticou o não cumprimento de promessa de entrega de prêmios em uma campanha de atualização de IPTU para clientes que estavam em atraso com o imposto no município de Tabira.

Dinca agrediu verbalmente o profissional chegando a chamá-lo de irresponsável e mau caráter. Anchieta reuniu a gravação da entrevista e documentos que comprovaram de fato e agora de direito que a fala de Dinca o afrontou moralmente.

Outras Notícias

Duas mulheres disputarão Presidência da Câmara em Tabira

Duas chapas foram registradas no limite do prazo para Escolha da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Tabira. O detalhe é que as duas são encabeçadas por mulheres. A Chapa 1 é encabelada pela vereadora governista Nelly Sampaio. Completam a chapa Aristóteles Monteiro, candidato a Primeiro Secretário e Kleber Pereira de Melo, candidato a […]

Claudiceia Rocha foi candidata no bloco de Edgley Freitas e Zé de Bira. Nelly Sampaio é filha do ex-prefeito Mano e aliada de Sebastião Dias
Claudiceia Rocha foi candidata no bloco de Edgley Freitas e Zé de Bira. Nelly Sampaio é filha do ex-prefeito Mano e aliada de Sebastião Dias

Duas chapas foram registradas no limite do prazo para Escolha da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Tabira. O detalhe é que as duas são encabeçadas por mulheres.

A Chapa 1 é encabelada pela vereadora governista Nelly Sampaio. Completam a chapa Aristóteles Monteiro, candidato a Primeiro Secretário e Kleber Pereira de Melo, candidato a Segundo Secretário.

A chapa 2 é encabeçada por Claudiceia Rocha (PSB). Alan Xavier é candidato a Primeiro Secretário e Djalma Nogueira a Segundo Secretário. O bate chapa mostra que a candidatura de Nelly não conseguiu unidade plena da Casa.

Mas ainda assim, ela é favorita para suceder a cadeira do atual Presidente Marcos Crente. A escolha acontece dia 1º de janeiro. Será o primeiro ato pós posse de Sebastião Dias, Zé Amaral e dos vereadores eleitos e diplomados. Como em política, nem sempre 2+2 é igual a 4, muita coisa pode acontecer até a escolha.

Cronograma de liberação do FGTS será divulgado nesta segunda-feira

Agência Brasil A Caixa Econômica Federal anuncia nesta segunda-feira (5) o cronograma de liberação do saque imediato de parcela de até R$ 500 por conta ativa ou conta inativa do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Conforme a Medida Provisória nº 889, as liberações ocorrerão de setembro deste ano a março de 2020. […]

Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal anuncia nesta segunda-feira (5) o cronograma de liberação do saque imediato de parcela de até R$ 500 por conta ativa ou conta inativa do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Conforme a Medida Provisória nº 889, as liberações ocorrerão de setembro deste ano a março de 2020.

A projeção do Ministério da Economia é alcançar 96 milhões de trabalhadores e injetar R$ 30 bilhões na economia – R$ 28 bilhões em 2019 e R$ 12 bilhões em 2020.

A indústria e o comércio têm expectativa de aquecimento econômico com a liberação desses recursos. Segundo o economista Marcelo Azevedo, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), “é uma medida de curto prazo que é fundamental para a retomada da economia. Se as medidas de longo prazo [como as reformas da Previdência Social e tributária] vão ajudar a sustentar [o crescimento], medidas como liberação de recursos têm potencial de, no curto prazo, uma injeção necessária para o primeiro arranque na economia”, defende.

Consumo

A liberação do FGTS pode estimular o consumo e reduzir o estoque de artigos já produzidos pela indústria, movimento importante para preparar a retomada do ciclo econômico mais positivo. A CNI, no entanto, ainda não tem uma estimativa desse eventual efeito.

Com dinheiro extra na mão, o trabalhador poderá ir às compras ou acertar o pagamento de dívidas. Segundo o Ministério da Economia, 23 milhões de pessoas poderão quitar suas dívidas com o saque imediato do FGTS.

“Mesmo que as famílias priorizem os pagamentos de dívidas. Isso também acaba ajudando o consumo”, assinala Marianne Hanson, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo ela, o pagamento de dívidas diminui o comprometimento da renda das famílias e retiram da inadimplência quem tem contas em atraso.

Projeção da CNC indica que com a liberação do FGTS pelo menos R$ 7,4 bilhões poderão migrar para o comércio varejista com a compra de bens duráveis e não duráveis. O efeito poderá ser potencializado, pois durante o período de liberação ocorrerá o pagamento do 13º salário. Hanson tem expectativa de que o crescimento do consumo abra mais vagas temporárias no comércio e aumente a renda das famílias onde há desempregados.

O consumo das famílias é responsável por R$ 6 de cada R$ 10 da demanda agregada que estimula o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), indicador que mede o fluxo de novos bens e serviços finais produzidos. No último ano, o PIB do comércio apresentou crescimento de 2,3%; e a indústria aumento de 0,6%. O PIB 2018 de toda a economia cresceu 1,1%.

Saque aniversário e construção civil

Além do saque imediato, a MP 889 traz a modalidade do saque aniversário que prevê, a partir de 2020, a possibilidade de o trabalhador retirar, anualmente, um percentual de seu saldo no FGTS. A expectativa do Ministério da Economia é de que o saque aniversário dê aos trabalhadores acesso a R$ 12 bilhões.

A liberação dos saques depende, no entanto, da adesão individual do trabalhador. As duas modalidades de saque criadas pela MP somam R$ 42 bilhões para serem liberados em 16 meses (quatro de 2019 e doze de 2020).

Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, a liberação dos saques deve ser efetiva para o aquecimento da economia, por meio do consumo.

Ele, no entanto, demonstra preocupação com a manutenção da capacidade de financiamento do FGTS para o setor de construção civil. “Aquecendo a economia e não havendo perda já é muito bom. O que a gente precisa ver é como isso vai ser acontecer para que, ao longo do tempo, não tenha buraco de falta de recurso ou alguma coisa desse tipo”, escreveu em nota à Agência Brasil.

Martins sublinha que o anúncio da manutenção do financiamento de obras de habitação e infraestrutura por meio do FGTS deixou o setor otimista. “A veemência com que o presidente, ministros, secretários e presidentes de bancos estatais garantem que não haverá efeitos na construção nos tranquiliza em relação aos contratos que nós temos assinados e que têm desembolsos futuros”.

De acordo com o Ministério da Economia, as contas dos trabalhadores no FGTS somam R$ 419 bilhões.

Daniel Valadares no Debate das Dez

Nesta quarta-feira (23), o vice-prefeito de Afogados da Ingazeira, Daniel Valadares, será o convidado do Debate das Dez da Rádio Pajeú. O programa vai ao ar com Juliana Lima e Júnior Cavalcanti. Reeleito na chapa junto ao prefeito Sandrinho Palmeira, Daniel terá a oportunidade de discutir o futuro da administração municipal e avaliar os resultados […]

Nesta quarta-feira (23), o vice-prefeito de Afogados da Ingazeira, Daniel Valadares, será o convidado do Debate das Dez da Rádio Pajeú.

O programa vai ao ar com Juliana Lima e Júnior Cavalcanti.

Reeleito na chapa junto ao prefeito Sandrinho Palmeira, Daniel terá a oportunidade de discutir o futuro da administração municipal e avaliar os resultados da recente eleição.

Entre os assuntos que serão abordados na entrevista, Daniel Valadares deve fazer uma análise detalhada do processo eleitoral, refletindo sobre a campanha e o apoio recebido da população. Além disso, ele falará sobre os últimos meses da atual gestão, destacando os projetos e obras que ainda serão entregues antes do fim do mandato.

O vice-prefeito também deve compartilhar suas expectativas para o governo “Sandrinho e Daniel 2.0”, abordando possíveis mudanças no secretariado e a formação da nova equipe de governo. A entrevista promete revelar se haverá uma reformulação nas secretarias e como a gestão pretende lidar com os novos desafios para o próximo ciclo.

Outro ponto de destaque será a projeção política para 2025, que marcará o primeiro ano sem a presença de José Patriota no cenário local. 

O Debate vai ao ar às 10h na Rádio Pajeú, dentro do programa Manhã Total.

Você pode ouvir e fazer perguntas sintonizando FM 99,3 e ligando para (87) 3838-1213, pela Internet no www.radiopajeu.com.br ou em celulares com Android, pelo aplicativo da emissora disponível no Google Play, ou Apple Store, para iPhone. Basta procurar Pajeu e baixá-lo. Para participar pelo zap, o número é (87) 9-9956-1213. Você ainda pode assistir pelo YouTube e Facebook.

Relator da Previdência admite flexibilizar acúmulo de pensão e regra para servidores

Deputado Arthur Maia (PPS-BA) afirmou que deve apresentar regra de transição para servidores que ingressaram antes de 2003. Teto para acúmulo de pensões pode ir ao teto do INSS. Do G1 O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Maia (PPS-BA), afirmou neste domingo (4) que mudanças devem ser feitas no texto da proposta para […]

Foto: Bernardo Caram / G1

Deputado Arthur Maia (PPS-BA) afirmou que deve apresentar regra de transição para servidores que ingressaram antes de 2003. Teto para acúmulo de pensões pode ir ao teto do INSS.

Do G1

O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Maia (PPS-BA), afirmou neste domingo (4) que mudanças devem ser feitas no texto da proposta para ampliar o limite de acúmulo de benefícios. Também deve ser incluída uma regra de transição para servidores públicos que ingressaram no serviço antes de 2003.

O recesso parlamentar terminará nesta segunda (5), quando o Congresso Nacional retoma as atividades. Com isso, os deputados retornarão a Brasília, levando o Planalto a intensificar as articulações para aprovar a reforma.

Ao G1, o deputado disse que a ideia é permitir que o limite para acúmulo de pensões seja o teto do INSS (R$ 5.531,31). Na versão atual do texto, o valor máximo está em dois salários mínimos.

“Eu acho que nesses casos de pessoas muito pobres, você aumentar para o teto do INSS não seria nada demais”, disse.

Para os servidores que começaram a trabalhar antes de 2003, Arthur Maia afirmou que uma regra de transição será incluída no texto, com o objetivo de que essas pessoas atinjam a idade mínima após um período. Segundo ele, a regra transitória deve durar 10 anos. No caso dos trabalhadores da iniciativa privada, a transição será feita ao longo de 20 anos.

“Isso deverá ser incluído sim”, disse. “(A idade mínima do servidor) começaria com 60 anos de idade, que já é o que já existe, e teria uma transição de dez anos, até chegar a 65 anos”, explicou.

A flexibilização das regras é uma tentativa de ampliar o apoio à proposta na Câmara. Pelos cálculos do governo, cerca de 270 deputados são, neste momento, favoráveis ao texto – número igual ao estimado em dezembro.

Por se tratar de uma emenda à Constituição, a reforma só seguirá para o Senado se tiver o apoio mínimo de 308 dos 513 deputados, em duas votações.

Desde que a proposta chegou à Câmara, o governo abriu mão de parte dos pontos inicialmente apresentados, como restrições à aposentadoria rural e ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Durante o recesso parlamentar, servidores públicos pressionaram para ter tratamento diferenciado nas regras. A limitação do acúmulo de pensões também foi alvo de questionamentos de deputados.

De acordo com o relator, o texto ainda não foi finalizado, porque a versão final vai depender de uma conversa com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), nesta segunda-feira.

O deputado explicou que todas as mudanças estarão contidas em uma emenda aglutinativa que será apresentada pelo governo à Câmara. Para que isso seja feito, ele enfatizou que a discussão da proposta em plenário precisa ser iniciada oficialmente.

Pelo cronograma apresentado em dezembro por Rodrigo Maia, a fase de discussão deve começar nesta semana. A votação, por sua vez, está prevista para 19 de fevereiro.

Antônio Campos confirma avaliação da oposição, diz Armando

O senador Armando Monteiro (PTB) avalia que as declarações de Antônio Campos sobre o PSB, esta semana, reforçam a percepção anteriormente exposta por lideranças da oposição. “O advogado Antônio Campos confirma que esse grupo hegemônico do PSB não tem um projeto para Pernambuco, mas um projeto de manutenção do poder a qualquer custo”, afirma o […]

thumbnail_amnO senador Armando Monteiro (PTB) avalia que as declarações de Antônio Campos sobre o PSB, esta semana, reforçam a percepção anteriormente exposta por lideranças da oposição.

“O advogado Antônio Campos confirma que esse grupo hegemônico do PSB não tem um projeto para Pernambuco, mas um projeto de manutenção do poder a qualquer custo”, afirma o petebista.

De acordo com Armando, Antônio Campos deu uma clara indicação da subordinação do governador a alguns membros família Campos, sobretudo no que toca à administração e à orientação política.

“O pronunciamento contribuiu para fortalecer a imagem de que o governador Paulo Câmara é tutelado pela família”, assinala o senador.

Para Armando Monteiro, se constata, ao final, que o poder em Pernambuco virou objeto de disputa familiar. “Ao que parece, se supõe que Pernambuco é um feudo. Será que essa é a melhor tradução da nova política a que tanto o PSB se refere?”, questiona o senador.