O deputado Júlio Cavalcanti foi escolhido pelos seus pares para liderar a bancada do Partido Trabalhista Brasileiro na Assembleia Legislativa de Pernambuco. A bancada do PTB é formada por seis parlamentares e nome de Júlio Cavalcanti foi unanimidade na legenda, que conta com Álvaro Porto, Augusto César, José Humberto Cavalcanti, Romário Dias e Silvio Costa Filho na Casa Joaquim Nabuco.
“Enquanto Partido vamos nos manter atentos nas cobranças junto ao Governo do Estado para que as questões essenciais para o cidadão não fiquem relegadas a segundo plano”, afirmou Cavalcanti.
“Cobraremos do Executivo ações que garantam ao povo saúde, educação e segurança, que são questões prioritárias e serão fiscalizadas de perto por nós da oposição. E também não esqueceremos das promessas de campanha de Paulo Câmara, como a de duplicar a BR 232 até o município de Arcoverde”, afirmou.
Por André Luis O Secretário de Planejamento Danilo Cabral, participou hoje (18) da Assembleia Geral da Amupe no Auditório do Fórum Laurindo Leandro Ramos em Afogados da Ingazeira-PE. Em entrevista ao comunicador Aldo Vidal no programa Manhã Total (Rádio Pajeú) ele falou sobre a importância de planejar, principalmente no momento atual. Segundo Danilo os últimos acontecimento […]
Danilo Cabral em entrevista a Aldo Vidal na Manhã Total (Rádio Pajeú). Foto: André Luis
Por André Luis
O Secretário de Planejamento Danilo Cabral, participou hoje (18) da Assembleia Geral da Amupe no Auditório do Fórum Laurindo Leandro Ramos em Afogados da Ingazeira-PE. Em entrevista ao comunicador Aldo Vidal no programa Manhã Total (Rádio Pajeú) ele falou sobre a importância de planejar, principalmente no momento atual.
Segundo Danilo os últimos acontecimento no país principalmente do ano passado pra cá, trouxe com quências graves para os gestores públicos, com a falta de movimentação da economia não há arrecadação por parte dos poderes públicos para que possam fazer políticas que os cidadãos legitimamente desejam.
“Claro que trouxe consequências para Pernambuco, nós temos uma situação diferenciada em relação ao Brasil , a gente vem crescendo mais que o país, mas também tivemos consequências na redução da nossa receita, aqui mesmo a gente tem um dado de que Pernambuco perdeu 1,5mi em receitas, que estavam previstas, mas que pelo desaquecimento da economia elas não chegaram aos nossos cofres”.
Danilo disse que isso faz com que o planejamento seja readequado e que está tendo um investimento perto de 3bi por ano no Estado e com a queda da arrecadação levou o governo a fazer uma repactuação das metas.
Danilo também falou que o governo fez um conjunto de ajustes necessários para que o Estado terminasse o ano numa situação diferenciada em relação a outros estados, “se você abrir os jornais, entrar na internet vai ver que tem muitos estados da confederação que estão fechando o ano sequer conseguindo pagar os seus servidores”. E informou que no caso de Pernambuco a situação é diferente, já que o estado termina o ano pagando todos o funcionalismo.
Ele comentou ainda sobre o conjunto de crises que vive o país e o estado, sobretudo com os casos de microcefalia e doenças transmitidas pelos Aedes Aegypti, ele convidou a população para que cada um faça a sua parte tomando os devidos cuidados para que se possa combater de forma eficaz a proliferação do mosquito, falou também sobre a crise hídrica, crise política, crise econômica e sobre o repasse do FEM.
Sobre os repasses do FEM, Danilo informou que o governo tem colocado na conta dos 184 municípios de Pernambuco em três anos mais de 300 milhões de reais, informou ainda que no mês de novembro o governador Paulo Câmara anunciou a liberação de uma parte destes recursos em torno de 30 milhões para financiar todos os projetos que estavam aptos a serem recebidos pelo governo do Estado do FEM dos municípios e disse que na reunião de hoje seria tratado a liberação do restante.
“Hoje a gente também vai tratar dos 30 milhões que a gente tinha anunciado em novembro 18 milhões foram pagos em novembro e 12 milhões nós vamos quitar agora em dezembro todas as pendências de quem estiver apto a receber recursos do FEM”, anunciou Danilo.
Ouça abaixo como foi a entrevista com o Secretário Danilo Cabral:
Os deputados que vão conduzir os trabalhos da Assembleia Legislativa no biênio 2019-2020 foram definidos por meio de voto secreto, em eleição realizada na noite dessa sexta, no Plenário da Casa, após a solenidade de posse dos parlamentares da Décima Nona Legislatura. Por maioria absoluta, com 42 votos, Eriberto Medeiros, do PP, foi reconduzido à Presidência […]
Os deputados que vão conduzir os trabalhos da Assembleia Legislativa no biênio 2019-2020 foram definidos por meio de voto secreto, em eleição realizada na noite dessa sexta, no Plenário da Casa, após a solenidade de posse dos parlamentares da Décima Nona Legislatura.
Por maioria absoluta, com 42 votos, Eriberto Medeiros, do PP, foi reconduzido à Presidência da Alepe, após mandato iniciado em agosto de 2018, como sucessor do ex-deputado Guilherme Uchoa, que morreu em julho do mesmo ano.
Ele destacou a instalação do canal da Alepe como prioridade para esse segundo mandato. “Teremos dois anos aí de muito trabalho, dedicação e de novidades. Esperamos que durante esse novo mandato possamos instalar a TV Assembleia para que possamos, através desse instrumento de comunicação e de tantos outros, levar ao conhecimento da população pernambucana as atividades da Assembleia Legislativa, para que tenha conhecimento de como estão trabalhando seus representantes, que a população depositou voto de confiança.”
Para a função de primeiro-secretário, houve disputa entre Clodoaldo Magalhães e Isaltino Nascimento, ambos do PSB. Em seu quarto mandato consecutivo, Magalhães venceu o pleito com 35 votos.
Ele disse como pretende que seja a gestão da Casa: “Compartilhada com a Mesa Diretora, com a Casa, fazendo com que a Casa Joaquim Nabuco se aproxime da sociedade, fazendo com que a estrutura dos gabinetes seja compatível com a necessidade daquele gabinete, tem peculiaridades diferentes, enfim, fazendo com que os servidores da Casa sejam valorizados e estimulados.”
Foi escolhida a deputada Simone Santana, do PSB, como primeira vice-presidente, primeira mulher a ocupar a função na história da Alepe.
“Essa legislatura está fazendo história, não só por eleger uma vice-presidente, mas tendo duas mulheres na Mesa, então são dois feitos que vão ao encontro dos anseios da sociedade, exatamente aumentar a representatividade nos espaços de decisão. Simone Santana concorreu ao cargo com Aglailson Victor, também do PSB.
Houve disputa para a Segunda Vice-Presidência, sendo eleito Guilherme Uchoa Júnior, do PSC, derrotando as candidaturas de Romário Dias, do PSD, e Alberto Feitosa, do Solidariedade. Claudiano Martins Filho, do PP, foi definido para a Segunda Secretaria, Teresa Leitão, do PT, é a nova ocupante da Terceira Secretaria e Álvaro Porto, do PTB, foi eleito quarto-secretário.
Antes da votação, candidatos a cargos da Mesa se pronunciaram. Simone Santana defendeu sua eleição como primeira vice-presidente da Casa. Lembrou que esse resultado seria inédito no Parlamento pernambucano, coincidindo com o fato histórico de que o estado tem sua primeira vice-governadora, Luciana Santos. Guilherme Uchoa Júnior e Alberto Feitosa, candidatos ao cargo mais disputado do pleito, a segunda Vice-Presidência, também discursaram. Uchoa Júnior defendeu o princípio da proporcionalidade na composição da Mesa Diretora, e Feitosa argumentou a necessidade de alternância do poder.
Na disputa pela Primeira Secretaria, órgão responsável pela administração da Alepe, Isaltino Nascimento lembrou sua experiência como gestor da Secretaria Estadual de Transportes, e propôs a elaboração do planejamento estratégico da Casa. Na eleição dessa sexta, foram ainda escolhidos os suplentes de secretários que, desde resolução aprovada em dezembro do ano passado, passaram a ser sete parlamentares, três a mais que na legislatura passada. São eles Pastor Cleiton Collins, do PP, Henrique Queiroz Filho, do PR, Manoel Ferreira, do PSC, Romero e Joel da Harpa, ambos do PP, além de Gustavo Gouveia, do Democratas, e Adalto Santos, do PSB.
De acordo com o regimento interno, o primeiro-secretário pode delegar atribuições aos demais secretários ou suplentes, desde que ouvida a Mesa Diretora.
O médico Eduardo Melo, ex-prefeito de Triunfo por dois mandatos (1989 a 1992 e 1997 a 2000), participou de entrevista na Rádio Triunfo 87,9 FM e confirmou que está reunindo ex-vereadores, lideranças e sociedade para formação de um grupo político que visa disputar as eleições municipais de 2024. Na conversa, conduzida pelo comunicador Thyago André, […]
O médico Eduardo Melo, ex-prefeito de Triunfo por dois mandatos (1989 a 1992 e 1997 a 2000), participou de entrevista na Rádio Triunfo 87,9 FM e confirmou que está reunindo ex-vereadores, lideranças e sociedade para formação de um grupo político que visa disputar as eleições municipais de 2024.
Na conversa, conduzida pelo comunicador Thyago André, também participaram o deputado estadual Luciano Duque e o médico Toninho Melo. A ideia do grupo é identificar as necessidades do município e construir a partir disso um projeto de desenvolvimento para Triunfo.
O deputado Luciano Duque frisou que está levando ao conhecimento dos seus aliados o modelo de gestão implantado em Serra Talhada, o que segundo ele, foi capaz de fazer a cidade avançar e se tornar um polo de grandes investimentos nos últimos anos, especialmente quando esteve à frente como prefeito daquele município.
Dr. Eduardo disse conhecer os problemas de Triunfo, as dificuldades do povo e que experiência de já ter comandado o Executivo Municipal lhe dá condições de enfrentar uma nova disputa eleitoral em 2024, após o atual prefeito Luciano Bonfim já ter anunciado reiteradas vezes que não é candidato à reeleição.
A Semana Moro A decisão de Moro de aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu ser munição para quem defende o Capitão reformado do Exército e ao mesmo tempo, para quem acusa o juiz de atuação parcial. Considerado o maior algoz do PT, responsável pela condenação em primeira instância do ex-presidente Lula, […]
A decisão de Moro de aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu ser munição para quem defende o Capitão reformado do Exército e ao mesmo tempo, para quem acusa o juiz de atuação parcial.
Considerado o maior algoz do PT, responsável pela condenação em primeira instância do ex-presidente Lula, o que abriu caminho para tirá-lo da disputa eleitoral, o juiz Sérgio Moro, futuro superministro da Justiça e Segurança Pública irá fazer parte de uma gestão assumidamente antipetista, com um presidente que falou até mesmo em “varrer os vermelhos” do país durante a campanha.
Com isso, o juiz da Operação Lava Jato se tornou uma vidraça para os críticos que o acusavam de atuação política contra o PT em suas decisões. Assim, ações como a condução coercitiva de Lula, a divulgação dos áudios de conversa entre Dilma e Lula, criticados até pelo Supremo, a intervenção quando de férias para manter Lula preso no domingo prende-solta e mais recentemente, a liberação da delação de Palocci em pleno período eleitoral, somada à declaração de Mourão de que ele o o candidato já haviam conversado durante a campanha alimentam o discurso de militantes petistas, organismos internacionais como a ONU e de Lulistas de plantão.
Para quem defendeu a eleição de Bolsonaro, a escolha de Moro foi um “lava alma”, como rebate às críticas de que o Ministério poderia ser formado por nomes com perfis abaixo da média, envolvidos em corrupção ou com excesso de militares.
Na visão do comentarista Marco Antonio Villa, famoso nas redes sociais e com cadeira na Joven Pan, as afirmações petistas são uma falácia. “Se as decisões de Moro fossem parciais, o TRF4 teria anulado os julgamentos. Ao contrário disso, só aumentou a pena, diz.
“Lula foi condenado a nove anos e a pena foi estendida a doze anos e um mês. A Operação Lava Jato continua. A juíza que vai assumir é tão severa quanto o Sérgio Moro. Ele fez uma análise que seu trabalho deixou fundamentos para a continuidade da operação”.
Sobre a escolha de Bolsonaro, foi além: “é um golpe de mestre no bom sentido. Você sinaliza ao Brasil e ao mundo que o governo a partir de 1 de janeiro vai ter um combate implacável contra a corrupção e o crime organizado. E o que o povo brasileiro quer? Justamente isso!” – disse.
Há quem diga até que Moro fundamenta sua caminhada para a candidatura a presidente em 2022. A conferir.
Mas, pra fechar uma questão que não se fecha nesta coluna, vale dizer que, para um lado ou para o outro, caberá ao tempo responder qual lado certo da história e no fim das contas, quem tem razão.
Um bom período para maturar se Moro foi parcial ou não, com mais elementos, se a escolha foi acertada, se o governo Bolsonaro vai cumprir o que prometeu entregar ou não é o de dois anos, a partir de janeiro.
Nesse tempo, foram-se os seis meses de semi-império cantados por Ciro Gomes – “um presidente tem poderes imperiais nos primeiros seis meses de governo” – mais um ano e meio de maturação política. Lá, em janeiro de 2021, vai ser possível, com menos paixão e mais razão, dizer que estava certo ou errado. É esperar a roda do tempo rodar…
Quem não se comunica…
O Deputado Federal eleito Sílvio Costa Filho (PRB) disse à Rádio Pajeú 104,9 FM que faltou a Armando “melhorar na própria comunicação”. Traduzindo, Armando mais uma vez não empolgou. “Faltaram também propostas mais objetivas que tocassem o coração das pessoas”. Garantiu que vai visitar Paulo Câmara para se colocar a disposição, mesmo oposição. “Votei em Haddad, mas espero que Bolsonaro possa acertar na politica econômica e agenda social, inclusive no Nordeste”.
Sobe!
O vereador Augusto Martins buscou provar em números que a receita anual de Afogados da Ingazeira é crescente. Em 2013, foram quase R$ 61 milhões; em 2014, quase R$ 65 milhões. Em 2015, R$ 68 milhões e R$ 300 mil. Em 2016, quase R$ 82 milhões. Em 2017, R$ 78 milhões e 250 mil. A previsão é de que 2018 tenha seguido a curva ascendente.
Corajosos
Em um universo Lulista, coragem de políticos que optaram e declararam voto em Bolsonaro. Casos como os de Augusto César (Serra Talhada), Totonho Valadares (Afogados da Ingazeira), Edgley Freitas (Tabira). Há conferir se esse voto será usado contra eles em 2020, quando tem pretensões de voltar ao julgo do povo.
Outro lado
O vereador Igor Sá Mariano discorda que o debate JK x resto da Câmara tenha afetado a imagem do legislativo que preside em Afogados, como a coluna afirmou semana passada. “Ao contrário, por outro lado, serviu para defesa da instituição contra quem queira atingi-la divulgando informação falsa”.
De todo lado
O ex-prefeito Totonho Valadares (PSDB) conseguiu desagradar gregos e troianos ao declarar voto a Bolsonaro. Na Frente Popular, foi tachado de traidor por aliados e muito criticado por militantes nas redes sociais. E é visto com reservas pelo grupo pró Bolsonaro, com alguns integrantes dizendo que a posição foi para tirar proveito no futuro.
Punição pra quem faz como Zé Luiz Pedreiro
Um ouvinte da Rádio Pajeú denunciou a cara de pau de um “cidadão” que parou o carro com reboque e descarregou lixo nas margens do sistema vário.
Conhecido por Zé Luiz Pedreiro , da Izídio Leite, quando questionado, disse que “voltaria mais tarde pra pegar” e ainda criticou os poucos guardas chamados pelo denunciante que pouco fizeram, sem saber por onde começar. A Prefeitura tem que ter mais rigor para esse tipo de atitude.
Olha a calçada!
Depois de uma criança de 3 anos ter sua vida colocada em risco em Plena Praça Arruda Câmara, em Afogados, atropelada por ciclistas, de Carnaíba chegaram à produção do Programa Rádio Vivo, com Anchieta Santos, reclamações contra a presença de motos e bicicletas que trafegam pelas calçadas. Pequenos acidentes tem sido comuns. Poder público municipal e Policia Militar devem articular providências.
Sem pressa
Nome do IPA, Albérico Rocha, ex-prefeito de Iguaracy esteve acompanhando o Deputado reeleito Waldemar Borges em giro pela região. deve manter-se no órgão estadual. Em Recife, concluiu Direito e prepara para especializar-se em finanças públicas. Elogia o desempenho de Zeinha como gestor no município. É cotado para receber seu apoio, lá em 2024…
Frase da semana: “Queremos tomar um ventinho melhor”.
De Toninho Valadares, Presidente do PSL de Afogados, acrescentando que o grupo quer integrar o G4 e não o Z4 na ordem política local.
Participando de um velo show na Expoagro, a cantora paraibana Elba Ramalho voltou a ser provocada sobre a polêmica que acabou sendo gerada a partir de sua fala sobre o espaço para o forró autêntico no São João do Nordeste. Em entrevista a Michelli Martins, na Rádio Pajeú, Elba negou ter sido polêmica. “Fui enfática., […]
Participando de um velo show na Expoagro, a cantora paraibana Elba Ramalho voltou a ser provocada sobre a polêmica que acabou sendo gerada a partir de sua fala sobre o espaço para o forró autêntico no São João do Nordeste.
Em entrevista a Michelli Martins, na Rádio Pajeú, Elba negou ter sido polêmica. “Fui enfática., polemica não. Continuo sendo verdadeira, sou defensora da nossa cultura. Acho que o espaço para a nossa cultura deve ser considerado, reconsiderado. Acho que são tantos artistas que compõem, que trabalham o ano todo e esperam a festa de São João”.
Mas, garantiu que o debate não teve direcionamento aos sertanejos ou a outro estilo. “Não tem nenhuma briga, nenhuma desavença, nenhum mal estar”. Disse que seu questionamento não foi direcionado a nenhum artista. “É mais aos organizadores das festas”.
A polêmica pode ter determinado o fim da presença de Elba Ramalho no São João de Campina Grande. A cantora ficou magoada com a atenção dispensada aos novos artistas sertanejos e deu fim a uma tradição que acontecia desde a década de 1980.
Durante todo esse tempo, ela foi a estrela do maior festa junina do mundo — muitos forrozeiros já deixaram de se apresentar este ano. Decepcionada, Elba não deu entrevistas antes do show, como sempre fazia, e confessou aos mais próximos que estava se despedindo em definitivo.
A decisão de Elba Ramalho, reconhecida como a maior cantora da Paraíba, é mais um capítulo da polêmica iniciada pela própria artista, que criticou a falta de espaço de artistas de forró no evento. “Devolvam o nosso São João”, pediu ela. O bafafá aumentou depois que Marília Mendonça rebateu Elba, sem ter sido citada por ela.
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