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Firmado acordo sobre perdas de planos econômicos das décadas de 80 e 90

Por Nill Júnior

G1

Bancos e poupadores chegaram a um acordo sobre as perdas de rendimento que as poupanças sofreram com a mudança dos planos econômicos nas décadas de 1980 e 1990.

O acordo pode encerrar quase um milhão de processos que tramitam há anos na Justiça referentes aos planos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2. Está previsto o pagamento de mais de R$ 10 bilhões, que poderão beneficiar 3 milhões de pessoas.

Conforme informou a Advocacia-Geral da União (AGU), o acordo foi fechado entre a Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo), o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O dinheiro já está disponível nos bancos. Para ter direito ao ressarcimento, o poupador precisa comprovar que tem uma ação em andamento na Justiça cobrando a correção dos valores e aceitar desistir dessa ação. A conta poupança não precisa estar ativa, mas o poupador precisa comprovar que tinha o dinheiro depositado na época e concordar em receber o valor com um desconto – que ainda não foi divulgado.

“Pontos relevantes da conciliação ainda estão pendentes. O texto final será submetido à apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem caberá a última palavra sobre o tema”, afirmou a AGU, em nota.

O acordo deverá ser assinado por todos na segunda-feira (4). Só depois da homologação pelo supremo é que os pagamentos começarão a ser feitos, o que deve ocorrer no próximo ano.

Outras Notícias

Chico Bandeira: oposição de Ingazeira precisa mudar a forma de fazer política

O ex-candidato a vice de Ingazeira, Chico Bandeira (PTB), falou ontem a Anchieta Santos na Rádio Cidade FM. Ele comentou o seu modo de oposição tido  como moderado,  tão diferente que até alguns aliados criticam. “Onde tem reunião eu estou para me inteirar das coisas do meu município. Seja encontro do prefeito com as comunidades, reuniões da […]

O ex-candidato a vice de Ingazeira, Chico Bandeira (PTB), falou ontem a Anchieta Santos na Rádio Cidade FM. Ele comentou o seu modo de oposição tido  como moderado,  tão diferente que até alguns aliados criticam.

“Onde tem reunião eu estou para me inteirar das coisas do meu município. Seja encontro do prefeito com as comunidades, reuniões da câmara, de secretários, eu estou lá. Estou gostando da experiência”.

Ele disse que alguns partidários não compreendem, mas se a oposição quiser um dia vencer as eleições em Ingazeira precisa mudar a forma de fazer política. Perguntado se está cumprindo a promessa de residir no município de Ingazeira depois das eleições, pois antes morava em Brasília, Chico Bandeira garantiu que sim.

Já sobre a mesma promessa do ex-candidato a Prefeito Mário Filho (PTB), que antes da eleição residia em Afogados, Bandeira não soube dizer. “Sei que Mário tem uma casa locada em Ingazeira. Nunca mais o encontrei. Ele tem muitos compromissos em Afogados”.

O petebista confirmou a decisão do grupo de não mais votar em Ricardo Teobaldo para federal e o voto em Jose Humberto para estadual. Segundo ele Teobaldo não correspondeu.

A respeito do Governo Lino Moraes, Chico Bandeira não quis fazer avaliação pois o gestor fez o primeiro ano de governo com o que restou do orçamento da gestão do ex-prefeito Luciano Torres.

Elogiou o prefeito Lino por ser organizado, mas fez críticas ao tratamento dado pela gestão a polêmica envolvendo as casas populares que foram invadidas. Inclusive criticou alguns vereadores que teriam feito campanha prometendo casas as famílias.

Sobre a sucessão estadual defendeu a candidatura do Senador Armando Monteiro. Já para Presidente, disse que não votará em candidato acusado de corrupção como Lula. Disse ter simpatia pelo nome de Ciro Gomes.

“Estou indignada com meu neto”, desabafa Ana Arraes

Blog do Magno Martins Distante dos holofotes da mídia, sem dar entrevistas desde que tomou posse como ministra do Tribunal de Contas da União, a ex-deputada Ana Arraes, filha do ex-governador Miguel Arraes, mãe do ex-governador Eduardo Campos e do presidente da Fundaj, Antônio Campos, rompeu o silêncio. Numa entrevista gravada para o Frente a […]

Blog do Magno Martins

Distante dos holofotes da mídia, sem dar entrevistas desde que tomou posse como ministra do Tribunal de Contas da União, a ex-deputada Ana Arraes, filha do ex-governador Miguel Arraes, mãe do ex-governador Eduardo Campos e do presidente da Fundaj, Antônio Campos, rompeu o silêncio.

Numa entrevista gravada para o Frente a Frente, que foi ao ar nesta terça-feira (07.01) pela Rede Nordeste de Rádio, a ministra falou, pela primeira vez, sobre as agressões do seu neto João Campos, pré-candidato do PSB à prefeito do Recife, ao tio Antônio Campos, a quem classificou de pior sujeito do que o ministro da Educação, em recente debate na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

“Fiquei indignada e revoltada com a conduta dele, pedi respeito ao meu filho e à minha família. Meu filho é um homem de bem, escritor e intelectual. João, de forma deselegante, agredindo até o bom português, se dirigiu ao ministro como você. Não soube nem usar os pronomes. Quando alguém se reporta a uma autoridade a trata de Vossa Excelência e não de você”, desabafou.

“Eu acho que ele ultrapassou os limites da sua tarefa de deputado, do local onde ele dizia e, sobretudo, do teor que ele disse. Eu fui acostumada a respeitar os meus parentes. Mesmo se a gente não concorda com alguma coisa, a gente fala de outra forma. Foi muito desagradável, foi um sinal de grande má-educação e prepotência”, acrescentou a ministra.

Além de surpresa e indignada, Ana Arraes afirmou que não esperava tal comportamento do neto e que isso lhe entristeceu muito. “Não esperava. O conteúdo do que ele disse é inverídico e é preciso que se saiba que não é verdade. João me entristeceu muito. Inclusive, eu fiquei indignada e revoltada porque não tive nenhuma palavra dele depois disso sobre nada e, até então, estamos sem nos encontrar”, disse.

Na mesma entrevista, Ana Arraes revelou um segredo: está pensando em voltar à política depois que cumprir a missão de presidente do Tribunal de Contas da União, cargo que toma posse no próximo ano. “Quero dar continuidade ao legado do meu pai e do meu filho”, disse, dando a entender que ainda sonha em governar Pernambuco, como o pai Arraes e o filho Eduardo.

A ministra abordou, também pela primeira vez, o sentimento de tristeza pela morte do filho Eduardo. Revelou que sua pressão subiu para 28×12 no dia que recebeu a notícia do acidente que tirou a vida do ex-governador, em 13 de agosto de 2014. “Quase morro. Fiquei internada no posto de saúde do TCU”, contou.

Com olhos marejando ao longo de toda a entrevista, a ministra confessou que sofreu o maior abalo da sua vida com a morte do filho. Ressaltou desconfiar de sabotagem e afirmou que, até hoje, passa horas e horas chorando de saudade do filho.

Santa Cruz da Baixa Verde tem roteiro rural selecionado na Agrinordeste

A Agrinordeste 2021 acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, entre os dias 6 e 8 de outubro, é a maior feia do agronegócio do Norte/Nordeste do país. Dentre os diversos espaços da feira, o turismo rural tem uma grande importância, desta forma uma parceria com a Associação Pernambucana de Turismo Rural e Ecológico de […]

A Agrinordeste 2021 acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, entre os dias 6 e 8 de outubro, é a maior feia do agronegócio do Norte/Nordeste do país.

Dentre os diversos espaços da feira, o turismo rural tem uma grande importância, desta forma uma parceria com a Associação Pernambucana de Turismo Rural e Ecológico de Pernambuco – Aperturr e o Ministério do Turismo foram selecionados roteiros turísticos regionais, que vão compor a Feira de Turismo Rural do Brasil que acontecerá dentro da Agrinordeste 2021.

O roteiro Minha Bernarda de Santa Cruz da Baixa Verde foi um dos roteiros selecionados, para participar da feira por se destacar em responsabilidade ambiental, cultura e desenvolvimento territorial.

O roteiro Minha Bernarda tem muito a mostrar como – Vivências com dança, artesanato, gastronomia regional, poesia, música e conexão com a natureza em espaço para contação de histórias ou durante o espetáculo do por do sol. Os turistas e visitantes que forem conhecer a comunidade, viverão momentos encantadores e inesquecíveis.

Segundo a diretora e turismo do município, o roteiro Minha Bernarda será um diferencial da feira. “Vamos apresentar com muito amor e respeito os produtos turísticos criativos e genuínos da nossa Santa Cruz da Baixa Verde. As novas demandas turísticas exigem vivências e processos ativos de imersão na cultura local. O turismo alcança todos os setores da sociedade gerando renda, desenvolvimento e inclusão”, falou Elis Almeida.

Segundo o prefeito Irlando Parabólicas, Santa Cruz ainda será conhecido como um destino turístico no estado e no país.

“Temos a consciência do potencial turístico da nossa cidade, porém esse potencial nunca foi explorado. Na agrinordeste, vamos apresentar uma parte do trabalho que começamos a realizar na minha gestão, com o roteiro da Serra da Bernarda, um lugar encantador que merece ser conhecido por todos que gostam de viajar. Nossa Bernarda, não deixa a desejar em nada, principalmente na cultura e no pôr do sol, um dos mais belos do país. É apenas o começo, temos muito a fazer, estamos cuidando da nossa cidade, pois o destino turístico só é bom para o turista, se antes, ele for excelente para nossa comunidade”, disse o gestor municipal.

A feira é consolidada como o maior evento indoor do Agronegócio do Norte/Nordeste. A feira ocupará uma área superior a 9 mil metros quadrados, reunindo variados segmentos de negócios.

Com abrangência nacional, a amostra registrou em 2019, a participação de expositores de 12 estados e do Distrito Federal. Para 2021, espera-se uma participação maior. O evento é gratuito e aberto ao público.

União tem “dívida” de R$51 milhões com municípios pernambucanos

A primeira assembleia da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), realizada nesta terça-feira (18.02) discutiu a dívida da União com a Assistência Social dos municípios, que chega a casa dos R$ 51 milhões. A vice-presidente da Amupe e prefeita de Surubim, Ana Célia, juntamente com a vice-presidente do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social […]

A primeira assembleia da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), realizada nesta terça-feira (18.02) discutiu a dívida da União com a Assistência Social dos municípios, que chega a casa dos R$ 51 milhões.

A vice-presidente da Amupe e prefeita de Surubim, Ana Célia, juntamente com a vice-presidente do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas), Penélope Andrade, falaram com os prefeitos sobre a situação.

O atual modelo de gestão instituído pela Política de Assistência Social por meio da Lei Orgânica de Assistência Social – Loas (Lei 8.742/93) estabelece a participação dos entes federados tanto no processo de estruturação da rede de serviços e programas da assistência social, quanto no apoio técnico e financeiro, por meio do cofinanciamento federal. No entanto, o orçamento do( Suas) apresenta quedas anuais, contingenciamento e monitoramento da execução orçamentária e financeira.

Esse cenário de priorização de repasses aos Municípios com menor saldo em conta está gerando uma dívida do Governo Federal para com os Municípios. Para a presidente do Coegemas, Penélope Andrade: “Ontem foi para o congemas um dia muito importante de articulação institucional, porque a gente conseguiu pautar o desfinanciamento do (Suas) num espaço representativo muito importante que é a Amupe. É uma realidade só dos secretários de Assistência Social, é uma realidade que afeta diretamente os prefeitos. Porque quando a gente tem uma política pública desse porte que é desfinanciada, o rebatimento, sobretudo financeiro, recai sobre os municípios”, completou Penélope.

Há repasses para Municípios do Estado em atraso desde o ano de 2017, como é o caso de Belo Jardim, que já soma mais de R$500 mil em atraso, todavia há casos de municípios com atraso significante, ultrapassando a marca de R$ 2 milhões, como Recife, e R$ 1 milhão, como Caruaru (R$1.908 milhão), Paulista (R$1.709 milhão) e Olinda (R$1.462 milhão), segundo informações da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

“O esforço dos gestores municipais para manter em funcionamento a rede de serviços do (Suas) é o que vem garantindo à população o atendimento mínimo, mas o que se espera do Governo Federal é o compromisso com a área social, honrando o pagamento do cofinanciamento dos serviços e programas do (Suas). A Amupe vai continuar monitorando os atrasos e informando seus Municípios para que esses possam, junto ao Governo Federal, pleitear o pagamento das parcelas a que tem direito”, disse o presidente da Amupe, José Patriota.

Evandro diz que oposição mente. “Sou candidato e não aceitam”

Prezado Nill  Júnior, Mesmo não tendo formação jurídica, pela experiência que adquiri, posso garantir que mais uma vez a advogada da Coligação adversária tenta induzir a população a erro. Não existe candidatura “sub judice” no caso de registro deferido. Ainda bem que mais uma vez ela e nossos adversários nos ajudam a explicar, quando coloca […]

Prezado Nill  Júnior,

Mesmo não tendo formação jurídica, pela experiência que adquiri, posso garantir que mais uma vez a advogada da Coligação adversária tenta induzir a população a erro.

Não existe candidatura “sub judice” no caso de registro deferido. Ainda bem que mais uma vez ela e nossos adversários nos ajudam a explicar, quando coloca o print da tela do Divulga Cand, do TSE.

Como lá todos sabem ler, viram que a candidatura está deferida. Basta ir no próprio site que a advogada printou. “Deferido com recurso: Candidato regular e com pedido de registro deferido”. É só ir lá.

Única questão é que por teimosia e por não aceitar minha candidatura, há recurso interposto contra essa decisão que aguarda julgamento por instância superior. Sub judice só se tivesse com o meu registro negado tentando reverter na justiça.

É mais do mesmo. Disseram que não registraria minha candidatura, divulgaram notícia fake com pesquisa de 2016, agora tentam confundir a população dizendo uma inverdade. Muito triste que a advogada da Coligação permita seu nome envolvido nesse tipo de jogo.

É mais do desespero agora ainda mais inflamado com a divulgação da pesquisa Exatta divulgada pelo Diário de Pernambuco mostrando que nossa vantagem só cresce. Nossa campanha tem o poder do fermento: quanto mais batem, mais ela cresce! Vamos ganhar com o povo!

Evandro Valadares