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Domingo foi marcado por manifestações em apoio ao governo Bolsonaro

Publicado em Notícias por em 26 de maio de 2019

Recife também registrou protestos. Foto: Wellington Júnior

Ao menos 133 cidades em 22 estados e no Distrito Federal tiveram protestos entre a manhã e a tarde deste domingo (26) em defesa do presidente Jair Bolsonaro e de medidas do governo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro.

As convocações ganharam força após os protestos em defesa da educação do último dia 15, contra os cortes anunciados pelo governo para os ensinos superior e técnico federais.

Grupos de manifestantes saíram em passeatas e carreatas a partir desta manhã levando bandeiras do Brasil e faixas com frases de apoio a propostas apresentadas pelo governo de Bolsonaro. Até a última atualização desta reportagem, os atos eram pacíficos.

Os protestos também apoiavam a reforma ministerial do governo Bolsonaro, com redução de 29 para 22 no número de ministérios. Houve, ainda, grupo de manifestantes no Rio de Janeiro que pedia o fechamento do Congresso, o que é ilegal, inconstitucional e contra a democracia.

Em Recife, a manifestação começou no início da tarde, pouco depois das 14h, na Avenida Boa Viagem. O ato também apoiou os ministros da Justiça, Sérgio Moro, e da Economia, Paulo Guedes. Às 15h os manifestantes saíram em caminhada, em direção ao Segundo Jardim de Boa Viagem.

De acordo com a organização do evento, por volta das 15h50 havia cerca 65 mil pessoas participando. A Polícia Militar de Pernambuco não divulga estimativa de participantes em manifestações de rua. Ao menos seis trios elétricos acompanham os manifestantes.

A aprovação de projetos do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados também foi uma das pautas do protesto.

Recado – Ao participar de culto no Rio de Janeiro ainda durante a manhã deste domingo, o presidente Jair Bolsonaro disse que as manifestações pró-governo são um “recado” aos que “teimam com velhas práticas” e, segundo afirmou, não permitem que o “povo se liberte”. O presidente disse que a manifestação era “espontânea”, tinha pauta definida e respeitou leis e instituições.

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