Direções do Emília Câmara e Eduardo Campos rebatem questionamentos de Coluna
O casal que dirige os hospitais regionais Emília Câmara e Eduardo Campos, Sebastião Duque e Patrícia Carvalho, negou informações repassadas à Coluna do Domingão de hoje.
A Coluna trouxe questionamentos sobre a existência de um núcleo bolsonarista ligado à gestão das unidades, além de boicote religioso a católicos, com retirada de imagens do Emília Câmara e dificuldade de acesso de padres católicos.
Também que foi de um familiar de um grupo contratado pela direção que teriam partido duras críticas à um sacerdote católico a alguns dias. Há uma crítica de que alguns contratados teriam alinhamento religioso com os diretores.
Os dois foram unânimes em afirmar que não se posicionaram politicamente em nenhum momento, e que não podem responder por quem, democraticamente toma decisão contrária. Também que não pode responder pelo que contratados fazem fora do expediente de trabalho. Ainda que todas as contratações atendem os princípios da legalidade.
Sobre a alegada dificuldade de acesso de sacerdotes ao Emília Câmara, Sebastião Duque disse que essa informação não procede e, caso haja interesse em relatar com detalhes o que eventualmente ocorreu, se comprometeu em apurar.
Sobre imagens católicas na unidade, admitiu que foram retiradas na pandemia, afirmou que a decisão “não partiu dele” e negou que estejam “jogadas”, como foi denunciado ao blog. “Estão guardadas”, disse.
A Diretora do Regional Eduardo Campos, Patrícia Carvalho, foi na mesma linha. “Não me posicionei politicamente em nenhum momento, muito menos há núcleo ligado a político A ou B na unidade”.