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Corrupção no futebol: operação da polícia suíça tem Seleção Brasileira como alvo

Por Nill Júnior

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Do Correio Braziliense

A polícia suíça fez uma operação para confiscar documentos na sede da Kentaro, empresa que entre 2006 e 2012 organizou os jogos da seleção brasileira em nome de investidores sauditas. A suspeita é de que um dos jogos entre Brasil e Argentina, no Catar, foi a forma pela qual o Catar pagou propinas para Ricardo Teixeira e Julio Grondona para garantir o Mundial de 2022.

A alta cúpula da Kentaro confirmou à reportagem a operação da polícia, que ocorreu no mesmo dia em que José Maria Marin foi preso em Zurique. Mas garantiu que a empresa está colaborando e que foram eles mesmos que entregaram para o investigador independente da Fifa, Michael Garcia, provas em relação ao jogo.

A suspeita do Ministério Público da Suíça é de que, em novembro de 2010, o jogo entre Brasil e Argentina no Catar foi realizado como forma de transferir dinheiro para dirigentes.

As investigações sobre o Catar confirmam a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo que, em 2013, revelou com exclusividade como os amistosos da seleção eram usados por dirigentes para o enriquecimento de dirigentes e troca de favores. Os recursos passavam ainda por paraísos fiscais e contas em Andorra.

Para a Fifa, porém, o dinheiro daquela partida não estaria “conectado” com a compra de votos para que o Catar recebesse a Copa de 2022. A reportagem apurou que cada federação recebeu três vezes o valor de uma partida normal. Dois contratos separados foram assinados. Um deles trazia o valor oficial. O outro seria para o dinheiro que beneficiaria cartolas.

Oficialmente, o Catar indicou que gastou 4 milhões de euros no jogo e, naquele momento, o discurso de seus cartolas era de que a partida era uma forma de mostrar que o país estava “pronto para receber o Mundial”.

Três semanas depois, tanto o Brasil como a Argentina votaram pelos árabes na escolha da sede da Copa. Mesmo negando a relação entre o jogo e o voto, a Fifa sugere que, a partir de agora, amistosos em países que concorrem a um evento sejam “mais transparentes”. A entidade também quer que qualquer acordo assinado no mesmo evento, inclusive de transmissão e comerciais, sejam anunciados.

O alerta não ocorre por acaso. Naquele mesmo dia do jogo, ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, assinaria uma extensão do contrato com uma empresa árabe, a ISE, prolongando os direitos da companhia até 2022 para organizar os amistosos da seleção brasileira. Teixeira declarou ainda que votou pelo Catar e era um aliado de Mohamed Bin Hammam, do Catar.

O informe da Fifa aponta que uma empresa que pertencia a um conglomerado do Catar “financiou o evento”. “Um rico sócio da entidade do Catar organizou o apoio, supostamente para fazer lobby por um investimento no setor do esporte”, indicou o informe, sem dar detalhes.

Segundo os organizadores da Copa de 2002, a entidade que pagou pelo evento não tem relação com o torneio da Fifa e nem com a Associação de Futebol do Catar. De acordo com esses dirigentes, “os fundos para organizar o jogo não veio do Catar 2022 e nem da Associação e o total pago para financiar o jogo era comparável às taxas que se pagam por outros jogos envolvendo times de elite”.

Apesar da versão dos dirigentes, a investigação indicou que os contratos para o jogo podem ser violações do Código de Ética da Fifa. “O financiamento do evento e sua estrutura contratual levantam, em parte, preocupações em particular em relação a certos arranjos relacionados com pagamentos para a Associação de Futebol da Argentina”.

Outras Notícias

Gonzaga Patriota participa de entrevista na Rádio Pajeú

Da Assessoria do Deputado Gonzaga Patriota participou nesta sexta-feira (22), de entrevista com o jornalista Nill Júnior na Rádio Pajeú, onde destacou as ações realizadas em Afogados da Ingazeira, falou da reforma da Previdência e da privatização da Chesf. Ações Só de emendas parlamentares de sua autoria, o município receberá R$ 2 milhões para calçamento; […]

Da Assessoria do Deputado

Gonzaga Patriota participou nesta sexta-feira (22), de entrevista com o jornalista Nill Júnior na Rádio Pajeú, onde destacou as ações realizadas em Afogados da Ingazeira, falou da reforma da Previdência e da privatização da Chesf.

Ações

Só de emendas parlamentares de sua autoria, o município receberá R$ 2 milhões para calçamento; R$ 500 mil para a manutenção da saúde pública e R$ 850 mil para a construção de banheiros na zona rural e na periferia. Desta forma mais de 800 casas se beneficiarão. Além desses recursos, também serão liberados R$ 3 milhões e 200 mil, a serem distribuídos em diversos projetos e obras, que beneficiarão a vida dos afogadenses. O deputado disse ainda que estará em Brasília na próxima terça-feira, 26, na expectativa de conseguir recurso extra para o município.

Reforma da Previdência

O deputado Gonzaga Patriota reafirmou que a reforma da Previdência prejudicará toda a população: “ É sabido que a reforma é necessária, no entanto, as associações, sindicatos, federações, confederações, igrejas e o povo em geral precisam ser ouvidos”, disse Patriota. Para o parlamentar não é possível aceitar a proposta da maneira isolada como foi apresentada: “Confesso que estou receoso, pois o presidente Temer poderá usar o recesso parlamentar para conseguir o número necessário de votos para aprová-la. Precisamos nos manter atentos nesse período de recesso no Congresso”, finalizou o deputado.

Privatização da Chesf

Para o deputado, a privatização da Chesf pode acontecer, porque depende apenas de uma lei aprovada por 257 votos. Entretanto, Gonzaga defende que a privatização de uma companhia que ajudou e ajuda no progresso de toda uma região é no mínimo absurda. “Não podemos entregar a bacia do São Francisco nas mãos do capital privado”.

Municípios querem o reconhecimento do estado de calamidade financeira

Cinquenta e seis dos 184 municípios pernambucanos pediram à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) o reconhecimento do estado de calamidade financeira. A menos de um ano das eleições, a medida é uma manobra para driblar a queda na arrecadação e nos repasses federais que tem comprometido os cofres públicos. Com a iniciativa, os prefeitos ficariam […]

Cinquenta e seis dos 184 municípios pernambucanos pediram à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) o reconhecimento do estado de calamidade financeira. A menos de um ano das eleições, a medida é uma manobra para driblar a queda na arrecadação e nos repasses federais que tem comprometido os cofres públicos.

Com a iniciativa, os prefeitos ficariam ‘salvaguardados’ de eventuais punições mais severas ao descumprir algumas regras da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), como o parcelamento dos débitos previdenciários. Seria uma espécie de flexibilização por parte dos órgãos de controle.

Segundo a Casa Joaquim Nabuco, o número final de prefeituras interessadas ainda não está fechado. Vinte e dois municípios enviaram o decreto de estado de calamidade financeira e estão com a documentação pronta à espera apenas dos acertos finais para saber como se dará o procedimento legislativo. Os 34 restantes estão com documentos pendentes.

De acordo com a presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e prefeita de Serra Talhada (PT), Márcia Conrado, cerca de 80% das prefeituras do Estado estão com dívidas na previdência própria e geral. “Isto gera uma preocupação na prestação de contas tendo em vista que temos as contas analisadas dois ou três anos depois. Então, a gente precisa estar documentado deste momento”, afirmou a gestora. Serra Talhada é um das nove cidades que querem o reconhecimento.

Já um deputado estadual sob anonimato criticou a medida. “Tem prefeito no interior fazendo festa e vai pedir calamidade financeira. Nunca vi isto na minha vida. É o mesmo que pedir uma recuperação judicial, se fosse no âmbito privado. Isto não existe”, opinou.

O desarranjo nos cofres municipais decorre, principalmente, da redução dos repasses do Fundo de Participação aos Municípios (FPM), que é gerado pela arrecadação do Imposto de Renda e do IPI. Calcula-se uma queda de cerca de 30% de meados de julho deste ano pra cá. O economista e professor universitário, Paulo Alencar, explicou que a União está arrecadando quase 13% a menos de IPI e 3,5% de imposto de renda pessoa física e 5,6% de imposto de renda de empresas a menos. “Quanto menor a arrecadação da União, menor serão os repasses”, disse o especialista.

Segundo Paulo Alencar, a economia brasileira ainda não se recuperou e a reforma tributária pode ter colocado o crescimento econômico em banho maria. “A iniciativa privada está investindo menos no país. Está com pé no freio para novos investimentos por causa da reforma tributária que é debatida no Congresso. Então, o governo acaba arrecadando menos”, destacou.

Na tentativa de socorrer os municípios que estão com as contas no vermelho, o presidente Lula (PT) autorizou, no último dia 22, o repasse de R$ 15,8 bilhões a estados e municípios. A verba é para recompor as quedas do FPM e para compensar a redução do ICMS prevista para o ano que vem.

Secretário de Cultura deixa governo Evandro Valadares

Henrique Marinho não é mais o Secretário de Cultura Turismo e Esportes de São José do Egito. Henrique deixou ontem a gestão Evandro Valadares alegando problemas particulares. Segundo o radialista Anchieta Santos no programa Rádio Vivo, nos meios políticos a noticia é de que Marinho que mesmo com dificuldades fazia um bom trabalho, entrou em […]

Henrique Marinho não é mais o Secretário de Cultura Turismo e Esportes de São José do Egito. Henrique deixou ontem a gestão Evandro Valadares alegando problemas particulares.

Segundo o radialista Anchieta Santos no programa Rádio Vivo, nos meios políticos a noticia é de que Marinho que mesmo com dificuldades fazia um bom trabalho, entrou em rota de colisão com o prefeito e preferiu pegar o boné.

Marinho é neto do saudoso Louro do Pajeú e integrou equipe do governo de Evandro Valadares (PSB) desde o início desse terceiro mandado do socialista. Ele confirmou ao blog do Marcelo Patriota que deixou a secretaria e sua decisão partiu de motivo de ordem particular.

De tradicional família que atua no segmento de cultura, Henrique Marinho durante o período em que esteve à frente da secretaria desenvolveu projetos voltados à visibilidade da tradição poética do município.

Contribuiu em reforma do Beco de Laura, instalação de totens com versos e biografias de poetas em algumas vias, restauração do Beco de Zé Rocha com a implantação de sombrinhas formando um teto e incentivo à cantoria.

Prefeito de Ouro Velho participa de Encontro Nacional de Novos Prefeitos em Brasília

O prefeito de Ouro Velho, Dr. Júnior, marca presença no Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, evento promovido pelo Governo Federal em Brasília. Acompanhado da vice-prefeita Natália Lira e do presidente da Câmara Municipal, Erivonaldo Lopes, o gestor destacou a importância da iniciativa para a captação de recursos e o fortalecimento de parcerias em […]

O prefeito de Ouro Velho, Dr. Júnior, marca presença no Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, evento promovido pelo Governo Federal em Brasília. Acompanhado da vice-prefeita Natália Lira e do presidente da Câmara Municipal, Erivonaldo Lopes, o gestor destacou a importância da iniciativa para a captação de recursos e o fortalecimento de parcerias em benefício do município.

“Estou aqui em Brasília, ao lado da minha esposa e vice-prefeita Natália Lira e do nosso presidente da Câmara, Erivonaldo Lopes, participando do Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, promovido pelo Governo Federal. Esse é um momento importante para buscarmos ainda mais conhecimento, recursos e parcerias que vão beneficiar diretamente o nosso município de Ouro Velho. Seguimos firmes no compromisso de trabalhar por uma cidade cada vez melhor para todos”, declarou Dr. Júnior.

O encontro reúne gestores de diversas cidades do país para debater políticas públicas, programas federais e estratégias de desenvolvimento municipal.

Blog e Rádio Pajeú encampam campanha por cirurgia para Marleide do PSF

Marleide da Silva, conhecida como Marleide do Posto de Saúde, no Bairro São Francisco, está precisando fazer uma artroplastia do quadril e não tem tempo de esperar a fila do SUS, com mais de 170 pessoas à sua frente. Com amigos, está organizando um movimento solidário para conseguir os R$ 25 mil necessários para o […]

Marleide da Silva, conhecida como Marleide do Posto de Saúde, no Bairro São Francisco, está precisando fazer uma artroplastia do quadril e não tem tempo de esperar a fila do SUS, com mais de 170 pessoas à sua frente.

Com amigos, está organizando um movimento solidário para conseguir os R$ 25 mil necessários para o procedimento. Para quem puder ajudar, foi lançada a campanha 250 pessoas por Marleide. O projeto busca reunir 250 pessoas que possam doar R$ 100,00 cada.

Para quem pude ajudar,  a conta corrente é da Caixa Econômica Federal, Agência 1433, Operação 001, Conta 620-9. Podem também ligar para (87) 9-9931-8668 ou (87) 9-9818-1972.