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SEE realiza processo seletivo para preenchimento de vagas nas GREs

Por André Luis

WhatsApp-Image-20160607Ao todo, são 80 vagas de Coordenador Geral. Inscrições seguem até hoje (07)

Estão abertas, até esta terça-feira (07), as inscrições para preenchimento de 80 vagas para provimento de funções gratificadas (FDA-4, R$ 2.657,66) nas 16 Gerências Regionais de Educação de Pernambuco. Podem participar do certame, servidores públicos efetivos e que possuam graduação em curso superior. As inscrições deverão ser efetuadas exclusivamente via Internet, no endereço eletrônico: http://selecao.educacao.pe.gov.br/scgr/. O Processo seletivo é realizado pela Secretaria de Educação do Estado, por meio da Gerência Geral de Desenvolvimento de Pessoas e Relações do Trabalho e é constituído por 2 etapas. Sendo a primeira composta por Avaliação Curricular e Prova Discursiva e a segunda, por Entrevista.

Ao todo são 5 (cinco) vagas de Coordenador Geral para cada Gerência Regional de Educação (GRE), localizadas em 13 municípios do Litoral ao Sertão Pernambucano. O resultado final, após recurso, será divulgado a partir do dia 30 de junho, no site da Secretaria de Educação.

Outras Notícias

Limpeza e ‘vaquinha’ para pagar diarista em Delegacia de Serra ganha destaque na Imprensa

Policiais civis realizam a limpeza da Delegacia Seccional de Serra Talhada, no Sertão pernambucano, desde dezembro. De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), o contrato com a empresa responsável pela limpeza do prédio foi encerrado e não renovado. O diretor do Sinpol, George Antônio, disse que “a situação obrigou os policiais […]

Policiais são responsáveis por limpeza da delegacia de Serra Talhada (Foto: Pedro Ângelo/ TV Asa Branca)
Policiais são responsáveis por limpeza da delegacia de Serra Talhada (Foto: Pedro Ângelo/ TV Asa Branca)

Policiais civis realizam a limpeza da Delegacia Seccional de Serra Talhada, no Sertão pernambucano, desde dezembro. De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), o contrato com a empresa responsável pela limpeza do prédio foi encerrado e não renovado.

O diretor do Sinpol, George Antônio, disse que “a situação obrigou os policiais a se revezarem na limpeza. Na segunda quinzena de fevereiro um funcionário da prefeitura foi começou a ser disponibilizado para ajudar, mas não é o suficiente”. Segundo o sindicato, os agentes fizeram “vaquinha” nos meses de dezembro e janeiro para pagar um diarista para ajudar na limpeza.

“Eu mesmo tenho passado o pano na minha sala”,  disse ao G1 o delegado José Olegário. Segundo ele, trabalham pelo menos 25 agentes no prédio – que tem 15 salas – e “cada um faz a limpeza da sua sala, mas o ambiente comunitário fica deficitário”. Ainda conforme o delegado, anteriormente uma empresa terceirizada disponibilizava duas pessoas para realizar a limpeza no local. A prefeitura de Serra Talhada agora cede um funcionário para ajudar na higienização do prédio.

O sindicato informou ainda que todas as delegacias seccionais tiveram os contratos com as empresas terceirizadas de limpeza renovados, menos a de Serra Talhada. A Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco não respondeu à solicitação de informações feita.

A história por trás dos 30

Nesta terça, dia 25 de maio, completo meus 30 anos de comunicação, a partir do primeiro programa, o Conversando com a Juventude, da Pastoral da Juventude do Meio Popular. Sou privilegiado até por ter o script desse programa guardadinho. Tinha apenas 16 anos. A vida tem caminhos escritos por Deus. Prova disso é que não escolhi […]

Nesta terça, dia 25 de maio, completo meus 30 anos de comunicação, a partir do primeiro programa, o Conversando com a Juventude, da Pastoral da Juventude do Meio Popular.

Sou privilegiado até por ter o script desse programa guardadinho. Tinha apenas 16 anos. A vida tem caminhos escritos por Deus. Prova disso é que não escolhi o rádio. Foi o rádio e a comunicação que me acharam, a partir do convite do Padre Luiz Marques Ferreira, depois de me ouvir falando pelos ouvidos em um grupo de jovens no bairro onde resido até hoje, me convidar para apresentar um programa para esse público na Rádio Pajeú.

Sempre digo que a grande oportunidade da vida não passa duas vezes no mesmo lugar. Assim, essa e as que se apresentaram, agarrei com unhas e dentes desde aquela chance de falar na Pioneira do Sertão Pernambucano.

Vale o registro de que o jornalismo quando feito com amor salva vidas do lado de dentro e do lado de fora. Minha vida foi transformada graças às pessoas que confiaram naquele garoto de 16 anos.

Essa confiança, busco pagar tentando ajudar a fazer uma sociedade melhor, mais justa, mais inclusiva, salvando vidas como agora na pandemia, abrindo oportunidades a pessoas que como eu tentam uma chance, formando e moldando futuros talentos. Jornalismo na essência nunca foi tão fundamental no mundo em que vivemos.

E não há jornalismo sem ética, sem caráter. Pois o talento encontra o molde em um ser humano. Por isso há muito talento contaminado por mau caratismo também na profissão. Mas por sorte, os bons prevalecem. Viva o jornalismo e sua capacidade de transformar o mundo.

Pra contar a história dos 30 anos de comunicação completados hoje, é preciso voltar um pouquinho no tempo. Nasci em 20 de dezembro de 1974 no Gama, Distrito Federal, filho de Nivaldo Alves Galindo Filho e Cleonice Ramos Galindo.

Nivaldo, o mais velho dos oito filhos do Mestre de Obras Élio Fernandez Galindo, uma de minhas referências, e Natércia Alves Barbosa, ainda viva, graças a Deus.

Papai trabalhou muitos anos em Brasília, seja na construção civil, seja como Chefe de Almoxarifado em Furnas Centrais Elétricas. Tendo cursado apenas o ginasial, era uma mente privilegiada. Também era um baixinho invocado, conhecido por não ter medo de mostrar suas posições.

Era na concepção alguém que lutava contra injustiças. Tenho uma memória dele denunciando em plena reta final do regime um episódio em que um policial agredia uma pessoa sem motivação em um ponto de ônibus.

Ligou para uma rádio de Brasília para denunciar. Lembro da mamãe louca ao pé do rádio. Quem sabe ali, implicitamente nasceu minha relação com o meio.

Papai atuou politicamente, escrevia crônicas, foi um dos agentes pela eleição histórica de Orisvaldo Inácio, algum tempo depois de voltar de Brasília, pois minha mãe não se adaptara bem à mudança de ares para São Paulo.

Ele deixou tudo em Brasília para trata-la de um tumor benigno no encéfalo. Sem diagnóstico preciso no Sarah Kubitschek, foi salva após quadro delicadas cirurgias no Hospital das Clínicas, São Paulo.

O pós operatório foi muito complicado e papai teve que mudar-se com os dos filhos para São Paulo. Havia uma subsidiária em Mogi das Cruzes e ele alugou um imóvel em Jundiapeba, ao lado de uma charmosa estação de trem que existe até hoje.

Mas mamãe não se adaptou, ele largou tudo e voltamos para Afogados. No fim dos anos 80 a saúde dele, diabético rebelde, chegado a uma cerveja ou um bom uisque, se deteriorou. Desenvolveu insuficiência renal crônica, foi para a hemodiálise e faleceu em agosto de 1989.

Ficamos eu, minha irmã Nívea Cléa Ramos Galindo e a mamãe, Cleonice Ramos Galindo. Até a mamãe ter acesso à pensão,  vivemos dias difíceis. A irmã, por exemplo, passou a morar com o casal Terezinha Silvestre, nossa tia, e Antonio Dondon. Veio a pensão e as coisas melhoraram. Dos 14 aos 16 anos, já sem o papai, vivi algumas experiências profissionais que agregaram muito à minha vida. Trabalhei em uma loja de videogames onde hoje funciona o Pilão, vendi picolé, vendi até quiabo quando não era bom de saída.

Quando tinha 16 anos, era comum estar com meu hoje compadre Rogério Jesuíno, que também fez parte da Rádio Pajeú como Jota Oliveira. Ficávamos a olhar o tempo em uma meia parede na Rua 16, Bairro Cohab. O bairro não tinha capela e as novenas aconteciam na casa de Dona Maristela, mãe da professora Patrícia Amaral. Naquele 1991 em uma daquelas noites, passa o Padre Luiz Marques Ferreira, Padre Luizinho, então seminarista perguntando onde era a casa dela. Indicamos com o clássico “bem ali” e fomos ver pelo movimento que a novena gerava.

Ao sair, Luizinho nos viu na porta e disse estar formando um  grupo de jovens no bairro. Naquele tempo havia muitas iniciativas interessantes da Igreja Católica e a PJMP era muito forte. Lá vou eu para essas reuniões no grupo Escolar Petronila de Siqueira Campos Góes aos sábados. Aí, certamente por influência genética de pai, falava pelos cotovelos falando da realidade do bairro. Padre Luizinho percebeu e algum tempo depois me convidou para apresentar um programa que teria início na Rádio Pajeú ligado à Pastoral da Juventude.

Lembro da primeira vez na Casa Paroquial preparando com Luizinho e Rogério Jesuíno o Conversando com a Juventude. A música tema era Amanhã, de Guilherme Arantes. Em 25 de maio de 1991, bem nervoso, dava o primeiro passo para a comunicação. “Este programa é um oferecimento da Paróquia do Senhor Bom Jesus dos Remédios, na pessoa do Padre João Carlos. Tem na coordenação esse amigo que vos fala, padre Luizinho e também na produção e apresentação Nivaldo Galindo e Rogério Jesuíno”. Minha primeira fala era sobre os objetivos do programa: “Muito bom dia caros ouvintes que estão em sintonia com a Rádio Pajeú de Afogados da Ingazeira. Meu bom dia especial a todo jovem desse imenso sertão, a você desempregado, desempregada, a você estudante como eu, enfim; a todos vocês que nos escutam”. O programa tratou dos objetivos, como que os jovens tomassem consciência de seus direitos.

A cada programa, o nervosismo inicial dava lugar a uma segurança maior. Tanto que alguns sábados depois, Anchieta Santos me convidava para fazer um teste para a equipe esportiva da emissora. “Gosta de esportes, Nivaldo?” – perguntou. Até hoje brinco dizendo que mesmo que não gostasse, diria que sim. Mas de fato sempre gostei. Fomos a um teste com um gravador do tamanho de um tijolo na casa de Anchieta a frente de onde hoje é a UPA-E. Tremi, mas fiz. “Você tem jeito, se tiver vontade”, disse ao fim.

No meu primeiro noticiário, do Náutico, na Resenha Bola em Jogo, pela manhã, troquei o programa e falei para a Resenha Esportes no Ar. Passou. Anchieta foi como um pai firme. Pegava no pé como quem sabia em quem estava apostando. Hoje costumo cobrar mais de quem mais acredito, uma das lições que guardei dele. Lembro da experiência com aquela equipe esportiva, com Anchieta, Elias Mariano, Vanderley Galdino. Naldinho Rodrigues e Adelmo Santos.

Não esqueço do primeiro plantão esportivo, de um jogo que era feito do Vianão. Com um bom e velho rádio, sintonizava a Rádio Clube (nem se falava em internet) para informar cada gol que saía nos campeonatos de Pernambuco e nacionais. De cara, recebi um elogio ao fim da transmissão de Anchieta, então narrador. Não esqueci. Lembro do primeiro pagamento por uma transmissão das mãos dele, dentro do seu fusca branco.

Com o tempo, surgiram testes para uma nova rádio que surgiria em Afogados, do Grupo Inocêncio Oliveira. Pagava um salário, e fui a Serra Talhada encarar a oportunidade. O teste foi com Zé Honório, na Líder do Vale. Lembro dele elogiando ao final e dizendo que eu tinha tudo pra ficar entre os selecionados. Voltei contando pra todo mundo. Uns acreditavam, outros não, mas segui. Liso e sem ter como ficar em Serra aos fins de semana para praticar, já que no FM você atuava nos controles e ao microfone, apelei pra quem podia ajudar.

Nas primeiras vezes, Heleno Mariano, ligado a Inocêncio e que fora amigo de meu pai, já sabendo da notícia de que eu iria para a emissora que também serviria de plataforma política de Antonio Mariano e seu grupo, me ajudou com o dinheiro da hospedagem, um quartinho ao lado da estação rodoviária de Serra Talhada. Lembro após praticar rodar aquela Praça Agamenon Magalhães sem conhecer ninguém. Da rádio Líder, lembro de Marquinhos Dantas e Edcarlos Máximo, que viria a ser diretor da emissora em Afogados.

Nesse período, fui apresentado por Padre Luizinho, ainda seminarista, ao Padre João. “Faça o que puder para ajudar esse menino que ele tem futuro”, disse. Padre João foi, como até hoje um pai na plenitude da palavra. De pronto, conseguiu um quarto mais aconchegante no Colégio da Imaculada Conceição, gerido pelas freiras. Os ventos sopravam a meu favor: a madre superiora era “Irmã Galindo”. Ganhei um ponto de apoio para minhas idas a Serra. E uma referência paterna que me ensinou muito, desde os valores até qualidades de como administrar, por exemplo.

Em maio de 1993, a Transertaneja ia ao ar em festa na cidade. Fui a primeira voz a ir ao ar oficialmente, numa equipe que ainda tinha Edcarlos, Élio Fernandez e Ney Gomes, outro amigo que a vida me deu.

Não fiquei muito tempo. Em 1 de agosto de 1994 assinava minha carteira no Sindicato dos Trabalhadores Rurais como Auxiliar de Contabilidade. Na verdade, atuei também assessorando o Polo Pajeú da FETAPE, ao lado de um tal José Patriota, na época com 35 anos, responsável pelo polo, tão  sabido e preparado como hoje, outra experiência enriquecedora. Chegamos a apresentar juntos o programa da entidade. Mas eu sabia que ali, poderia voltar pra Pajeú, o que se materializou aos poucos.

Primeiro participando do programa Anchieta Santos, depois sendo convidado a voltar para a Seleção do Povo. Lembro da chamada de Anchieta detalhando toda a cobertura – os Jogos Escolares eram um grande acontecimento para a cobertura esportiva – e anunciando ao final; “E a volta de Nill Júnior, o Repórter Revelação da Seleção do Povo”, tocando em seguida “Eu voltei, agora é pra ficar”, com Roberto Carlos.

E fiquei. Em 1 de abril de 1995, numa articulação que envolveu Padre João, Anchieta e o Diretor Rogério Oliveira, finalmente assinei a carteira, em 1 de agosto de 1995. Só saí uma vez, em um projeto de reestruturação da Rádio Cardeal Arcoverde, onde também fiz muitos amigos. Cumprida a missão naqueles idos de 1998, pedi pra voltar. A Pajeú aceitou e voltei pra não sair mais. Finquei os pés de volta ao Sertão com o compromisso de não sair mais.

Fiz de tudo na rádio, mas sempre com um pé com no radiojornalismo. Sempre apegado à informação e prestação de serviço. “Entrevista na Manhã”, “Radar das Treze”, “Nova Manhã” foram alguns programas que tive oportunidade de fazer na Pioneira do Sertão Pernambucano.

O tempo passou e vieram os anos 2000. Já em fevereiro de 2001, fui convidado por Dom Luis Pepeu para assumir a Gerência de Programação da Fundação Cultural Senhor Bom Jesus dos Remédios. Iniciamos em abril daquele ano a nova grade de programação. Em 2004 nasceu o blog, fruto da produção diária de conteúdo na Rádio Pajeú. Em 2007, a oportunidade de ser Gerente Administrativo. O resto da história você conhece… São 30 anos de muito obrigado!

Serra: prefeitura esclarece que ônibus envolvido em acidente é de responsabilidade da GRE

Nota Oficial: A cidade de Serra Talhada expressa profundo pesar diante do incidente ocorrido nesta manhã de segunda-feira, 26 de fevereiro, envolvendo um ônibus do transporte escolar estadual, que estava transportando alunos da rede estadual na comunidade do Jardim, Distrito de Água Branca. Nossos pensamentos estão com todos os alunos, familiares e a comunidade escolar […]

Nota Oficial:

A cidade de Serra Talhada expressa profundo pesar diante do incidente ocorrido nesta manhã de segunda-feira, 26 de fevereiro, envolvendo um ônibus do transporte escolar estadual, que estava transportando alunos da rede estadual na comunidade do Jardim, Distrito de Água Branca.

Nossos pensamentos estão com todos os alunos, familiares e a comunidade escolar neste momento difícil, e estamos aliviados por nenhum dos alunos ter sofrido ferimentos graves.

Lamentamos que existam parlamentares que deveriam cumprir sua missão com responsabilidade e seriedade, estejam disseminando notícias falsas, dizendo que era atribuição da prefeitura a manutenção do veículo. É lamentável ter que assistir as velhas práticas continuarem sendo utilizadas como instrumento de politicagem, com o intuito de ganhar holofotes.

É importante esclarecer que o veículo em questão não faz parte da rede escolar municipal. Sua manutenção e reparos são de responsabilidade da Gerência Regional de Ensino – GRE.

Neste momento, nossa prioridade é torcer pelo bem-estar dos alunos e se colocar a disposição para o que possa ser necessário. Agradecemos a compreensão e solidariedade de todos neste momento delicado.

Edmar Júnior – Secretário de Educação de Serra Talhada

Complicações no pulmão, fígado e trombose obrigaram transferência de Gonzaga Patriota para SP

O Deputado Federal Gonzaga Patriota (PSB-PE), apresentou um quadro viral, que gerou complicações no pulmão, fígado e trombose na região abdominal. Segundo nota, ele está há oito dias em tratamento intensivo, por ainda requerer cuidados. O Deputado foi transferido para São Paulo. A opção foi o Hospital Albert Einstein. Segundo Gonzaga ontem, foi necessária a […]

O Deputado Federal Gonzaga Patriota (PSB-PE), apresentou um quadro viral, que gerou complicações no pulmão, fígado e trombose na região abdominal.

Segundo nota, ele está há oito dias em tratamento intensivo, por ainda requerer cuidados.

O Deputado foi transferido para São Paulo. A opção foi o Hospital Albert Einstein.

Segundo Gonzaga ontem, foi necessária a solicitação de uma UTI Aérea para levá-lo à unidade diante do quadro que inspira mais cuidados.

Diz Patriota que além de dengue teria sido identificado um quadro de zika vírus.

Gonzaga tem suporte de um BiPAP (Bilevel Positive Pressure Airway) um dos tipos de respiradores mecânicos usados no suporte ventilatório por pressão e que são tipicamente empregados para a ventilação não invasiva.

“Patriota agradece, primeiramente a Deus e, também, aos seus familiares e amigos, pelo carinho, mensagens e orações de apoio, que lhe estão sendo enviados”, disse em nota sua Assessoria.

Votação para escolha dos melhores do ano vai encerrar no dia 30 de Janeiro

Devido ao grande sucesso das enquetes para escolha dos Melhores do Ano 2015, Região do Pajeú, a direção do site Folha Do Pajeú decidiu prorrogar o término da votação para o dia 30 de janeiro. Os vencedores serão conhecidos e divulgados no mesmo dia, pois o resultado é imediato. O evento para a entrega dos Troféus […]

12573032_950563685024856_926048884575432540_nDevido ao grande sucesso das enquetes para escolha dos Melhores do Ano 2015, Região do Pajeú, a direção do site Folha Do Pajeú decidiu prorrogar o término da votação para o dia 30 de janeiro. Os vencedores serão conhecidos e divulgados no mesmo dia, pois o resultado é imediato.

O evento para a entrega dos Troféus será no dia 19 de fevereiro no Kactu’s Recepções em Afogados da Ingazeira. Mais informações no site: www.folhadopajeu.com.br