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Historiador volta a defender estátua pra Lampião em Serra Talhada

Publicado em Notícias por em 25 de junho de 2014

Vale a pena ver e ouvir a reflexão de Saulo Gomes sobre Lampião, concordando com ele ou não

“Um dos homens mais importantes do Brasil: humanista, poeta, um pensador”. Essa é apenas uma das definições do historiador e  radialista Saulo Roberto Gomes. Apresentador do programa Madrugada Cultural na Folha FM (Recife), Saulo defende o legado de Lampião e de cangaceiros como Antonio Silvino para o Sertão.

“O cangaço foi um dos movimentos de maior resistência contra a opressão”, diz no vídeo gentilmente produzido por Evandro Lira, o Secretário do Povo.  Saulo retoma a discussão sobre a necessidade de uma estátua para Lampião em Serra Talhada, que já fomentou um debate nacional.

“Eu tive um encontro com Luciano Duque e disse a ele: vocês tem um débito histórico com a vontade soberana do povo. Ele disse você é doido? Eu disse, doido ?! Vocês devem isso a Serra Talhada! Não respeitaram a vontade do povo”, diz, referindo-se ao plebiscito sobre a instalação de um estátua para o Rei do Cangaço.

Em setembro de 1991, foi um plebiscito para verificar se a população aprovava ou não a instalação de uma estátua de Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião, em plena praça pública. Venceu a proposta que o considerava  herói popular. A maioria quis a estátua. Mas a estátua não saiu.

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