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Guardas municipais miram bons exemplos e buscam fortalecimento no Pajeú

Publicado em Notícias por em 29 de outubro de 2021

Estive na Rádio Pajeú colhendo as experiências das guardas municipais da região do Pajeú.

Em suma, elas estão reforçando a importância da sociedade entender o papel da guarda à luz da Lei 13022, que trata das prerrogativas e do papel junto à sociedade com o Estatuto Geral das Guardas Municipais.

“É equivocada a visão de que guarda é pra apenas vigiar patrimônio público “, destaca André Marques dos Santos, Comandante da Guarda Municipal de Tabira, uma referência graças à sua moderna Central de Monitoramento e atividades como as da ROMU, que auxiliam diretamente no combate à criminalidade.

Para que se tenha a ideia, dentre as missões estão a proteção dos direitos humanos fundamentais, do exercício da cidadania e das liberdades públicas, preservação da vida, redução do sofrimento e diminuição das perdas, patrulhamento preventivo, compromisso com a evolução social da comunidade e uso progressivo da força.

Na competência geral, a proteção de bens, serviços, logradouros públicos municipais e instalações do município. “Os bens mencionados no caput abrangem os de uso comum, os de uso especial e os dominiais”.

Em Afogados da Ingazeira, com 70 homens, a guarda promete se modernizar, ampliar os quadros e também ter uma Central de Monitoramento, diz o chefe Marcos Galdino. “Podem se preparar porque vem aí novo Concurso para guarda”.

Em Iguaracy, o guarda municipal Josenildo Bertozo diz haver necessidade de mais reconhecimento e respeito da sociedade. A guarda conta com vinte homens e ainda não tem comando, a necessidade, segundo ele.

E em Carnaíba, uma exceção, a guarda comandada por uma mulher, Tainara Alice Queiroz. Ela destaca que esse é um tabu que precisa ser quebrado. A guarda de Carnaíba é uma das mais novas da região, com contingente inicial de nove membros e perspectiva futura de ampliação.

Ficou evidente de que com apoio do poder público é importantíssimo o papel desempenhado e colaboração no combate à violência e crimes de trânsito, por exemplo.

A população inclusive em pesquisa apoia a guarda armada, desde que devidamente capacitada. Para isso, é necessária formação e acompanhamento da PF. “Não é um processo simples. A formação é rigorosa, inclusive com revisão periódica”, diz Marques.

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